Um anúncio indecente
É espantoso que se
afaste uma cantora só porque está grávida, mantendo todas as suas potencialidades vocais e artísticas!
Julie Fuchs foi
castigada ( sem aspas!) por estar grávida! Mais um sinal indecente e
totalitarista contra a Vida Humana por nascer. Mais um ataque à natalidade.
Mais uma afronta inqualificável anti-natalista.
… E sabermos que tudo
se passou neste “ paraíso” ( com aspas! ) que é a União Europeia que se diz
defensora dos chamados Direitos Humanos! Aliás, neste arrazoado dos Direitos
Humanos não consta o direito a ficar grávida mas há uma grande mobilização para
que inclua o chamado “direito ao aborto”, a matar os bebés por nascer! Vamos lá
entender estes chamados direitos!
Julie Fuchs, no mesmo
local, escreveu: “ Sei que as mulheres grávidas no mundo inteiro enfrentam
dificuldades no seu trabalho, mas fiquei surpreendida por receber imensas
mensagens de mulheres que viveram experiências semelhantes.”
É verdadeiramente
inqualificável que, apesar de haver leis contra a discriminação das grávidas,
se continuem a verificar situações, como a que viveu Julie Fuchs, de ataque
cerrado à gravidez, à natalidade, e se promovam com grande força e recursos o
aborto. Não são admissíveis estes casos. Em nenhum lado. Em nenhuma
circunstância.
Não poderia calar este
vil atentado contra essa Mulher corajosa, que preferiu continuar a gravidez e
perder o seu trabalho, apesar de se encontrar bem de saúde ( a gravidez não é
uma doença! ) e se sentir feliz, a matar
o seu filho por nascer ou a nem se quer ter um filho.
Não vi nem me apercebi
que as “ feministas furiosas” que andam por aí tenham dado o seu apoio a esta
cantora lírica que foi penalizada por estar grávida. Contudo, aquelas estão
sempre na vanguarda na promoção do aborto, da morte dos bebés por nascer…
Pobre Europa moribunda. Moribunda por muitas
razões das quais uma muito importante é a baixa assustadora da natalidade que
se verifica em todos os países e, entre os quais, Portugal é pioneiro e tem
lugar de vanguarda. Triste vanguarda, que nos coloca à frente dos países do
mundo com a mais baixa taxa de natalidade.
Triste tempo este!
Carlos Aguiar Gomes
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