66 anos depois: não podemos deixar esquecer!
4 de Novembro de 1956, as ruas de Budapeste são invadidas por tropas agressivas e violentas da União Soviética, contra a resistência e oposição activa dos húngaros, sobretudo dos jovens estudantes. Foi um banho de sangue que a História « politicamente» correcta quer esquecer. Não o podemos consentir.
Desde o dia 22 de Outubro desse ano de martírio e de morte para os húngaros, que uma insurreição lutava contra a ocupação comunista da Hungria. 2000 carros de guerra invadem Budapeste e segue-se a chacina: pelo menos 25 000 mortos e dezenas de milhar de deportados é o saldo desta " libertação" soviética. Durante cerca de duas semanas ainda se luta fora de Budapeste. O Chefe da rebelião que queria a liberdade de ser húngaro livre, IMRE NAGY, foi preso, deportado para a colónia soviética que era a Roménia e executado em 1958. O Cardeal Primaz acolhe-se na Embaixada americana onde vai viver longos anos até ser obrigado a ir para os EUA. Leva consigo a Coroa de Sto Estevão, símbolo da Hungria livre e que hoje está guardada no Parlamento húngaro e presente na bandeira deste país. Honra e glória aos mártires húngaros assassinados em 1956 e nos anos subsequentes.
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