BURKINA FASO
Ataque terrorista contra uma igreja, em plena missa dominical, causa pelo menos quatro mortos
É mais um ataque terrorista no Burkina Faso contra a Igreja. Desta vez, o alvo foi uma igreja na aldeia de Toulfè, pertencente à paróquia de Notre de Toute Joie de Titao.
A agência de notícia France Press referia que “indivíduos fortemente armados” atacaram ontem a igreja numa altura em que se celebrava “a missa dominical”.
Segundo uma nota oficial da diocese, enviada entretanto para a Fundação AIS, “o ataque causou a morte de quatro fiéis” entre os quais um catequista.
Na referida mensagem, o Bispo de Ouahigouya pede as orações de todos “para o descanso em Deus dos mártires, para uma rápida recuperação dos feridos” e ainda “para o consolo das famílias enlutadas”.
Na mensagem, D. Justin Kientega pede ainda aos cristãos do Burkina Faso para rezarem “para a conversão” dos terroristas e “para a paz no Burkina Faso”.
Este ataque mostra que este país continua no epicentro de actividade terrorista por parte de grupos jihadistas e a Igreja parece ser um dos alvos principais de uma onda de violência que travessa fronteiras e que se estende para países da região como o Mali, Níger e Nigéria.
Há cerca de duas semanas a Fundação AIS dava conta de um outro ataque a uma igreja católica. Esse ataque, dia 12, também um domingo, durante a celebração da missa na cidade de Dablo causou seis mortos entre os quais o Padre Simeon Yampa.
Esse foi o terceiro incidente grave contra igrejas no Burkina Faso nas últimas semanas e ocorreu apenas dias depois de uma operação militar francesa de resgate de ocidentais que se encontravam sequestrados ao que tudo indica também por grupos jihadistas.
No rescaldo desse ataque, recorde-se, o responsável pela edilidade local referiu ainda que havia “uma atmosfera de pânico na cidade” e que “as pessoas” estavam “escondidas nas suas casas”. De resto, acrescentava ainda este responsável, as lojas estavam fechadas pelo que Dablo era praticamente “uma cidade fantasma”.
Grupos terroristas, ligados à al Qaeda mas também a outras organizações jihadistas têm levado a cabo diversos ataques no Burkina Faso nos tempos recentes.
No mês passado, registou-se um ataque numa igreja protestante na cidade de Silgadji, em que perderam a vida pelo menos seis pessoas. Dias antes, no início de Abril, quatro fiéis foram mortos num outro ataque, desta vez a uma igreja católica no norte do país.
A agência de notícia France Press referia que “indivíduos fortemente armados” atacaram ontem a igreja numa altura em que se celebrava “a missa dominical”.
Segundo uma nota oficial da diocese, enviada entretanto para a Fundação AIS, “o ataque causou a morte de quatro fiéis” entre os quais um catequista.
Na referida mensagem, o Bispo de Ouahigouya pede as orações de todos “para o descanso em Deus dos mártires, para uma rápida recuperação dos feridos” e ainda “para o consolo das famílias enlutadas”.
Na mensagem, D. Justin Kientega pede ainda aos cristãos do Burkina Faso para rezarem “para a conversão” dos terroristas e “para a paz no Burkina Faso”.
Este ataque mostra que este país continua no epicentro de actividade terrorista por parte de grupos jihadistas e a Igreja parece ser um dos alvos principais de uma onda de violência que travessa fronteiras e que se estende para países da região como o Mali, Níger e Nigéria.
Há cerca de duas semanas a Fundação AIS dava conta de um outro ataque a uma igreja católica. Esse ataque, dia 12, também um domingo, durante a celebração da missa na cidade de Dablo causou seis mortos entre os quais o Padre Simeon Yampa.
Esse foi o terceiro incidente grave contra igrejas no Burkina Faso nas últimas semanas e ocorreu apenas dias depois de uma operação militar francesa de resgate de ocidentais que se encontravam sequestrados ao que tudo indica também por grupos jihadistas.
No rescaldo desse ataque, recorde-se, o responsável pela edilidade local referiu ainda que havia “uma atmosfera de pânico na cidade” e que “as pessoas” estavam “escondidas nas suas casas”. De resto, acrescentava ainda este responsável, as lojas estavam fechadas pelo que Dablo era praticamente “uma cidade fantasma”.
Grupos terroristas, ligados à al Qaeda mas também a outras organizações jihadistas têm levado a cabo diversos ataques no Burkina Faso nos tempos recentes.
No mês passado, registou-se um ataque numa igreja protestante na cidade de Silgadji, em que perderam a vida pelo menos seis pessoas. Dias antes, no início de Abril, quatro fiéis foram mortos num outro ataque, desta vez a uma igreja católica no norte do país.
Departamento de Informação da Fundação AIS | ACN Portugal
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