O Islão está hoje associado a “alguns dos piores medos” do povo nigeriano. A denúncia é do Bispo de Sokoto, ontem, durante o emotivo funeral do seminarista assassinado no início do mês de Fevereiro.
O funeral de Michael Nnadi reuniu largas dezenas de pessoas no seminário do Bom Pastor, precisamente o local de onde Michael e outros três colegas foram sequestrados a 8 de Janeiro. Todos acabaram por ser libertados com vida com excepção de Michael, de apenas 18 anos de idade.
D. Matthew Hassan Kukah afirmou ainda que “a perseguição aos cristãos no norte” do país confunde-se com a própria existência da Nigéria enquanto país, e acusou os poderes políticos de negarem a justa representatividade a esta comunidade religiosa e de terem “ignorado a destruição sistemática de igrejas durante todos estes anos”.
Durante a homilia, o prelado fez referência à Fundação AIS, dizendo que elementos da instituição lhe telefonaram – “uma mensagem muito comovente” – logo após se ter sabido do sequestro dos seminaristas, oferecendo todo o apoio e conforto naquela situação tão delicada.
O Bispo apontou ainda o dedo “aos assassinos do Boko Haram”, grupo terrorista responsável por uma das mais sanguinárias campanhas contra os cristãos no continente africano.
Ainda recentemente, seis igrejas situadas no distrito de Askira Ura, estado de Borno, uma região situada perto da floresta de Sambisa, considerada como um reduto do Boko Haram, foram queimadas por este grupo terrorista.
A informação foi confirmada pelo “Site Intelligence Group” uma entidade que monitoriza as comunicações e as actvidades dos grupos terroristas em todo o mundo. Desconhece-se, porém, se houve vítimas mortais nesses ataques ou se alguém foi sequestrado, uma prática cada vez mais comum na Nigéria. A informação foi divulgada sexta-feira, dia 3 de Fevereiro, o que permite supor que estes ataques terão ocorrido no início deste mês.
As igrejas atacadas pelo ISWAP (Província da África Ocidental do Estado Islâmico), uma facção do Boko Haram, estão situadas em Askira e em Kilangar, uma povoação situada a cerca de 15 quilómetros de distância. O grupo jihadista que agora reclamou o ataque a estas igrejas foi responsável, também, pelo brutal assassinato no final do ano passado de 10 cristãos cuja decapitação ficou registada em vídeo.
O funeral de Michael Nnadi reuniu largas dezenas de pessoas no seminário do Bom Pastor, precisamente o local de onde Michael e outros três colegas foram sequestrados a 8 de Janeiro. Todos acabaram por ser libertados com vida com excepção de Michael, de apenas 18 anos de idade.
D. Matthew Hassan Kukah afirmou ainda que “a perseguição aos cristãos no norte” do país confunde-se com a própria existência da Nigéria enquanto país, e acusou os poderes políticos de negarem a justa representatividade a esta comunidade religiosa e de terem “ignorado a destruição sistemática de igrejas durante todos estes anos”.
Durante a homilia, o prelado fez referência à Fundação AIS, dizendo que elementos da instituição lhe telefonaram – “uma mensagem muito comovente” – logo após se ter sabido do sequestro dos seminaristas, oferecendo todo o apoio e conforto naquela situação tão delicada.
O Bispo apontou ainda o dedo “aos assassinos do Boko Haram”, grupo terrorista responsável por uma das mais sanguinárias campanhas contra os cristãos no continente africano.
Ainda recentemente, seis igrejas situadas no distrito de Askira Ura, estado de Borno, uma região situada perto da floresta de Sambisa, considerada como um reduto do Boko Haram, foram queimadas por este grupo terrorista.
A informação foi confirmada pelo “Site Intelligence Group” uma entidade que monitoriza as comunicações e as actvidades dos grupos terroristas em todo o mundo. Desconhece-se, porém, se houve vítimas mortais nesses ataques ou se alguém foi sequestrado, uma prática cada vez mais comum na Nigéria. A informação foi divulgada sexta-feira, dia 3 de Fevereiro, o que permite supor que estes ataques terão ocorrido no início deste mês.
As igrejas atacadas pelo ISWAP (Província da África Ocidental do Estado Islâmico), uma facção do Boko Haram, estão situadas em Askira e em Kilangar, uma povoação situada a cerca de 15 quilómetros de distância. O grupo jihadista que agora reclamou o ataque a estas igrejas foi responsável, também, pelo brutal assassinato no final do ano passado de 10 cristãos cuja decapitação ficou registada em vídeo.
Departamento de Informação da Fundação AIS | ACN Portugal
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