sexta-feira, 29 de outubro de 2021

Charpentier - Marche de Triomphe H.547

A PERSEGUIÇÃO EDUCADA AOS CRISTÃOS NA EUROPA

 Enfermeira cristã demitida por usar cruz ao pescoço, avança com acção judicial contra a empresa no Reino Unido

Fundação AIS - Departamento de Informação

quinta, 28/10, 12:11 (há 20 horas)

REINO UNIDO: Enfermeira cristã demitida por usar cruz ao pescoço, avança com acção judicial contra a empresaREINO UNIDO:

Enfermeira cristã demitida por usar cruz ao pescoço, avança com acção judicial contra a empresa

28 de Outubro de 2021 | PA

 

Mary Onuoha é nigeriana mas vive no Reino Unido desde 1988. Enfermeira, 61 anos de idade, começou a trabalhar no Croydon University Hospital em 2002. A partir de 2015, como relata a agência de notícias católica Gaudium Press, começou a sofrer pressão por parte dos responsáveis do hospital para deixar de usar em serviço uma cruz ao pescoço, alegando “questões de segurança”.

Onuoha recusou, considerando que se tratava de “um ataque” à sua fé. “A minha cruz está comigo há 40 anos. É parte de mim e da minha fé, e nunca fez mal a ninguém”, disse a enfermeira cristã, lembrando que ninguém exigiu algo de semelhante às suas colegas de outras religiões.

“Neste hospital, há membros da equipa que vão à mesquita quatro vezes por dia e ninguém diz nada. Os hindus usam pulseiras vermelhas nos pulsos e as mulheres muçulmanas usam hijabs. Entretanto, a minha pequena cruz em volta do meu pescoço foi considerada tão perigosa que não permitiram que eu continuasse no meu trabalho”, acrescentou.

A pressão dos responsáveis do hospital não abrandou e Mary Onuoha viu-se forçada a pedir uma licença médica por esgotamento. No passado dia 5 de Outubro, apresentou-se no Tribunal de Trabalho de Croydon para dar início a um processo contra o hospital.

No mais recente relatório sobre a Liberdade Religiosa no Mundo, publicado pela Fundação AIS em Abril deste ano, é feita uma referência à chamada “perseguição educada”, que ocorre nos países desenvolvidos e que “inclui interferência nas liberdades de consciência, expressão e associação, recusa de acesso a certos empregos e programas educativos, e à justiça e serviços jurídicos, muitas vezes em nome de direitos ‘novos’ ou divergentes”.

 

domingo, 17 de outubro de 2021

RACISMO CONTRA OS BRANCOS / RACISME CONTRE LES BLANCS

 


L’English Touring Opera licencie des musiciens sur la base de leur couleur de peau

L’English Touring Opera licencie des musiciens sur la base de leur couleur de peau

Le racisme dans toute sa splendeur :

Une fois de plus, l’Angleterre est un leader mondial, cette fois-ci en poussant à l’absurde l’agenda de la diversité. Au nom de la diversité, l’English Touring Opera vient de se séparer de près de la moitié des membres de son orchestre parce qu’ils sont blancs.

Selon son site Internet, l’English Touring Opera (ETO) produit depuis 1979 “des productions en direct exceptionnelles et des projets éducatifs et communautaires à fort impact dans plus de villes que toute autre compagnie d’opéra britannique. Au cœur de notre éthique, il s’agit de rendre des expériences artistiques exceptionnelles disponibles et accessibles à tous.”

Peut-être pas à la portée de tous, du moins pas si vous êtes un Blanc travaillant dans l’orchestre de l’ETO. L’ETO a envoyé des lettres à près de la moitié des membres de son orchestre – qui sont tous blancs – leur annonçant que leur contrat ne sera pas renouvelé en raison de l’engagement de l’opéra en faveur de la diversité. Dans la lettre envoyée aux membres licenciés et publiée dans le Daily Mail anglais, le directeur de l’ETO a déclaré :

“Je vous écris pour vous informer que l’English Touring Opera va connaître d’importants changements au cours des prochaines saisons… Il semble probable que l’ETO ne sera pas en mesure de vous proposer un engagement en freelance pour la saison printemps 2022, même si nous souhaitons laisser la porte ouverte à des engagements en freelance à l’avenir…. L’English Touring Opera s’est engagé à accroître toutes les formes de diversité au sein de son équipe, et bien que des progrès appréciables et réguliers aient été réalisés sur scène dans ce domaine, nous avons donné la priorité à l’accroissement de la diversité au sein de l’orchestre.”

En plus d’être blancs, tous les musiciens non reconduits avaient entre 40 et 66 ans. Certains travaillaient pour l’ETO depuis vingt ans.

Il convient de noter que l’ETO a licencié ces musiciens non pas parce qu’ils avaient fourni de mauvaises prestations. Non pas parce qu’ils avaient eu un comportement raciste ou autre comportement immoral. Pas même parce que l’ETO elle-même s’était engagée dans des pratiques d’embauche discriminatoires. Mais plutôt uniquement parce que les musiciens concernés sont blancs.

Le Syndicat des Musiciens a rapidement attaqué cette action raciste flagrante de l’ETO. Dans une déclaration intitulée “Le Syndicat des Musiciens est consterné d’apprendre la récente action de l’English Touring Opera”, le syndicat n’a pas mâché ses mots :

“Bien que le Syndicat des Musiciens salue les efforts déployés pour accroître la diversité sur le lieu de travail, cet objectif doit être atteint de manière équitable et légitime, et non en “licenciant” la moitié d’un orchestre”.

Le syndicat a ensuite souligné le haut niveau et la loyauté des membres de l’orchestre de l’ETO :

“L’orchestre de l’ETO a reçu des éloges dans la presse année après année, certains des musiciens (y compris ceux qui n’ont pas été reconduit) étant mentionnés personnellement pour le haut niveau prestation. Bien qu’il s’agisse d’un orchestre indépendant sans sécurité de travail, les membres de l’orchestre ont été loyaux envers la compagnie et envers chacun d’entre eux en tant que collectif.”

Le Syndicat a ensuite prédit que cette action raciste finirait par se retourner contre ses promoteurs :

“Le Syndicat des Musiciens croit fermement que cette décision n’a absolument rien à voir avec la diversité et qu’elle fera reculer les programmes de diversité et d’inclusion dans l’ensemble du secteur orchestral. Le licenciement de la moitié des musiciens va à l’encontre de la création d’un environnement inclusif pour des musiciens plus diversifiés.”

“Si l’ETO souhaite réellement recruter une main-d’œuvre plus diversifiée, elle devrait s’attacher à créer un orchestre où les musiciens sont appréciés, respectés et encouragés à participer pleinement. Licencier la moitié de l’effectif sous prétexte d’”améliorer la diversité” est un manque de sincérité et une mauvaise pratique.”

Une fois de plus, les guerriers gauchistes de l’idéologie “woke” mettent en avant un programme raciste au nom de la “diversité”.

sábado, 16 de outubro de 2021

Caímos já na lama ou … na bosta?

 

                               Caímos já na lama ou … na bosta?

 

   Desculpem-me os leitores mais educados do título que dei a este artigo! Creio que o compreenderão.

   O Ocidente já bateu no fundo. Não há chão limpo que possamos trilhar. Por todo o lado e todos os dias trilhamos  lama fedorenta que, pior, do que o cheiro e a sujidade, nos tenta afundar , e afunda, os nossos valores estruturantes e que fizeram a nossa Cultura.

  O cheiro nauseabundo entra por todo o lado, putrefacto e putrefactor.

  Vem tudo isto o propósito  do que e passou no Parlamento francês no passado dia 5 de Outubro… os parlamentares franceses aprovaram um Proposta de lei ( que vai para o Senado) que « Propõe a interdição das práticas que tenham como objectivo modificar a orientação sexual ou a identidade de género de uma pessoa”. Em 118 deputados, 115 exprimiram o seu voto favorável  e  zero contra! Proibidas as terapias, quaisquer que sejam, das mais científicas às mais estapafúrdias.

   « São punidas as práticas  com dois anos de prisão e uma coima de 30 000 euros as práticas, comportamentos e propostas repetidas  que visem modificar ou reprimir a orientação sexual ou de identidade de género de uma pessoa …». Mas, se o indivíduo for menor, serão aplicados 3 anos de prisão e 45 000 euros de coima quando haja circunstâncias agravantes, nomeadamente quando a vítima ( sic!) é menor , dependente ou o autor for um ascendente». Os Pais que se preparem para a cadeia e deixem as crianças e jovens como propriedade do Estado totalitário que vamos tendo.

 Não tardará muito a vermos aplicar entre nós esta legislação .

  Todos sabemos, ou deveríamos saber ( a ignorância ou desinteresse por esta temática é imperdoável) que a chamada Teoria do Género ( Gender)  , não passa de uma teoria de “ construção social” que não tem qualquer correspondência biológica. Um Mulher terá sempre os cromossomas sexuais XX e um Homem os cromossomas XY. NÃO HÁ TERAPIA QUE ALTERE O PATRIMÓNIO GENÉTICO. Fisicamente a mudança terá que ser submetida a uma série mais ou menos longa de intervenções cirúrgicas ( p.e. a ablação das mamas, dos testículos e pénis, modificação da vagina, etc e etc) e tudo seguido de um mais ou menos longo tratamento hormonal.  É um ataque cerrado à Lei Natural e com base no arbitrário  é cada pessoa e não a sua natureza perturbada que determina o que quer ser  ou aparentar.

   Repito, a chamada Teoria do Género que se já se impõe a outros níveis, como a linguagem inclusiva é uma CONSTRUÇÃO SOCIAL e em nada corresponde a uma realidade biológica.

A espécie humana – Homo sapiens – é binária , gonocórica e naturalmente estável. Os machos e as fêmeas, o homem e a mulher, são diferentes para a complementaridade mas iguais, rigorosamente em dignidade. Não há um superior ou inferior ao outro.

  Entretanto, cá “ por casa” no ensino público e em muitos estabelecimentos privados ( e católicos!) vão- se “ educando” as crianças e jovens para a aceitação asinina dos princípios da famigerada teoria que está na moda e com o apoio dos políticos ( raríssimas excepções), perante a passividade incrível dos pais. Honra seja feita ao casal Mesquita Guimarães de Famalicão, que não deixa as suas obrigações de “ primeiros, principais e insubstituíveis educadores dos seus filhos” e que contra tudo e todos lutam  para que aquele direito fundamental dos pais seja garantido. Graças a Deus aparecem outras raríssimas excepções ( recordo o que me disse muito recentemente um pai que retirou a sua filha das frequência das aulas de Religião e Moral Católica, porque o docente era um militante da Teoria do Género!

   Caímos na lama, na bosta, e parece que gostamos!

Carlos Aguiar Gomes

  

sexta-feira, 15 de outubro de 2021

 




A BELEZA DE DEUS MOSTRADA NESTA FLOR

O Segredo da Confissão/ LE SECRET DE LA CONDESSION

 Le secret de la confession


 


Dans plusieurs pays, confrontés au problème des abus sexuels sur mineurs ou personnes vulnérables, certains veulent que le secret de la confession soit levé, dans ces cas, et que le confesseur dénonce le délinquant à la justice, sous peine d'être lui-même objet de poursuites judiciaires. Nous ne pouvons que dire non à de telles propositions.

Faisons d'abord remarquer le manque total de réalisme sur la situation religieuse actuelle. Peu de gens se confessent encore dans nos pays. Et ces êtres totalement pervertis que sont les prêtres abuseurs se gardent bien d'aller reconnaître leurs forfaits au confessionnal et sans doute ne se confessent plus depuis très longtemps.

Mais supposons quand même qu'un d'entre eux, touché par la grâce, aille se confesser, plein de repentir et de désir de changer complètement de conduite. Il ne pourra être absous, la miséricorde de Dieu étant infinie, que s'il revient de tout son cœur au Seigneur et à une vie de chasteté totale. 

Le confesseur, pour tester sa sincérité, devra-t-il lui imposer de se dénoncer lui-même à la justice pour réparer ses torts? Il semble bien que non, car dans ce cas, à quoi servirait le secret de la confession? C'est en tout cas ce qu'enseigne la morale classique: "En présence de péchés, comprenant des cas de délits, il n'est jamais permis de mettre comme condition à l'absolution, l'obligation de se rendre à la justice civile, en vertu du principe naturel, accepté dans toutes les législations, selon lequel nemo tenetur se detegere" (Pénitencerie apostolique, 29 juin 2019). C'est à la justice à faire son travail. Si le prêtre coupable est ensuite mis en examen, qu'il l'accepte en signe de pénitence. Si, aucune plainte n'ayant été faite, il ne réponde jamais dans la suite de ses comportements criminels, c'est que la Providence l'a voulu ainsi et que le coupable redouble d'amour pour Dieu en se convertissant encore plus sérieusement. Tout ce qui nous arrive d'heureux ou de malheureux a été prévu par la Divine Providence, qui agit toujours pour notre bien et le salut de nos âmes.

Par contre, le confesseur sera en droit d'imposer au coupable l'obligation de cesser toute espèce de ministère le mettant en contact avec des jeunes. Saint Alphonse dit qu'il est plus important de rompre avec l'occasion du péché que de rompre avec le péché. Souvent en effet les pénitents renoncent au péché mais pas à l'occasion du péché. Cela n'est pas réaliste et remet en cause la sincérité du repentir.

Le secret de la confession est inviolable et absolu. C'est une institution divine et nul n'a le droit de la remettre en question. L'Eglise elle-même, le pape même, n'ont aucune autorité pour en dispenser.

Bien plus, si le pénitent avait quelque crainte que le secret soit violé (un prêtre confesseur dont on redouterait qu'il ne parle, possibilité de micros mis par la police dans le confessionnal...), il peut omettre d'avouer ces péchés très graves et ne parler de rien. L'absolution qu'il recevra sera valide quoique indirecte, à condition que son repentir soit sincère et sa volonté de cesser d'offenser Dieu réelle et efficace. L'obligation de l'intégrité matérielle de la confession est alors en effet suspendue. Le pécheur devra cependant à une autre occasion avouer ses forfaits et recevoir une absolution directe, dès que ce sera possible et qu'il n'aura aucune crainte que le secret de la confession soit violé. C'est là ce qu'enseignent tous les manuels classiques de théologie morale. L'abbé Stock, ce prêtre allemand qui était sous l'occupation aumonier de la prison de Fresnes, ne craignait pas de dire aux résistants français prisonniers qu'il était prêt à les absoudre de tous leurs péchés sans qu'ils s'en confessent, dès qu'ils n'avaient pas confiance en lui et redoutaient qu'il soit un agent de la Gestapo. SIMON NOEL OSB




La situation en Syrie/ A SITUAÇÃO NA SÍRIA

  En raison de l’actualité en Syrie, nous avons interrogé Benjamin Blanchard, directeur général de   SOS Chrétiens d’Orient   : Après une ré...