A impressão que fica é que toda a caminhada e entrega à Nossa Senhora por meio de sua Cavalaria é sempre algo imerecido, não somente imerecido ser recebido como seu cavaleiro, mas também imerecido o simples fato de entrar e permanecer em suas fileiras.
Em 2012, ao ler o Prólogo da Regra, bem como toda ela, senti do fundo do meu coração que estava a minha frente não um caminho, mas o meu caminho de conversão, mesmo sentindo não me identificar a princípio com uma vocação tão única na Igreja, senti que eu não tinha escolha, que Nossa Senhora havia me oferecido este caminho de salvação pra mim... ali decidi por mim, mas muito mais por Ela, Nossa Doce Suserana, pelas mãos as quais me consagrei ao Seu Filho Jesus, entregando o meu tudo e o meu nada a Ela, a Ele.
Agora faz 10 anos de minha decisão e ainda me sinto pequeno e não merecedor de tudo que vi, vivi e aprendi na Milícia de Santa Maria.
De coração, sinto-me profundamente grato à Nossa Doce Mãe pelo carinho e misericórdia com o qual teve para com este seu pequeno e pobre filho.
@joaobpassos ,
o menor dos cavaleiros de Santa Maria
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