FINALMENTE
PELA LIBERDADE DE EDUCAR!
«Em 1964, o físico Andrei Sakharov falou contra Lysenko na Assembleia Geral da Academia Russa de Ciências: Ele é responsável pelo vergonhoso atraso da biologia soviética e da genética em particular, pela disseminação de visões pseudocientíficas, pelo aventureirismo, pela degradação do aprendizagem e pela difamação, disparo, prisão e até morte de muitos cientistas genuínos.»
Quem tem a pachorra de me ler,
sabe que já várias vezes me referi a Lysenko, um pseudocientista soviético ao serviço da ideologia marxista na
altura comandada por Estaline. A fraude descarada e um serviçal implacável da
ideologia que pretendia ( e pretende) criar um homem novo. Lysenko baseava-se
no lamarckismo já desacreditado mundialmente e substituído pelo darwinismo,
ambas teorias da Evolução. Já sabemos no que deu: o seu descrédito e atraso da
Genética na defunta URSS.
Nunca a Ciência se pode
enfeudar a ideologias por mais na moda que possam estar e mais “ intelectuais”
que as suportam.
Assistimos, em Portugal e em
todo o Ocidente, à invasão agressiva de uma teoria, fabricada pela chamada “
engenharia social” que visa “ desconstruir”
o Homem e “ criar” uma humanidade falsificada e que recusa as evidências da Ciência e se
alicerça em pressupostos ideológicos. Estou a referir-me à TEORIA DO GÉNERO com
o cortejo de disparates que arrasta, como a escrita inclusiva ou à proibição de
se proclamar que a espécie humana é
binária.
Perante o desinteresse
colectivo , em Portugal, muito poucos se têm manifestado contra esta fraude
ensinada e imposta nas escolas de todos os níveis de ensino. Este silêncio é
inexplicável e… cúmplice.
Ainda em Dezembro um grupo de
cidadãos fez uma recolha de assinaturas na chamada « Plataforma Cidadã “ Maria da Fonte» sobre a LIBERDADE DE
ENSINO e que brevemente será publicada. Mas é pouco. Temos de nos mobilizar e
mobilizarmos a comunidade para fazer frente aos novos ditadores travestidos de
progresso e vanguarda quando o que pretendem é moldar as cabeças de acordo com
o seu modelo disruptivo face à Natureza e à Ciência.
Estou farto dos novos “ Lysenkos”
e do “ lysenquismo” que invadiram, nomeadamente, o Ministério da Educação.
…Vi no “ Nascer do SOL” (
8.I.22) que uma “ ASSOCIAÇÂO AVANÇA COM AÇÃO CONTRA IDEOLOGIA DO GÉNERO” por
ofender e não respeitar a neutralidade que a Constituição impõe no que concerne
à educação. Finalmente que uma notícia destas merece destaque a nível nacional.
Na realidade, os fulanos que invocam a dita Constituição “ a torto e a eito” para que se respeite tudo
e mais alguma coisa , sobretudo quando alguém belisca os seus princípios
ideológicos fascistas/ comunistas, são os mesmos que a não respeitam e impõem
os seus critérios para lavar os cérebros das crianças, jovens e , no fim, a
toda a população.
A Ideologia do Género é uma
teoria sem fundamento que não seja
ideológico integra a chamada “ engenharia social” que procura fazer uma
humanidade desuhumanisada ou transhumanisada. Uma Teoria não é uma Lei e nunca
poderá ser imposta por Lei por mais votos que tenha a apoiá-la.
A Acção apresentada com
Providência Cautelar é um passo pela Liberdade contra a usurpação do DIREITO
FUNDAMENTAL HUMANO de serem os Pais e só estes ( salvo casos excepcionais) a
escolher o tipo de educação a dar aos filhos.
E os pais não podem nem devem andar distraídos com o que se passa nas escolas e
com as Directivas/Guiões/ Sugestões/ Imposições elaborados pelos Gabinetes de
um qualquer Ministério e, por maioria de razão, pelo da Educação.
Como interventor Social desde
há muitas décadas que tenho feito um combate ( trata-se, afinal de uma guerra)
sem tréguas por este direito dos pais de serem eles, com total liberdade e
conhecimento, a escolher a escola e o tipo de educação que querem dar aos seus
filhos. Não posso admitir um Estado Educador do Povo! Nunca, mas nunca.
Finalmente, esta luta tem já
dimensão nacional. Deus queira que encontre eco e apoio nos mais interessados:
os PAIS. Os autores, personalidades de vários quadrantes mas igualmente
acérrimos defensores da Liberdade,podem contar com o meu apoio incondicional.
Carlos Aguiar Gomes
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