MILITIA SANCTAE MARIAE – cavaleiros de Nossa
Senhora
(
Portugal )
O capítulo III da Regra da MSM elenca um conjunto de itens que definem , com
clareza, como deve ser todo o membro desta associação. Assim, por exemplo, lá
de afirma :
« O cavaleiro defende a
Santa Igreja até ao sangue» .
Este “ mandato” remete-nos imediatamente
para os cristãos perseguidos em todo o mundo na defesa e profissão pública da
sua Fé. Nunca , como hoje, há tantos mártires por ódio à Fé. Por isso, porque
temos o mesmo Baptismo, sentimos a obrigação de estar do lado destes nossos
irmãos perseguidos .
Hoje, dia 27 de Novembro, a Fundação
Pontifícia Ajuda À Igreja que Sofre, em todo o mundo, assinala a nossa comunhão
com os cristãos perseguidos com várias iniciativas. Entre estas, alguns
edifícios , à noite vão estar iluminados de vermelho que nos lembra o sague
derramado por causa da fé em Jesus Cristo.
A MSM associa-se a esta
manifestação divulgando, por escrito, os “ slogans” que passam hoje em muitas
Rádios do nosso país. São eles:
1.
Milhões de pessoas em todo o mundo não podem
professar a sua fé em liberdade. São perseguidas, intimidadas, presas e, muitas
vezes, mortas.
O cristianismo é a religião mais perseguida.
Cerca de 300 milhões de Cristãos vivem em países onde não há liberdade
religiosa.
2.
E nós, que podemos fazer? Vamos fingir que
não sabemos? Vamos ignorar os pedidos de ajuda, os gritos de socorro destas
comunidades?
É PRECISO COMBATER A INDIFERENÇA DA
SOCIEDADE!
3.
Quarta-feira, dia 27 de Novembro, a Fundação
AIS vai iluminar de vermelho, a cor do sangue dos mártires, monumentos
simbólicos em todo o mundo. Em Portugal também.
4.
Lisboa, Porto, Braga, Bragança, Fátima,
Almada… são já muitas as cidades que vão estar unidas à Fundação AIS nesta
iniciativa.
Junte-se a nós. Colabore com a AIS
iluminando também a sua igreja, a sua paróquia, dando sinal de que, de norte a
sul de Portugal, os cristãos perseguidos não são esquecidos.
5.
Pedimos-lhe apenas 1 minuto da sua atenção.
Um minuto contra o silêncio!
A MSM convida todos aqueles que lerem
este texto a terem presentes, sobretudo hoje, os nossos irmão perseguidos por
ódio à Fé, a nossa e a deles.
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