MILITIA SANCTAE MARIAE - Cavaleiros de Nossa Senhora
EPIFANIA DO SENHOR –
2025
A narrativa evangélica do episódio de
homenagem e adoração ao Menino Jesus, acabado de nascer, dos Reis (Magos?) deu
origem no mundo católico a uma série de manifestações da chamada “
religiosidade popular” – “ os Reis” -
que se vai mantendo mas esquecendo aspectos essenciais da mensagem que
nos transmite.
Uma “ ruminação” deste trecho evangélico pode
(e deve?) levar-nos a uma meditação profunda do significado de aspectos que nos
passam normalmente despercebidos.
Peguemos na partida dos Reis, depois de
adorarem o Menino e de Lhe terem dado os conhecidos presentes. Avisados por um
Anjo, os Reis regressam ao seu ponto de partida MAS por outro caminho.Porquê?
Estava em jogo a defesa da vida do Menino Jesus e, por isso, tomaram outro
caminho para não se encontrarem com Herodes que queria matar o Príncipe que
temia o destronasse.
A defesa da vida humana, de cada vida humana,
da concepção à morte natural, exige frequentemente que cada um de nós tome
outro rumo de vida, sigamos outro caminho.Corajoso. Contra-corrente.
Os Reis ensinam-nos a saber ousar, para
defesa da vida humana, tomar outro caminho.
Outra lição para nós que defendemos, sem
condições a vida humana, podemos retirar deste episódio: não vale a pena
enfrentarmos os “ Herodes” deste nosso tempo.Gastamos energias. Perdemos tempo
e não conseguimos “ desherodizar” esta sociedade que nos quer impor, por
exemplo, o Aborto ou a Eutanásia, como direitos humanos.
O IIFC desafia cada um de nós a tomar outro
caminho: exaltar a beleza da vida humana, a sua sacralidade e intocabilidade.O
IIFC sugere, assim, que tomemos outro caminho, como os Magos, o caminho da vida
e com a vida.
Neste ano, Ano Jubilar, que dá os seus
primeiros passos, como seria bom que conseguissemos ser peregrinos da ESPERANÇA
na e com a vida.
Braga, 6.I.25
O
presidente do IIFC/IFCI
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.