domingo, 23 de novembro de 2025

Jesus Cristo Rei do Universo

Os cavaleiros de Nossa Senhora dispõem-se prontamente ao serviço da instauração do Reino de Cristo no mundo.

Restaurar a ideia de Cristandade neste Século não constitui fantasia a ser imposta, mas realidade indefectível a ser apresentada aos corações dos homens em nosso tempo.

A Cristandade é a governança de Nosso Senhor e tende a expandir o Reino de Justiça, de Paz e de Amor no mundo, a cada ação nossa. É difundir renovada Esperança, tornando todos aqueles que compreendem esta missão seguros de que cada gesto de coragem e de caridade em favor do Bem Supremo será sempre ganho infinitamente maior do que qualquer bem pessoal do qual possamos despojar-nos.

O Reino Social de Cristo não se dará no mundo por meio de governos ou partidos políticos, como muitos esperam, ainda que estes meios e funções possam colaborar para este fim. A concepção do Reinado do Senhor realiza-se mediante o reto sentido da Cristandade e das ações de todos os filhos da Igreja em favor do amor a Deus, à Sua primazia, e em favor do próximo, sobretudo dos mais vulneráveis.

Assumamos que todos os nossos atos sejam reflexo da vontade de Deus, e assim o Seu Reino Celestial seja conhecido, instaurado e vivido em nosso tempo e em todas as nossas realidades.

Da Regra dos Cavaleiros de Santa Maria, Capítulo I, 7:

"A Ordem declara que não está ao serviço exclusivo de nenhum Estado, nem grupo de Estados, nem Organização ou soberanias internacionais, nem de raça alguma em particular; mas serve todos os homens em suas comunidades naturais.

Não está ao serviço de causas políticas ou dinásticas, nem de interesses econômicos, nem de interesses de classe, nem do que quer que seja puramente temporal. A Ordem está ao serviço da única Cristandade. É universal, como a Cristandade."

Salve Maria!

Eu, @joaobpassos , o menor dos cavaleiros de Santa Maria.
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quarta-feira, 12 de novembro de 2025

 Theotokos - Academia Mariana | Militia Sanctae Mariae Portugal - Curta reflexão XXIV


“Salve ó Senhora Santa, Rainha Santíssima, Mãe de Deus, ó Maria…
Em vós residiu e reside toda plenitude da graça e todo o bem.”
(S. Francisco de Assis)

S. Bernardo, um dos maiores cantores de Maria, a Theotokos, escreveu: “De Maria nunquam satis” (De Maria nunca se escreveu o suficiente).
E continua a ser verdade, sobretudo nestes tempos de confusão, também sobre Maria e o Seu papel na “economia da salvação”.

A devoção à Santíssima Mãe de Deus remonta aos primeiríssimos tempos do cristianismo e tem como base incontestada a indicação de Jesus, sobre a Cruz, quando disse à Sua Mãe: “Mulher, eis o teu filho.”
Depois disse ao discípulo:
“Eis a tua Mãe.”

Jesus entregou a Igreja à proteção de Maria, que, por sua vez, O tinha recebido em seu ventre puríssimo e se deu toda a Ele.

Sempre os cristãos tiveram em conta esta indicação de Jesus. Daí se poder concluir que Maria é nossa Mãe por ser a Mãe de Jesus, pois foi assim que Ele quis que Sua Mãe fosse venerada e respeitada.
Maria é, sem dúvida, a primeira, perfeita, a mais íntima, excelsa, pura e próxima colaboradora de Jesus na nossa salvação.

Maria, definida como a THEOTOKOS (Concílio de Éfeso, 431), a Sancta Dei Genitrix, a Santa Mãe de Deus, é o mais curto, o mais doce, suave e mais seguro caminho para chegarmos ao Caminho — o único Caminho para Deus, que é Jesus, o Filho de Maria Santíssima.

Carlos Aguiar Gomes

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