Theotokos - Academia Mariana | Militia Sanctae Mariae Portugal - Curta reflexão XXIV
“Salve ó Senhora Santa, Rainha Santíssima, Mãe de Deus, ó Maria…
Em vós residiu e reside toda plenitude da graça e todo o bem.”
(S. Francisco de Assis)
S. Bernardo, um dos maiores cantores de Maria, a Theotokos, escreveu: “De Maria nunquam satis” (De Maria nunca se escreveu o suficiente).
E continua a ser verdade, sobretudo nestes tempos de confusão, também sobre Maria e o Seu papel na “economia da salvação”.
A devoção à Santíssima Mãe de Deus remonta aos primeiríssimos tempos do cristianismo e tem como base incontestada a indicação de Jesus, sobre a Cruz, quando disse à Sua Mãe: “Mulher, eis o teu filho.”
Depois disse ao discípulo:
“Eis a tua Mãe.”
Jesus entregou a Igreja à proteção de Maria, que, por sua vez, O tinha recebido em seu ventre puríssimo e se deu toda a Ele.
Sempre os cristãos tiveram em conta esta indicação de Jesus. Daí se poder concluir que Maria é nossa Mãe por ser a Mãe de Jesus, pois foi assim que Ele quis que Sua Mãe fosse venerada e respeitada.
Maria é, sem dúvida, a primeira, perfeita, a mais íntima, excelsa, pura e próxima colaboradora de Jesus na nossa salvação.
Maria, definida como a THEOTOKOS (Concílio de Éfeso, 431), a Sancta Dei Genitrix, a Santa Mãe de Deus, é o mais curto, o mais doce, suave e mais seguro caminho para chegarmos ao Caminho — o único Caminho para Deus, que é Jesus, o Filho de Maria Santíssima.
Carlos Aguiar Gomes

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