Fundação AIS lança campanha de apoio aos padres e irmãs “na linha da frente” do combate ao coronavírus
Lisboa, 14 de Maio de 2020 | PA
A Fundação AIS lançou esta semana um desafio aos benfeitores portugueses da instituição para ajudarem em projectos concretos o esforço extraordinário que a Igreja está a realizar em vários países do mundo no apoio às populações mais afectadas pela pandemia do Covid19.
Segundo a directora do secretariado português da Ajuda à Igreja que Sofre, “os portugueses têm sempre revelado um espírito solidário único para com a Igreja que está presente nos locais mais inóspitos, nas regiões mais pobres e nos países onde as comunidades cristãs têm de lidar também com perseguição e violência” por não haver liberdade religiosa.
Agora, acrescenta Catarina Martins de Bettencourt, “com as consequências dramáticas do Covid19, somos todos chamados a auxiliar a Igreja que está na chamada linha da frente onde as populações estão mais fragilizadas”.
De facto, nestes tempos de pandemia, em que as assimetrias de desenvolvimento se têm tornado ainda mais agudas, a Fundação AIS tem procurado sustentar o esforço de padres e irmãs, de congregações e de dioceses que se transformaram por estes dias tantas vezes no único porto de abrigo dos mais pobres e desprotegidos.
Os pedidos de ajuda têm chegado à Fundação AIS vindos das mais diferentes latitudes. Índia, Ucrânia, Burkina Faso, Venezuela, Camarões, Síria, República Democrática do Congo, Haiti ou Nigéria são exemplos de países que já recebem ajuda directa da Fundação AIS. Uma ajuda que é sempre acolhida de braços abertos e agradecida através da comunhão de fé.
As irmãs Franciscanas dos Camarões, por exemplo, enviaram recentemente uma mensagem em que expressam o agradecimento mais profundo por esta corrente de solidariedade que tem permitido o apoio aos que estão em situação mais vulnerável por causa do coronavírus.
“Nós, como beneficiárias da vossa generosidade, estamos muito gratas”, dizem as irmãs na mensagem enviada para a AIS. “Rezamos na capela durante este momento de provação dia e noite, graças a vocês. Rezamos para que o Senhor vos guarde. Que Ele continue a cuidar de vocês. Que Ele vos mantenha fortes e saudáveis. E vos abençoe enquanto rezamos, protegendo-os e às vossas famílias. Amamos-vos e rezamos permanentemente por vocês.”
Para Catarina Martins de Bettencourt, “não há tempo a perder”. “As irmãs e os sacerdotes fazem-nos chegar mensagens absolutamente urgentes. Eles precisam de apoio agora, pois há pessoas, infelizmente muitas pessoas, que estão numa situação extremamente grave por causa do Covid19 em muitos países.”
A directora da Fundação AIS em Portugal lança, por isso, um apelo à generosidade dos portugueses. “Não podemos falhar nesta ajuda que nos é pedida. Se a Igreja não conseguir cumprir com a sua missão solidária, não haverá mais ninguém a acolher os que mais precisam.”
Segundo a directora do secretariado português da Ajuda à Igreja que Sofre, “os portugueses têm sempre revelado um espírito solidário único para com a Igreja que está presente nos locais mais inóspitos, nas regiões mais pobres e nos países onde as comunidades cristãs têm de lidar também com perseguição e violência” por não haver liberdade religiosa.
Agora, acrescenta Catarina Martins de Bettencourt, “com as consequências dramáticas do Covid19, somos todos chamados a auxiliar a Igreja que está na chamada linha da frente onde as populações estão mais fragilizadas”.
De facto, nestes tempos de pandemia, em que as assimetrias de desenvolvimento se têm tornado ainda mais agudas, a Fundação AIS tem procurado sustentar o esforço de padres e irmãs, de congregações e de dioceses que se transformaram por estes dias tantas vezes no único porto de abrigo dos mais pobres e desprotegidos.
Os pedidos de ajuda têm chegado à Fundação AIS vindos das mais diferentes latitudes. Índia, Ucrânia, Burkina Faso, Venezuela, Camarões, Síria, República Democrática do Congo, Haiti ou Nigéria são exemplos de países que já recebem ajuda directa da Fundação AIS. Uma ajuda que é sempre acolhida de braços abertos e agradecida através da comunhão de fé.
As irmãs Franciscanas dos Camarões, por exemplo, enviaram recentemente uma mensagem em que expressam o agradecimento mais profundo por esta corrente de solidariedade que tem permitido o apoio aos que estão em situação mais vulnerável por causa do coronavírus.
“Nós, como beneficiárias da vossa generosidade, estamos muito gratas”, dizem as irmãs na mensagem enviada para a AIS. “Rezamos na capela durante este momento de provação dia e noite, graças a vocês. Rezamos para que o Senhor vos guarde. Que Ele continue a cuidar de vocês. Que Ele vos mantenha fortes e saudáveis. E vos abençoe enquanto rezamos, protegendo-os e às vossas famílias. Amamos-vos e rezamos permanentemente por vocês.”
Para Catarina Martins de Bettencourt, “não há tempo a perder”. “As irmãs e os sacerdotes fazem-nos chegar mensagens absolutamente urgentes. Eles precisam de apoio agora, pois há pessoas, infelizmente muitas pessoas, que estão numa situação extremamente grave por causa do Covid19 em muitos países.”
A directora da Fundação AIS em Portugal lança, por isso, um apelo à generosidade dos portugueses. “Não podemos falhar nesta ajuda que nos é pedida. Se a Igreja não conseguir cumprir com a sua missão solidária, não haverá mais ninguém a acolher os que mais precisam.”
Departamento de Informação da Fundação AIS | ACN Portuga
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