sábado, 2 de agosto de 2025

 

… Perante o descalabro do primeiro e fundamental direito humano, o
DIREITO À VIDA, que se vive em Portugal, o IIFC/IFCI não pode ficar
indiferente. Temos a obrigação de reagir e denunciar.
Alguns meios de comunicação social ( cf JN de 29.VII.25, capa) deram a
notícia de que cada mulher que aborte, isto é, mate um filho ao abrigo da
lei, gratuitamente e no SNS, recebe um subsídio de 1000 euros entre
outros benefícios!Que pouca vergonha paga por todos nós: matar um
filho, afinal, rende dinheiro!Matar, pelos vistos, compensa.E, sobretudo,
quando for um ser humano indefeso, que não pediu para vir ao mundo,

não poder gritar por socorro e fugir!Não está em causa a legalidade do
acto (convém nunca esquecer que “nem tudo o que é legal é moral” – os
campos de extremínio nazis ou soviéticos eram legais!). O que está em
causa e deve ser posto em causa é a moralidade de um acto hediondo
que se promove abertamente e se paga por se consumar.
O IFCI/IFCI não pode calar esta malvadez: matar um bebé e ser pago por
isso.
A VIDA HUMANA não tem preço e não podemos deixar que, qualquer
que seja a razão, se mate e, ainda por cima, se “premeie” quem tal faz!
Não é assim que se promove a natalidade!
Pela VIDA HUMANA, sempre!

O Presidente do IIFC/IFCI


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