domingo, 26 de fevereiro de 2023

Corregir el rumbo// CORRIGIR O RUMO!

 Corregir el rumbo, conversión 


No vamos bien. Por este camino vamos a la ruina de la persona y de la sociedad. Sin detenernos a describir todo lo que va mal (guerras, nuevas leyes, costumbres, persecución de los cristianos, etc.), entremos en nuestro corazón y veamos que también nuestra vida necesita un cambio de rumbo, una conversión. A eso viene la Cuaresma, a ofrecernos una nueva oportunidad de cambio. Pero el cambio debe ser profundo, se trata de un cambio del corazón. El horizonte de la cuaresma es la Pascua, donde la fuerza del Espíritu Santo es más potente que todas las debilidades humanas. Ese Espíritu Santo ha sido derramado en virtud de la ofrenda redentora de Cristo: de su costado salió sangre y agua. Sangre redentora que inunda el mundo entero. Sangre derramada para el perdón de los pecados. Sin derramamiento de sangre no hay redención. Todas las fuerzas del mal cayeron sobre él, sobre Jesucristo, y él las venció con una dosis abundante de amor, porque llevaba en su corazón el Espíritu Santo, que desde la Cruz ha derramado sobre el mundo entero. La Cuaresma nos invita a la oración, al ayuno, a la limosna como tres pilares en los que se apoya nuestra conversión. En este primer domingo se nos presenta Jesús en el evangelio luchando cuerpo a cuerpo con Satanás, al que vence con la oración y el ayuno. Como si se hubieran desatado todos los demonios, vemos que la mentira, la violencia, el atropello de los derechos humanos, el mal en todas sus formas aflora por doquier. No podemos afrontar tanta maldad solamente con un programa político. El mal se vence a fuerza de bien. Estos demonios sólo se expulsan con oración y ayuno, nos recuerda Jesucristo. Pero, cómo pueden los humanos llegar a tal desprecio de la vida, que haga cada vez más fácil el aborto y no ofrezcan más medios para las personas que están en peligro de matar al hijo de sus entrañas. Se suprime el tiempo de reflexión, se rebaja la edad para cometer este “crimen abominable”, como dice el Vaticano II. Se niega la información previa al consentimiento informado. Crecen los derechos de los animales y sus crías, mientras el nascituro es despojado de todo derecho. Más aún, se proclama que el aborto es un derecho. Dieciocho meses de prisión por matar una rata, y se puede matar al niño en el seno materno con todas las facilidades, nos recordaba estos días Mons. Bernardito Auza, nuncio apostólico del Papa en España. Por eso, junto a esa oración y ayuno que brotan de la conversión, hemos de despertar la conciencicostumbranos. También en nuestra diócesis, hay personas que se apuntan voluntariamente para rezar ante la clínica abortiva y ofrecer a las mujeres otra alternativa, respetando siempre su libertad. En nuestra ciudad de Córdoba ya han sido rescatadas varias vidas, que estaban destinadas a su destrucción, y se han convertido varias mujeres que iban camino del exterminio. Surgen también iniciativas de apoyo a los cuidados paliativos, en lugar de la eutanasia que suprime a los enfermos terminales. Si quieres colaborar, pregunta en tu parroquia. La Cuaresma es tiempo de conversión, de cambio de rumbo. La vida prevalecerá, pero la lucha encarnizada entre la cultura de la muerte y la cultura de la vida, que ya denunciaba Juan Pablo II, está librando en nuestros días una de sus más importantes batallas. Tú, de parte de quién te sitúas. Qué acciones concretas realizarás esta Cuaresma en favor de la vida. Recibid mi afecto y mi bendición:a personal y social ante la dormidera de una sociedad que parece entumecida y narcotizada. La vida ha vencido sobre la muerte en Jesucristo muerto y resucitado. También hoy la vida vencerá a la muerte. Apoyo de corazón la valiente iniciativa “40 días por la vida”, desde el miércoles de ceniza hasta el jueves santo, que tiene lugar en el mundo entero para hacernos caer en la cuenta de la tremenda desgracia del aborto, al que no debemos a

 + Demetrio Fernández, obispo de Córdoba

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2023

NO INÍCIO DA QUARESMA -22 de Fevereiro

 


     Da Carta de São Clemente I, papa, aos Coríntios(Séc. I)

Fazei penitência

   Fixemos atentamente o nosso olhar no sangue de Cristo e compreenderemos como é precioso aos olhos de Deus seu Pai esse sangue que, derramado para nossa salvação, ofereceu ao mundo inteiro a graça da penitência.
   Percorramos todas as idades do mundo e veremos que em todas as gerações o Senhor concedeu o tempo favorável da penitência a todos os que a Ele se quiseram converter. Noé proclamou a penitência, e todos os que o escutaram foram salvos. Jonas anunciou aos ninivitas a destruição iminente, mas eles, fazendo penitência pelos seus pecados, aplacaram a ira de Deus com as suas orações e obtiveram a salvação, apesar de não pertencerem ao povo de Deus.
   Nunca faltaram ministros da graça divina que, inspirados pelo Espírito Santo, pregaram a penitência. O próprio Senhor de todas as coisas falou da penitência, empenhando as suas palavras com juramento: Pela minha vida, diz o Senhor, não quero a morte do pecador, mas o seu arrependimento; e acrescentou aquela admirável sentença: Deixa de praticar o mal, ó casa de Israel. Diz aos fi lhos do meu povo: Ainda que os vossos pecados cheguem da terra ao céu, ainda que sejam mais vermelhos que o escarlate e mais negros que o cilício, se vos converterdes a Mim de todo o coração e disserdes ‘Pai’, Eu vos tratarei como um povo santo e ouvirei as vossas súplicas.
   E querendo levar à penitência todos aqueles a quem amava, confirmou esta sentença com a sua vontade omnipotente.
   Obedeçamos, portanto, à sua excelsa e gloriosa vontade e, implorando humildemente a sua misericórdia e benignidade, refugiemo-nos na sua clemência e convertamo-nos sinceramente, abandonando as obras más, as contendas e as invejas que conduzem à morte.
   Sejamos humildes de coração, irmãos caríssimos, evitemos toda a espécie de soberba, vaidade, insensatez e cólera, e ponhamos em prática o que está escrito. Diz o Espírito Santo: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem o forte na sua força, nem o rico na sua riqueza; mas quem se gloria, glorie-se no Senhor, procurando-O a Ele e praticando o direito e a justiça.
   Recordemos sobretudo as palavras do Senhor Jesus, quando nos recomendava a benevolência e longanimidade: Sede misericordiosos e alcançareis misericórdia; perdoai e sereis perdoados; como tratardes o próximo, assim sereis tratados; dai e dar-se-vos-á; não julgueis e não sereis julgados; sede benévolos e obtereis benevolência; com a medida com que medirdes, vos será medido.
   Observemos fielmente estes mandamentos e preceitos do Senhor; vivamos sempre, com toda a humildade, fiéis às suas santas palavras; e lembremo-nos do texto sagrado: Para quem voltarei o meu olhar senão para o humilde e manso de coração, para aquele que teme as minhas palavras?
   Deste modo, imitando as obras grandiosas dos nossos ilustres antepassados, corramos de novo para a meta que nos foi proposta desde o princípio, que é a paz. Contemplemos atentamente o Pai e Criador do universo, e coloquemos toda a nossa esperança na magnificência e generosidade do dom da paz que nos oferece.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2023

SILERE NON POSSUM 25

 

             


                 

                                    NOSSA SENHORA DA VIDA

 

                 SILERE NON POSSUM

             (Não me posso calar – Sto Agostinho)

  Para destruir um povo é preciso destruir as suas raízes.” (Alexandre Soljenitsyne)

                

                    Carta aos meus amigos – nº 25            

                           

                        

                          BRAGA , 16 de Fevereiro- 2023

 

 +

PAX

 

«Não vivemos, somos condicionados, doutrinados, manipulados, para sermos somente servos de um sistema» (Pierre Radhi)

 

 

 A frase com que abro esta minha Carta é de um autor argelino, naturalizado francês, nasceu na Argélia ( 29.V.1938) e faleceu em Lyon ( França) em 4 de Dezembro de 2021. Muçulmano converteu-se ao catolicismo e acabou por deixar qualquer prática religiosa. Concordo plenamente com este autor na afirmação que transcrevo.

   De facto vivemos numa sociedade totalmente manipuladora que nos torna escravos do sistema do “ Pensamento único” e que a toda a hora nos manipula o nosso ser e estar.

   Desculpem-me os meus Amigos-leitores de, mais uma vez, voltar à Eutanásia. E volto pois a situação que é grave nos países que já a liberalizaram  será, igualmente, grave naqueles que se preparam para a legalizar como é o caso de Portugal. Como tenho dito e redito, a legislação sobre a Eutanásia começa sempre por ser restritiva e cheia de “ compaixão” para os grandes sofredores ( segundo a versão dos seus defensores). A experiência da Bélgica ou da Holanda comprovam o que acabei de escrever.

  Os meios académicos já há muito tempo que se andam a mexer no apoio à legalização da Eutanásia, sobretudo os que dedicam às chamadas “ Ciências Sociais”.

   Recentemente ( 14.II.23)  fui confrontado com esta notícia:

« Afinal a saída para o problema é bastante clara, o seppuku ( harakiri) da população idosa». E qual é o problema para o qual há saída? Haver cada vez mais velhos. E qual é a solução?... Diminuir as reformas, dificultar a vida dos velhos, e obrigá-los a eutanasiarem - se!

  O proponente desta “ sábia” solução é um cientista da famosa Universidade dos EUA , a Universidade de YALE. Seu nome: Yusuke Narita, um japonês de 37 anos , professor de Economia na dita Universidade . Este professor universitário tem centenas de milhar de seguidores que “ estão convencidos que os anciãos devem morrer para dar vez às jovens gerações!».

  Portugal com o Japão são países de fortíssimo envelhecimento populacional graças a duas ordens de razões:

1.    O aumento da esperança de vida graças à enorme melhoria da qualidade de vida, progresso da medicina e acesso mais facilitado aos cuidados de saúde;

 

2.    Campanhas ferozes contra a natalidade: apoio profundo e sistemático por todos os meios ao “ controlo da natalidade” e campanhas agressivas para a liberalização do Aborto. Assim, criou-se uma mentalidade contraceptiva generalizada. Um filho é, quando se deixa nascer, um brinquedo para satisfação do egoísmo dos pais. E nem pensar ter mais do que um descendente.

  Bem sei que as condições de vida dos jovens trabalhadores são muito difíceis e a sociedade é muito egolátrica e despreza tudo e todos os que não “ rodopiam” à volta do seu umbigo. Sim e estas condições são desmotivadores para os casais que pretendem ter mais filhos. Entretanto os políticos “ divertem-se” e enchem escandalosamente os seus bolsos, os dos parentes e amigos ignorando e  fingindo desconhecer, as reais dificuldades dos seus eleitores.

   Perante este quadro negro quanto ao futuro próximo que se pode fazer face aos grandes manipuladores que nos querem escravos acéfalos?... Mas que votem neles!

  Sempre e sem desfalecer, proclamar aos “ quatro ventos”, que sem substituição de gerações não há futuro e que o futuro não pode passar pelos “ campos de concentração” que são muitos Lares da Terceira Idade onde a Eutanásia será a solução final. Precisamos de políticas francamente e muito claramente pró-vida onde não podem caber o Aborto e a Eutanásia que são o contrário de  uma sociedade que quer ter futuro.

   Precisamos de corajosas políticas que valorizem a maternidade/paternidade e o dom da vida! Carecemos de políticas natalistas e não anti-natalistas. Além disso, temos, cada um de nós tem, a obrigação de não se deixar manipular e escravizar pelos agentes demolidores da nossa Cultura anti-vida ( da concepção à morte natural).

 

SILERE NON POSSUM!

 

Carlos Aguiar Gomes, 16.Fevereiro.2023

 

 

 

 

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2023

DIES IRAE

 .... Como é bom nunca retirarmos da nossa vida e pensamento o Hino DIES IRAE tão esquecido ou ignorado. Aqui fica:


...Dies irae ou Dia de ira

Dia de ira, aquele dia,
Volve o mundo em cinza fria: 
Diz David e a Sibila.

Que terror não há-de haver, 
Quando Deus comparecer 
Para julgar com rigor!

Nos sepulcros ressoando, 
Vai a tuba convocando 
Os mortos a tribunal.

A terra inteira estremece, 
Quando o homem comparece 
Para o juízo final.

Um livro será trazido, 
Em que tudo está contido 
Para o mundo ser julgado.

Quando o Juiz Se sentar, 
Tudo se há-de revelar: 
A justiça e o pecado.

Jesus, Deus de majestade, 
Vivo esplendor da Trindade, 
Contai-nos entre os eleitos. 
   Amen.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2023

SOBRE O SÍNODO

 El Sínodo de la Sinodalidad y la banalidad del mal

 Logo del Sínodo sobre la sinodalidad

El Sínodo de la Sinodalidad y la banalidad del mal

 – 

1. Impresión general ante el proceso sinodal y sus documentos.

Va siguiendo su camino la XVI Asamblea General Ordinaria del Sínodo de los Obispos: por una Iglesia sinodal, comunión, participación y misión, llamado normalmente el Sínodo de la Sinodalidad.

Ya he señalado críticas en el seno de mi Conferencia Episcopal. Ahora comparto algunas apreciaciones. No haré un análisis detallado, porque me es absolutamente imposible con este tipo de procesos y documentos desordenados, con afirmaciones infundadas y de diferentes cualificaciones.

Entre tanto han aparecido ya varias intervenciones críticas. Últimamente la valiente exposición del Cardenal George Pell, escrita para dar la cara en vida, aunque el Señor decidió que ya había cumplido su misión. Comparto básicamente todo el artículo, respetando su estilo propio[1]. Señala la responsabilidad de los obispos. Dice que el Documento para la Etapa Continental (DEC) es uno de los documentos más incoherentes jamás enviados desde Roma. Presenta este Sínodo como «una pesadilla tóxica».

Dentro del desorden sinodal voy a intentar presentar con cierto orden algunas críticas y observaciones.

El ambiente no es fácil, leyendo que el dialogante Cardenal Hollerich «ha señalado a los críticos del proceso, llamándolos temerosos de una ‘Iglesia en movimiento’ y diciendo que «saben que no podrán detener el experimento sinodal»[2]. Atención ¡En esta etapa de la escucha abierta ya están amenazadas las disensiones!

2. La manipulación de afirmaciones generales. Algunos ejemplos.

Pongo rápidamente un ejemplo de manipulaciones a lo largo de lo presentado en el proceso.

a) en el logo y su explicación se dice: «No hay jerarquía entre estas personas que están todas en el mismo plano… el obispo y la monja no están delante de ellos, sino entre ellos». Es una afirmación y una imagen conductora demagógica y falsa. Hay jerarquía, el obispo tiene una misión propia. Por otra parte, no se nivela obispo y monja; la monja o la religiosa es un don de Cristo a la Iglesia Esposa, pero no es jerarquía.

b) el uso de los SS. Padres en el documento preparatorio, es al menos fuera de contexto[3]. La cita de S. Cipriano no se refiere a la sinodalidad, sino a la ofrenda a Dios de la unidad de la Iglesia (común a los Padres). El texto de San Agustín tampoco tiene el sentido que se le da.

Lo más grave y patente, que casi ha sido repetida como un dogma, es la frase atribuida a San Juan Crisóstomo «Iglesia y Sínodo son sinónimos»¸ entendiendo por Iglesia «la Iglesia» y por «Sínodo», la reunión eclesial para discutir un tema.

Es una traducción errónea, que se pretende recibir como definición. Aquí lo que dice Crisóstomo es «la Iglesia, pues, es nombre de asamblea y congregación»¸ esto es que el término «iglesia de los santos», en el salmo 149, es lo mismo que decir ‘congregación de los santos’, pero no una congregación para escucharse y decidir, sino para cantar las alabanzas de Dios: qahal = ecclesía =iglesia = asamblea litúrgica. O sea no habla ni de la Iglesia, ni de sínodo o sinodalidad, en el sentido en que lo hace todo este proceso y documento, sino del pueblo consagrado de Dios como asamblea litúrgica, dedicada a la alabanza divina.

c) en el DEC 26-28 es abusiva la exégesis, en la que luego se basa buena parte del documento, «ensancha el espacio de tu tienda» y el resto del texto de Is.54, 2. Lo interpreta como un deber (vean la cantidad de «debemos» que se detallan) para disponerse a recibir a los que están afuera. Una verdadera moralina pastoral, casi pelagiana.

En realidad el texto es una exhortación de consuelo para Israel de lo que Dios va a realizar en ella. Entonces se le invita a no temer, a confiar, a alegrarse. Ensancha el espacio de tu tienda es una figura para que de verdad confíe en Dios y espere lo increíble, la multitud de hijos, la herencia de las naciones que recibirá la estirpe de Israel.

3. El carácter autorreferencial del planteo que se hace de la sinodalidad: mirando el ombligo

Yo sé que de muchas frases se puede hacer una lectura benévola, más exacta, más crítica. Pues diré de entrada que la definición «por una Iglesia sinodal», que no me parece incorrecta ciertamente, me resulta inflada. Querer hacer de sinodal una nota de la Iglesia casi como santa, católica y apostólica es imposible. Pero aún ponerlo como una novedad, junto con misionera, participativa, en comunión, es un desgaste que estamos haciendo hace décadas.

Vean la inflación de Sínodo y sus derivados, en comparación con otros términos y realidades de la fe. Tomo agradecido la contabilidad que ha hecho Daniel Iglesias:

«en las 58 páginas del DEC no aparece ni una sola vez ninguna de las siguientes 50 palabras importantes del lenguaje cristiano tradicional: cielo, celestial, paraíso, infierno, infernal, purgatorio, purificación, alma, santos, santidad, ángel, demonio, diablo, Cruz, resurrección, revelación, credo, dogma, Creador, Redentor, Santificador, Trinidad, trinitario, divinidad, adoración, Virgen, caída, Salvador, redención, Parusía, juicio, gloria, virtud, confirmación, penitencia, ascesis, creer, ética, ley, castidad, obediencia, mandamiento, precepto, cisma, herejía, apostasía, arrepentimiento, vigilancia, perseverancia, combate.

¡María es mencionada una sola vez, y en una cita! La palabra moral aparece una sola vez, y como parte de la expresión «autoridad moral«. La palabra pecado aparece dos veces: en una cita y en una referencia a las «estructuras de pecado». La palabra matrimonio aparece dos veces, en ambos casos en referencia al «matrimonio polígamo».

En cambio, la palabra sinodalidad aparece 51 veces en el DEC y la palabra sinodal otras 100 veces. De modo que estas dos palabras, que podemos considerar «nuevas» en el contexto del lenguaje católico, figuran 151 veces en el DEC (en promedio, casi tres veces por página). Este dato evidencia el carácter marcadamente «auto-referencial» del Sínodo de la Sinodalidad»[4].

Hay que partir de que la palabra SÍNODO, si bien procede etimológicamente de «con» y «camino», está lejos de significar caminar juntos. Simplemente significa reunión, como con-gregación (cum + gradior), con-greso, con-vento). Cualquier diccionario griego define ‘sunodos’, como reunión, asamblea, consejo.

Sin embargo, a esta altura esa super palabra «sínodo» y sus derivados, sínodo y sinodalidad nadie sabe bien qué significa. Tampoco aclara mucho el Documento preparatorio, cuando dice en un lenguaje inconsistente: «La capacidad de imaginar un futuro diverso para la Iglesia y para las instituciones a la altura de la misión recibida depende en gran parte de la decisión de comenzar a poner en práctica procesos de escucha, de diálogo y de discernimiento comunitario, en los que todos y cada uno puedan participar y contribuir… Para ‘caminar juntos’ es necesario que nos dejemos educar por el Espíritu en una mentalidad verdaderamente sinodal» (N.9).

Se podrían repetir los ejemplos. Es tan amplio lo que se mete dentro de estos términos, es tan difuso, que no dice nada, dice todo y sirve para la confusión.

El uso que se ha querido imponer en la Iglesia lleva a no hablar sino de lo que se quiere de la Iglesia, en la Iglesia, en forma totalmente autorreferencial. La Iglesia o los católicos que se miran a sí mismos, el modo de reunirse, de estar juntos, de qué quiere cada uno y cada grupo, la Iglesia que nosotros soñamos. El fin es «Iglesia, ¿qué dices de ti misma?»

4. Algunas grandes ausencias en el DEC

Pero precisamente la Iglesia no es la expresión de lo que nosotros deseamos, soñamos o decimos. Por eso, llaman la atención grandes carencias de lo que se nos ofrece.

a) Preguntémonos sobre la fidelidad a la Iglesia que Dios ha fundado y que existe para realizar el designio de su voluntad.

En primer lugar, para seguir el hilo que se plantea -- preguntarse sobre la Iglesia --, veo la ausencia de fundamento: ¿Qué dice Dios de la Iglesia?

El Concilio Vaticano II parte del misterio de la Iglesia: desde el misterio mismo de Dios, la Santísima Trinidad y su designio, según la elección del Padre[5] y el envío del Verbo encarnado y la efusión del Espíritu Santo[6].

Aquí, en cambio, se nota la ausencia de fundamento: ¿Cuál es la voluntad de Cristo? ¿Cómo nos convertimos a ser más fieles a la Iglesia como la instituyó el Señor?

Dentro de ello aparece obscurecida la misión de los obispos, no simplemente como líderes, o como iguales en el bautismo, sino como heraldos y custodios de la tradición apostólica, en obediencia el mandato de Mt.28,20, para llevar a las naciones a la obediencia de la fe. (Rom 1,5). Tan confuso es este punto que los Cardenales Hollerich y Grech han salido ahora a subrayar la misión de los obispos en el Sínodo.

b) el desconocimiento de la fe católica por parte de los fieles.

En el documento no se le da la debida importancia a la falta de fe, al desconocimiento de la fe católica, la distancia entre la fe católica y lo que los fieles muchas veces creen, la distancia entre la moral católica y lo que aceptan muchos fieles e incluso muchos pastores, que niegan la Tradición de la Iglesia en materia de fe y moral.

La fe cristiana católica implica reconocer la verdad de la revelación acabada, perfecta, de Dios en Jesucristo, Verbo encarnado, luz que viniendo a este mundo ilumina todo hombre.

La Iglesia vive de esa totalidad católica de la fe, la cuida y enseña. Cree al mismo tiempo que es salvífica, es decir que es luz, sentido, salvación, gloria para el hombre. No simplemente un supuesto, que luego se puede abandonar, según el tiempo y el momento: ese ha sido el camino de todas las herejías.

Ello no quita el diálogo y el esfuerzo tanto de entender al otro, como de hacerse entender, en un mundo complejo y plural.

El centro de la fe es la gracia de Cristo, que incluye el arrepentimiento, la conversión de corazón y vida, el cumplimiento de los mandamientos.

Es raro que no aparezca la mundanización de la mente de los cristianos, que en muchos casos ya no reconocen la verdad revelada y la liberación de la moral de Cristo o la falta de enseñanza por parte de los pastores.

c) La ausencia del problema en la Liturgia católica.

A pesar de algunas afirmaciones generales de principio, salta a la vista la ignorancia de los consultados de la profunda crisis de la Liturgia de la Iglesia en Occidente. Ya sé que eso forma parte de las crisis: que los errores no aparezcan como tales, sino que se imponga como normal algo erróneo.

Ni una palabra sobre la infinidad de abusos, inventos, creatividades, que alteran la genuina liturgia católica. Ni una palabra sobre la carencia de orientación real, efectiva y ejemplar de muchos de los obispos en la conducción de la liturgia.

El Papa Francisco plantea en Desiderium desideravi la gran cuestión que ya planteaba Guardini sobre la capacidad del hombre actual [pregunta de hace 60 años] para el acto de culto. ¿Nuestras celebraciones litúrgicas corresponden al ser de la Liturgia Católica, al acto de culto público en que la Iglesia es asociada por Cristo a su acción sacerdotal?

No sé si se me escapa. Pero no encuentro nada que indique que el fin de la Iglesia y del hombre en ella es el culto a Dios. No se trata de un problema de adaptación a las culturas, sino de conversión al culto del Dios vivo, porque Cristo nos ha introducido en el culto perfecto.

5. Un llamado a la reforma, a la conversión; católicos, ¿cómo convertirnos al Dios vivo?

En mi opinión el Sínodo debe estar al servicio de la reforma y conversión. Hoy, como en cada etapa, la Iglesia y sus miembros estamos necesitados de reforma en la Iglesia. Pero no se trata de una reforma administrativa -- que tendrá su lugar --, ni un reparto de puestos, cuando de verdad lo evangélico es ser el último, ni de mera ubicación en una nueva situación cultural, que es siempre un trabajo complejo a hacer.

Una verdadera reforma de la Iglesia tiene siempre estos puntos esenciales: 1) Renovación en la fidelidad a la fe apostólica, recibida en la Tradición. 2) Reforma de las costumbres, de la moral, en fidelidad al mandato de Cristo. 3) Una reforma de la disciplina eclesiástica. 4) Una conversión a la Liturgiaen fidelidad a Cristo, centrando toda la vida de la Iglesia en la glorificación de Dios y la salvación y divinización de los hombres.

6. La autenticidad cristiana o la banalidad del mal.

H. Urs von Balthasar, escribió: «seriedad con las cosas, Córdula o el caso auténtico». El caso tipo del cristiano es el mártir.

No es novedad, lo adelantó el Señor en palabras y hechos: la situación y la forma del discípulo y la de la Iglesia, cuerpo y esposa, es la cruz, el escándalo de la cruz, la muerte, con entrega hasta el final. El mundo nos rechazará y condenará. Hasta creerán dar gloria a Dios condenándonos. Por cierto, que nos condenen por fieles a Cristo, no por nuestros pecados o por claudicar del Evangelio.

También hoy hay mártires por el Evangelio, de distintas formas, pero no parece el ambiente, el fin de lo que se destile en este sínodo de la sinodalidad. Mirando a toda la Iglesia Católica entreteniéndose con reuniones y reuniones de opiniones y opiniones, poniendo el acento en el poder y lugar de cada uno, buscando desesperadamente adaptarse al mundo, no llamando a la fidelidad, a la muerte y a la cruz: todo me parece muy liviano.

Me vienen a la mente los llamados a la conversión y a la fidelidad que el Espíritu hace a las Iglesias en el Apocalipsis.

Con tanta opinología, con tanto juego en común dirigido, con tanta liviandad en las cosas de Dios, como si fueran nuestras, quizás suene fuerte, pero espontáneamente me vino a la mente la frase lapidaria de Hannah Arendt «la terrible banalidad del mal».

 

Notas


[2] En una entrevista al Quotidianonazionale. No la pude leer toda, porque es de pago. Tomo la traducción del https://www.ncregister.com/blog/cardinal-hollerich-critics-of-synod-cant-stop-it. Se puede encontrar retomado en castellano.

[3] Más detalles y análisis del uso de los Padres en el Documento preparatorio en el texto pro manuscripto del artículo que se publicara en los próximos meses: Pbro. Lic. Ignacio Muñoz, El uso de los textos patrísticos en los documentos del sínodo, que será publicado en Soleriana, año XLIX, Nº45, 2023/1.

[5] 2 veces aparece Dios Padre en el DEC, nunca en referencia a su designio y elección. Nunca se habla de la Iglesia santa, ni de la vocación a la santidad.

[6]  Para mayor prueba en el DEC no aparece ni Iglesia Cuerpo de Cristo, ni templo del Espíritu.

14 de FEVEREIRO - SANTOS CIRILO E METÓDIO

SANTOS CIRILO E METÓDIO

Co-padroeiros da Europa

14 de FEVEREIRO

 

S. João Paulo II,Magno, proclamou os santos irmãos, Cirilo e Metódio ( nascidos no século IX), com S. Bento, padroeiros da Europa. Aquele  Pontífice  referiu na ocasião que « a Europa respira com dois pulmões: a Ocidente com S. Bento e a Oriente com os santos Cirilo e Metódio »

 Estes dois irmãos são os grandes evangelizadores dos eslavos. S. Cirilo deu a estes um alfabeto , de origem grega, e que ainda hoje toma o seu nome : alfabeto cirílico.

No dia 14 , dia dos santos Cirilo e Metódio, devem  ser recordados estes santos, de quem o Papa João Paulo II disse em 1981:

«Como Paulo e Barnabé, os santos Cirilo e Metódio, irmãos no sangue e mais ainda na fé, foram intrépidos seguidores de Cristo e incansáveis pregadores da Palavra de Deus.

Nascidos em Tessalónica, cidade onde São Paulo desenvolveu parte da sua atividade apostólica e a cujos primeiros fiéis enviou duas Cartas, os dois irmãos entraram em contacto espiritual e cultural com a Igreja patriarcal de Constantinopla, então florescente pela cultura teológica e pela atividade missionária, e souberam unir as exigências e os compromissos da vocação religiosa com o serviço missionário. Os Czares da Crimeia foram as primeiras testemunhas do ardor apostólico deles; mas a sua mais importante obra evangelizadora foi a missão da Grande Morávia, empreendida depois que o príncipe Rastislau da Morávia lhes tinha conseguido a permissão do imperador e da Igreja de Constantinopla.

A obra apostólica e missionária, tão complexa e diversificada, dos santos Cirilo e Metódio, considerada hoje à distância de onze séculos sob multíplices aspetos, apresenta-se rica de uma extraordinária fecundidade e também de uma excecional importância teológica, cultural e ecuménica: aspetos estes que interessam não só à história da Igreja, mas também à civil e política de uma parte do Continente Europeu.» … «Cirilo e Metódio foram dois autênticos "operários" da messe de Deus.» …«E neste dia da sua festividade, a Igreja, exaltando a meritória ação apostólica deles, está consciente de ter hoje ainda mais necessidade de cristãos capazes de dar o seu contributo de compromisso, de energia e de entusiasmo para o anúncio da mensagem de salvação em Cristo Jesus».

Carlos Aguiar Gomes

 


segunda-feira, 13 de fevereiro de 2023

La Iglesia Anglicana de Uganda condena la decisión de la Iglesia de Inglaterra de bendecir uniones homosexuales

 La Iglesia Anglicana de Uganda condena la decisión de la Iglesia de Inglaterra de bendecir uniones homosexuales

 ©Churchofuganda.org

EN UNA CARTA PUBLICADA EL 10 DE FEBRERO

La Iglesia Anglicana de Uganda condena la decisión de la Iglesia de Inglaterra de bendecir uniones homosexuales

El arzobispo retó a la Iglesia de Inglaterra a salir de la «Comunión Anglicana» por su alejamiento de la enseñanza de Cristo sobre el matrimonio y les puso como ejemplo de fidelidad el testimonio de los mártires católicos ugandeses.

(LifeSiteNews/InfoCatólica) La Iglesia Anglicana de Uganda ha condenado enérgicamente a la Iglesia de Inglaterra por su aceptación y bendición de las uniones entre personas del mismo sexo.

En una carta publicada el 10 de febrero, el arzobispo de la Iglesia de Uganda, Stephen Samuel Kaziimba, respondió a la reciente votación de la Iglesia Anglicana de Inglaterra aprobando la bendición litúrgica de las uniones del mismo sexo, una decisión alabada por el arzobispo anglicano de Canterbury, Justin Welby, y el arzobispo de York, Stephen Cottrell, quienes afirmaron en una declaración conjunta: «Por primera vez, la Iglesia de Inglaterra acogerá públicamente, sin reservas y con alegría a las parejas del mismo sexo en la Iglesia».

Criticando la decisión como un intento de apaciguar a ambas partes en el debate sobre el «matrimonio» entre personas del mismo sexo proponiendo una contradicción, el arzobispo Kaziimba dijo que la Iglesia de Inglaterra ha «decidido permitir que el clero presida bendiciones de uniones del mismo sexo y han aprobado oraciones y liturgias suplementarias para tales ocasiones. A la Iglesia de Inglaterra se le da muy bien hacer declaraciones contradictorias y esperar que todo el mundo crea que ambas pueden ser ciertas al mismo tiempo. Eso es lo que han hecho con esta decisión».

Kaziimba continuó: «La única diferencia significativa entre una boda y un servicio de “bendición” es la terminología utilizada. La Iglesia de Inglaterra insiste en que no está cambiando su doctrina sobre el matrimonio. Pero, en la práctica, están haciendo precisamente eso».

Distanciando a la Iglesia de Uganda del cambio efectivo de doctrina, Kaziimba insistió: «Pero, lo que quiero que sepan es que, si parece una boda, y suena como una boda... ES una boda».

Reiterando que la condena de la sodomía está contenida en las Escrituras, el arzobispo expuso la concepción cristiana tradicional del matrimonio, la familia y la moral sexual.

Declaró: «Desde la primera página de la Biblia en el libro del Génesis hasta la última página de la Biblia en el libro del Apocalipsis, está claro que el diseño de Dios para el florecimiento humano es que formemos parte de una familia - una familia que se define como un hombre y una mujer unidos en santo matrimonio para toda la vida y, si Dios quiere, una unión que produzca hijos. La Palabra de Dios ha dicho que el único contexto para las relaciones sexuales es en el contexto de un matrimonio de un hombre y una mujer».

Y continuó:

«Dado que el matrimonio de por vida y exclusivo entre un hombre y una mujer es el único contexto para las relaciones sexuales, la Biblia califica de pecado cualquier otro tipo de relación sexual. Ya sea adulterio, o fornicación, o poligamia, o relaciones homosexuales. Todas son pecado y todas nos separan de Dios.

  • Eso significa que dormir con tu novia o tu novio antes del matrimonio es pecado.
  • Eso significa que, si estas casado y tienes un «segundo plato», eso es pecado.
  • Eso significa que, si tomas una segunda o tercera esposa, eso es pecado.
  • Eso significa que, si te involucras en relaciones homosexuales, eso es pecado».

Dios no puede bendecir lo que llama pecado

El arzobispo afirmó que la Iglesia de Uganda se mantendría fiel a la enseñanza bíblica sobre «el matrimonio de por vida y exclusivo entre un hombre y una mujer», negándose a aceptar o bendecir los pecados sexuales. Condenó a la Iglesia de Inglaterra por apartarse de esta enseñanza de la revelación, diciendo: «Nuestro mensaje es el mensaje de la Biblia, que es: 'Vete y no peques más'. La Iglesia de Inglaterra, por otra parte, se ha apartado de la Biblia y su nuevo mensaje es el mensaje opuesto de la Biblia. Ahora dicen: "Ve y peca más". Incluso ofrecen bendecir ese pecado. Eso está mal. Como Iglesia de Uganda no podemos aceptarlo. Dios no puede bendecir lo que llama pecado».

A continuación, el arzobispo recordó el testimonio de los mártires católicos ugandeses, que fueron asesinados por haberse negado a practicar los actos homosexuales exigidos por los gobernantes del país. Esta negativa se cuenta como testimonio de sangre de la doctrina moral de Cristo específicamente sobre la grave pecaminosidad de todos los actos homosexuales.

«Todos conocemos la historia de los mártires de Uganda, que se negaron a mantener relaciones homosexuales con sus líderes. Se mantuvieron firmes en su fe cristiana y fueron martirizados por ello. No podemos traicionarlos a ellos ni a nuestro Señor Jesucristo. No traicionaremos la Palabra de Dios ni Sus caminos. La Biblia nos dice que sólo Jesús es 'el camino, la verdad y la vida', y que es el mismo 'ayer, hoy y siempre'».

El arzobispo retó entonces a la Iglesia de Inglaterra a salir de la «Comunión Anglicana» por su alejamiento de la enseñanza de Cristo sobre el matrimonio. Declaró: "Ahora queremos preguntar a la Iglesia de Inglaterra: '¿Tenéis la integridad de salir de la Comunión Anglicana porque os habéis apartado de la fe anglicana? Dios os llamó a predicar un Evangelio de arrepentimiento y fe. En vez de eso, eres como Jonás. Has desobedecido y corres en dirección contraria».

«Rezamos para que se arrepientan», continuó el arzobispo. «Y, si se niegan a arrepentirse, entonces les pedimos que tengan la integridad de formar su propia Comunión de Canterbury porque lo que creen no es anglicanismo y no es la fe una vez entregada a los santos. Si quieren llevar a toda su Iglesia al vientre de una ballena, son libres de hacerlo; después de todo, somos Provincias Anglicanas autónomas. Nosotros pensamos que es una mala idea, pero ellos son libres de hacerlo. Pero NO son libres de arrastrar a toda la Comunión Anglicana con ellos. La Comunión Anglicana NO es una extensión de la Iglesia de Inglaterra».

A continuación, el arzobispo advirtió a todos los ugandeses contra los intentos de los grupos pro-homosexuales de captar niños en la escuela. Rechazando la táctica de la promesa y el señuelo del dinero, Kaziimba declaró: «Ahora que nuestros hijos han vuelto a la escuela, cuidado con las organizaciones gays bien financiadas que están reclutando a nuestros hijos para la homosexualidad. No sólo en Kampala, sino en todo el país. Apuntan a nuestra pobreza y prometen dinero a nuestros jóvenes».

«Mis compatriotas ugandeses: no podemos servir a Dios y a las riquezas», declaró. «No podemos servir a Dios y al dinero. No perdáis vuestra alma porque penséis que vais a ganar el mundo entero gracias al dinero que os ofrecen. No pienses que puedes aceptar el dinero, pero no caer en su trampa. Es mentira; te están explotando con ese dinero».

Volviendo de nuevo a las Escrituras, el arzobispo concluyó: «La Biblia dice: 'Resistid al diablo y huirá de vosotros'. Así que di: 'No'. Hoy estoy aquí para declarar: 'En cuanto a mí y a mi casa, serviremos al Señor'». La Cámara de Obispos está unida en esto. La Asamblea Provincial está unida en esto: «En cuanto a mí y a la Iglesia de Uganda, serviremos al Señor'».

sábado, 11 de fevereiro de 2023

Mons. ROLANDO ALVAREZ LAGOS condenado a 26 de prisão pr lutar pela Liberdade na Nicarágua!

 (ACIPrensa/InfoCatólica) La dictadura de Daniel Ortega va cada vez más lejos en su locura y totalitarismo, y una de sus últimas acciones en contra del pueblo nicaragüense y del cristianismo fue haber condenado el día de ayer al obispo de Matagalpa, monseñor Rolando Álvarez Lagos, a 26 años y 4 meses de prisión, tras haberlo acusado arbitrariamente de «traición a la patria».

Aunque su juicio había sido programado para el día 15 de febrero, fue adelantado y su sentencia ya salió a la luz.

Tan solo un día antes de que su sentencia fuera decidida, el régimen nicaragüense había deportado a un total de 222 presos políticos a los Estados Unidos.

El monseñor Álvarez se negó a subir a dicho avión, por lo que el juez Héctor Ernesto Ochoa Andino, presidente de la Sala Penal 1 del Tribunal de Apelaciones de Managua, leyó la siguiente sentencia: «Téngase al acusado Rolando José Álvarez Lagos como traidor a la patria».

Y continuó: «Declárese culpable a Rolando José Álvarez Lagos por ser autor de los delitos de menoscabo a la integridad nacional, propagación de noticias falsas a través de las tecnologías de la información, obstrucción de funciones, agravada desobediencia o desacato a la autoridad, todo ello cometido en concurso real y en perjuicio de la sociedad y el Estado de la República de Nicaragua».

Para detallar uno por uno sus cargos y definir las penas que le «corresponden», añadió: «Condénese al acusado Rolando José Álvarez Lagos a la pena 15 años de prisión e inhabilitación de forma perpetua para ejercer la función pública en nombre o al servicio del Estado de Nicaragua. Se declara la pérdida de los derechos ciudadanos del condenado, misma que tendrá carácter perpetuo, todo esto por ser autor del delito de menoscabo a la integridad nacional».

Asimismo, el juez establece para el monseñor Álvarez «la pérdida de la nacionalidad nicaragüense al sancionado José Álvarez Lagos, en estricto apego a la ley 1145».

Por otra parte, la sentencia también indicó: «Condénese al acusado Rolando José Álvarez Lagos a 5 años de prisión y 800 días de multas por ser autor de la propagación de noticias falsas a través de las tecnologías de la información y la comunicación».

«La pena en días multa equivale a la cantidad de 56 mil 461 córdobas con 15 centavos (unos 1.550 dólares)».

Finalmente, la sentencia condena al «acusado Rolando José Álvarez Lagos a la pena de 5 años y 4 meses de prisión por ser autor obstrucción de funciones agravada en perjuicio del Estado y la República de Nicaragua» más «1 año de prisión por ser autor del delito de desacato a la autoridad».

«Las penas de prisión serán cumplidas en forma sucesiva, por lo que el condenado Rolando José Álvarez Lagos, deberá cumplir 26 años de prisión y 4 meses de efectiva prisión», especifica el texto condenatorio.

Según esta condena, el obispo Álvarez estaría en prisión hasta el día 13 de abril del año 2049.

 

Em honra de Sta ESCOLÁSTICA - O Corvo e a Pomba

 


sexta-feira, 10 de fevereiro de 2023

La France est consacrée à Marie par un acte enregistré par le Parlement 10 février 


En 1636, la Sainte Vierge demande à Mère Anne-Marie de Jésus Crucifié, religieuse française stigmatisée que le cardinal de Richelieu tenait en grande estime, que la France lui soit consacrée. L’année suivante, le roi Louis XIII, « dans le secret de son cœur », consacre sa personne et son royaume à Marie, et avec la reine, Anne d’Autriche, il multiplie les prières et les pèlerinages pour obtenir un héritier attendu depuis 22 ans. La Mère de Dieu répond en apparaissant à un religieux de Notre-Dame des Victoires, tout juste fondée par le roi reconnaissant à la Vierge pour ses premiers succès militaires. Marie demande trois neuvaines : à Notre-Dame de Cotignac en Provence, à NotreDame de Paris et à Notre-Dame des Victoires. Le caractère surnaturel des faits est rapidement reconnu et la Reine est prévenue. Le religieux, frère Fiacre, achève les trois neuvaines le 5 décembre et c’est neuf mois après jour pour jour que naîtra Louis XIV qui recevra le nom de baptême de « Louis Dieudonné ». Dès que la reine est certaine de sa grossesse, et sans attendre la naissance pour savoir si l’enfant serait garçon ou fille, Louis XIII publie le 10 février 1638 l’édit officiel qui consacre solennellement la France à Marie. Louis XIII veille à ce que cet édit soit enregistré par le Parlement comme un acte de l’autorité souveraine. Il instaure une procession chaque année le 15 août pour la fête de l’Assomption, dans toutes les églises de tous les diocèses du royaume. Voici un extrait de l’édit de consécration de la France à Marie, promulgué par le roi Louis XIII : « Tant de grâces si évidentes font que nous avons cru être obligés de nous consacrer à la grandeur de Dieu par son Fils rabaissé jusqu’à nous et à ce Fils par sa Mère élevée jusqu’à lui, en la protection de laquelle nous mettons particulièrement notre personne, notre État, notre couronne et tous nos sujets. Nos mains n’étant pas assez pures pour présenter nos offrandes à la pureté même, nous croyons que celles qui ont été dignes de le porter les rendront hosties agréables et c’est chose bien raisonnable qu’ayant été médiatrice de ces bienfaits, elle le soit de nos actions de grâces. » 

Cf. Encyclopédie Maria tome IV – Beauchesne 1956 – p. 714

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2023

SILERE NON POSSUM 24

 

                                

 


 

 

                   SILERE NON POSSUM

              (Não me posso calar – Sto Agostinho)

  Para destruir um povo é preciso destruir as suas raízes.” (Alexandre Soljenitsyne)

                

 

                    Carta aos meus amigos – nº 24            

                           

                        

                          BRAGA , 9 de Fevereiro- 2023

 

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PAX

 

«A ignorância é o elemento mais violento da sociedade »

 ( Emma Goldman)

 

 

   Nascida na Lituânia em 27 de Jumho de 1869 e falecida em Toronto ( Canadá), Emma Goldman,foi uma conhecida activista  da esquerda anarquista, muito influenciada por Marx. Quem diria que eu iria buscar um dos seus pensamentos para encimar esta minha Carta! …Mas não posso deixar de concordar com esta anarquista, a que nada me liga, sendo a frase acima transcrita da sua autoria! Na realidade a ignorância é atrevida, como diz o nosso povo mas , também, é causa da violência da sociedade que não sabe, não pode nem quer pensar. A ignorância, hoje tornou-se violenta! Violenta porque usa a ignorância para perseguir e “ poluir” o pensamento. A chamada Teoria do Género é a prova do que acabo de referir. Vamos a factos.

  Em 1905, Nettie Maria Stevens, extraordinária cientista, bióloga, americana, ao identificar os cromossomas X e Y em seres humanos, constatou que estes cromossomas ditos sexuais, apareciam nas mulheres, em todas as sua células, excepto nos gâmetas femininos, em par – XX – e nos homens XY. Nos gâmetas femininos , os ovócitos, todos tinham só um cromossoma X e nos homens, nos espermatozoides, tanto aparecia o cromossoma X ( cerca de 50%) como o Y. Aquando da fecundação, o ovo ou zigoto, a primeira fase da nossa existência, será marcado e portador de um par de cromossomas XY para os homens e XX para as mulheres. Esta é a Biologia e a Genética que o confirmam. Não é um palpite. Não é um desejo nem ambição. Também não há hipóteses nenhumas de fazer a separação destes cromossomas nas formas evolutivas subsequentes. Assim, um ser humano, que tem 46 cromossomas ( 23 pares), destes , 22 pares são chamados autossómicos e o par restante designam-se por  cromossomas sexuais pois são estes que determinam o sexo de cada um de nós e que  não há desejo ou vontade que os mudem!

   Assim, nasce-se Homem ou Mulher!

   Se alguém não gosta, embirra ou não se identifica com o sexo com que nasceu, não deixa de ser o que nasceu! Pode, naturalmente, graças ao avanço das técnicas médicas e bioquímicas, passar a aparentar outra modalidade simulada  de sexo. É aqui que entra a “ Teoria do Género” que afirma que o sexo, e os órgãos conexos, não passam de “ construções sociais”. Ou seja, a sociedade e o próprio, construíram e constroem outra modalidade baseada no seu desejo ou imagem que quer ter de si próprio. Não tem pénis, faz-se um. Tem mamas, retiram-se. Tem pilosidade nos sítios normais para homens, “ limpam-se”. As hormonas e as cirurgias vão recriando o que pretendem rasoirando o que lá estaria por determinação genética! E as próprias crianças podem começar muito cedo os tratamentos necessários a satisfazer o ego do próprio. E há tratamentos que provocam mudanças irreversíveis!, tantas vezes ignoradas ou não informadas.

  A espécie humana – Homo sapiens – obedece a esta norma biológica: dois sexos, diferentes mas complementares.

  Existe, hoje, uma perseguição feroz contra quem  tem a Ciência por companheiro e apoio contradiz estes “ desejos”.

  Jesús Barró, espanhol, professor, licenciado em Ciências Geológicas pela Universidade do País Basco, foi docente durante 30 anos e tem um curriculum notável como investigados e escritor desportivo. Em 19 de Abril de 2021 começou a sua perseguição porque explicou aos seus alunos “ que do ponto de vista científico e biológico ,os conceitos de  sexo ( XX para as mulheres e XY para os homens), o género  ( masculino e feminino, num processo de desenvolvimento desde os dois anos de idade até à adoslescência) e o conceito de transexual como mudança de aparência ( através de um processo hormonal ou operações médicas) de um homem e de uma mulher, mas a transformação cromossómica, não é possível para a Ciência.” … Ora nesse momento começou o seu processo de linchagem na escola e nas esferas superiores do ensino local. Pura e dura perseguição baseada em preconceitos ideológicos que levaram Jesús Barró a ser sancionado… por ensinar Ciência e não Ideologia! E é para leccionar Ciência que é pago e é o que tem a obrigação de ensinar sem manipular os adolescentes a quem tem a obrigação de transmitir Ciência. E a existência de cromossomas ( somáticos e sexuais) são um facto observável com o microscópio. Não são uma “ construção social” de uma sociedade sexista, machista, patriarcal e etc, etc.

   Estamos em plena época de obscurantismo!  De perseguição totalitária e falsa. A “ verdade” passou a ser subjectiva e subserviente á ideologia da moda que tudo acha que pode fazer  para desconstruir  a Pessoa Humana. A ignorância procurada e imposta é, na realidade, uma forma brutal de violência!

   Poderei ficar calado?

   Poderemos ficar calados?

 

SILERE NON POSSUM!

 

Carlos Aguiar Gomes, Braga, 9.Fevereiro.23

   P.S.

Agradeço vivamente a todos os meus Amigos-leitores as palavras simpáticas e de estímulo que me têm enviado. Muito obrigado. Claro que podem difundir estas minhas Cartas ! Nunca cobrei “ direitos de autor”  pelos meus escritos.

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