terça-feira, 28 de maio de 2024

A FAMÍLIA NA TRANSIÇÃO ECOLÓGICA

 L’écologie intégrale a besoin de la reconnaissance de la famille

A l’occasion de la Journée internationale des familles, la FAFCE a adopté une résolution sur la centralité de la famille dans la transition écologique. Accueillie par l’organisation membre tchèque de la FAFCE à Brno, la résolution du Conseil d’administration de printemps a relié l’écologie et la dignité humaine aux préoccupations relatives à la pauvreté des enfants, à la protection des mineurs et à la sécurité numérique, ainsi qu’à l’hiver démographique.

La résolution de la FAFCE met l’accent sur un message d’espoir. Approuvée à l’unanimité, la résolution appelle

« les candidats aux élections du Parlement européen, les institutions européennes et tous les gouvernements nationaux à placer les familles au centre de leurs préoccupations. Il n’y a pas de protection possible de l’environnement sans protection de la famille ».

Vincenzo Bassi, Président de la FAFCE, a conclu :

« Le problème n’est pas les enfants mais le consumérisme. Il n’y a pas d’écologie sans la personne, pas de personne sans la famille. Par conséquent, il n’y a pas d’écologie sans les familles et les communautés de familles au cœur de la transition ».

« La solidarité intergénérationnelle sera cruciale pour le succès de la transition écologique, ce qui nécessite une protagonisation de la famille et des réseaux familaux. C’est grâce à ces réseaux que nous pourrons lutter contre la pandémie de solitude et construire un avenir plein d’espoir. Alors que plus de 400 millions d’Européens voteront en juin pour le prochain Parlement, nous rappelons aux représentants politiques que protéger la planète, c’est protéger la famille ».

La résolution adoptée s’intitule « L’écologie intégrale a besoin de la reconnaissance de la famille ». Rappelant la récente déclaration Dignitas Infinita et l’encyclique papale Laudato Si’, la résolution souligne que « la dignité humaine de toute personne humaine prévaut sur et au-delà de toute circonstance et de tout contexte ».

Le Conseil d’administration a également accepté une nouvelle organisation membre à part entière, Accoglienza della Vita (Saint-Marin), qui était déjà observateur au sein de la Fédération, ainsi qu’une nouvelle organisation membre observateur au sein de la Fédération, en provenance d’Espagne : Asociación Católica de Propagandistas (ACdP). Fondée en 1909, l’ACdP est l’une des plus anciennes organisations catholiques laïques d’Espagne, dont le principal pilier est la participation des laïcs catholiques à la vie publique.

 

Les membres du Conseil d’administration de la FAFCE ont également écouté les contributions et les rapports d’activité des organisations membres à travers le continent, ainsi qu’une contribution des membres de la Plateforme Bouclier. La prochaine réunion ordinaire du Conseil d’administration aura lieu à Bruxelles, en novembre 2024.

 

A quelques jours de la Bulle d’indiction du Jubilé ordinaire de l’an 2025 du Saint Père Spes Non Confundit, les membres de la FAFCE ont échangé sur leurs activités à venir en 2025, notamment sur la sensibilisation aux réseaux familiaux et à l’hiver démographique, car « il est urgent qu’une législation responsable de la part des Etats s’accompagne du soutien ferme des communautés de croyants et de toute la communauté civile dans toutes ses composantes ».

sábado, 25 de maio de 2024

Há um tempo para falar e outro para calar.” IV

 

“Há um tempo para falar e outro para calar.”  

                                                     IV

 

   … Pois é! Esta democracia portuguesa e europeia está profundamente doente. Foi atacada violentamente e de forma epidémica por um vírus chamado “Cancelamento” que usa um estilo de comunicsção intempestiva e agressiva que amedronta os mais corajosos dos humanos: Discurso de ódio! Discurso de ódio é um verdadeiro anátema lançado contra quem não pensa do mesmo modo do politicamente na moda.

 DISCURSO DE ÓDIO é tudo o que nos dizem quando ousamos expressar-nos oral ou verbalmente em desacordo com o “ politicamente correcto”. Assim, se eu disser, por exemplo, que os sportinguistas são verdes como os lagartos, um sportinguista contaminado por aqule vírus que se alastrou em toda a sociedade, dirá, ameaçador:” Discurso de ódio! ”. E toda a gente treme de medo. Os sportinguistas não são lagartos (discurso de ódio) e os lagartos, não serão verdes porque EU quero, dirá o meu interlocutor (cancelamento), por exemplo! Quem ousar contrariar este absurdo, faz um “ discurso de ódio”. Se o António, um miúdo de 6 (seis anos), por exemplo, disser que é Eufémia e que todos assim o devem tratar,que remédio satisfazermos essa opção de “ género”, como se diz. Caso contário, é DISCURSO DE ÓDIO. Assim estamos. Regressou a censura política, cultural e outras formas de censura! Como nunca houve, registemos esta afirmação.

   Acompanhei alguns dos “ debates” entre candidatos às eleições para o Parlamento Europeu e que medonho espectáculo eu vi e a que raramente cheguei ao fim! De facto, o que vi e ouvi, decepcionou-me imenso e deu-me vontade de não ir votar. Fiquei com a ideia de que não se pode discordar do que pensa certo sector da nossa sociedade política e que faz tudo para impor um pensamento único. Irei votar, contudo!

   Para mim os lagartos são verdes e não são azuis ou amarelos. Nunca serão da cor que o “ politicamente correcto” me quer impor. O António é um rapaz mesmo que corte todos os seus “ apetrechos” masculinos (a culpa é do cromossoma Y presente em todas as suas células somáticas, queira ou não, capado ou não!).

   E o que acho penoso, altamente penoso, é ouvir chamar de “ extrema-direita” um partido que não lê pela cartilha corrente (tem esse direito, é isso a Democracia) e não ser herdeiro dos milhões de mortos que os “ camaradas” (palavra que está a cair em desuso) são herdeiros directos e dilectos a quem nunca ouvi chamar de extrema- esquerda. Vivemos, assim, por imposição numa democracia “ manca” e falsa. Doente. Doente e “ aleijada”. Nem com muletas já se endireita!

  Onde está a liberdade de expressar o seu pensamento, mesmo discordante de uma quase maioria, de alguns cidadãos? Cercear, seja como seja, a liberdade de cada um exprimir o seu pensamento é uma forma dominante de totalitarismo hoje vivida pela “ Cancelamento “ e wokismo cada vez, mais influente, prepotente e arrogante.

    Se alguns discordam das ideias de um grupo, só tem um remédio: expor as suas ideias de forma coerente, educada e convincente e que ganhe o melhor. O insulto é o argumento dos fracos, não duvidemos.

  Não é a democracia um sistema político que privilegia a liberdade de pensamento e de o expressar respeitando sempre os outros na sua diferença?

  Uma democracia que vive de insultos, ameaças ou de mentiras ou meias verdades, não é democracia. É um arremedo. Assim vivemos nós.

   Bem sei que já vivemos períodos democráticos (?) mais turbulentos e violentos: a 1ª república comandada por Afonso Costa: insultos, assassínios, pancadariagreves  e bombas diárias. Por isso acabou e desembocou num largo período autocrático. Será que nos estão a empurrar para qualquer coisa do género?

   Lamentáveis estes tempos de vivências de um projecto tirânico em curso, apesar de nem sempre estar bem camuflado.

   Caro leitor, veja e oiça com atenção o que se passa nas “ discussões” parlamentares… e para lamentar!

    A liberdade é a possibilidade de eu expressar, como entender, o meu pensamento e de saber ouvir os que não “ afinam pelo meu diapasão”.

  Não vivemos tempos de ficar calados! … é que se eu me calar, outros falarão e não haverá contraditório e ficaremos mais pobres e escravos.

 

Carlos Aguiar Gomes

quarta-feira, 15 de maio de 2024

PAX! PAZ!

Foi recentemente fundada pela MILITIA SANCTAE MARIAE  - CAVALEIROS DE NOSSA SENHORA o  " Studium Generale ESTUDOS bENEDITINO-BERNARDIANOS". no seu símbolo está gravada a palavra PAX ( Paz) igual à que está na entrada principal do Mosteiro de Montecassino ( Itália), o último Mosteiro fundado por S. Bento e onde foi sepultado com a sua irmã gémea, Sta Escolástica.  PAX é uma palavra pequena mas muito rica de signifocado e não só para os monges. A PAZ é urgente para toda a humanidade em convulsão .Aqui fica para os nossos leitores uma belíssima reflexão sobre a PAZ:

                                 P comme paix

Pax in lumine : telle est la devise de l’abbaye du Barroux. La paix découle donc d’une lumière. Mais quelle est cette lumière capable de produire un tel fruit ? C’est l’humilité, cœur de la Règle de saint Benoît. L’humilité est une lumière qui pacifie, car en nous mettant à notre juste place sous le regard de Dieu elle remet tout en ordre dans notre vie et nous établit ainsi dans la vérité. Trouver la paix dépendra donc de l’humilité avec laquelle nous vivrons notre relation :

 1. À Dieu : nous sommes à notre juste place quand Dieu est à la première ! «Non pas à nous, Seigneur, non pas à nous, mais à votre nom donnez la gloire.» (Ps. 113,1) Voyons si dans les grandes comme dans les petites choses de notre quotidien Dieu est vraiment premier servi.

 2. À nous-mêmes : « Si l’on voit en soi quelque bien, le rapporter à Dieu et non à soi-même. Se reconnaître, au contraire, toujours comme auteur du mal qui est en soi et se l’imputer.» (Règle, chap. 4). Ce regard vrai sur soi est pacificateur car il nous incite à mettre notre espérance en Dieu seul. Sachons aussi que l’ouverture humble et sincère à un père spirituel est un moyen très puissant pour trouver la paix de l’âme (chap. 7, 5e degré).

 3. Aux autres : la véritable humilité envers le prochain c’est de toujours chercher à le servir. «Nul ne recherchera ce qu’il juge utile pour soi, mais bien plutôt ce qui l’est pour autrui.» (Chap. 72).

 4. Aux choses : soyons sûrs que l’ordre, la propreté et le respect envers les choses matérielles contribuent grandement à un climat de paix au quotidien. Et cela dépend de tous ! Saint Benoît y tient beaucoup, lui qui demande de regarder «tous les meubles et tous les biens du monastère comme les vases sacrés de l’autel» (chap. 31), et qui déclare que «si quelqu’un traite les biens du monastère avec malpropreté ou négligence, il sera réprimandé» (chap. 32). Voulons-nous trouver la vraie paix ? Apprenons à vivre dans l’humilité. En sachant bien qu’ici bas la paix est une absence de trouble mais non pas de combat ! La prochaine fois, P comme pardon.

sexta-feira, 10 de maio de 2024

Há um tempo para falar e outro para calar.” III

 

“Há um tempo para falar e outro para calar.”  

                                                  III

 

«A decadência da sociedade é louvada pelos artistas assim como a decadência de um defunto é louvada pelos vermes»

( C. K. Chesterton)

 

   A 9 de Junho pf teremos as eleições para o Parlamento Europeu.Aqui, os nossos Partidos agrupam-se por “ famílias” ideológicas e assim decidem em conjunto. Assim, como é f´´acil de perceber, estas eleições são muito importantes até porque muitas da legislação europeia é transcrita para os Parlamentos nacionais. E há temas muito importantes que NÃO NOS PODEM DEIXAR INDIFERENTES sem negar a nossa identidade cristã.

  Todos já sabemos, creio, que um dos grandes de debate e onde se vão esgrimir argumentos e exercer pressão sobre todos os deputados europeus para, por exemplo, se legislar no sentido de se tornar o ABORTO como um direito e que, posteriormente, os Parlamentos nacionais terão de transcrever para as diferentes legislºões nacionais. Quereremos ver um crime, um verdadeiro homicidio, de um ser humano indefeso, ser reconhecido como um direito? Quereremos ver que se interdite, como consequência lógica, a abolição do direito, essse sim um direito, da OBJECÇÃO DE CONSCIÊNCIA e todos os profissionais de saúde serem obrigados à prática de um crime?

   Como se vê, estas eleições europeis são muito importantes e a ninguém será lícito não exercer o direito de voto e de um voto informado. Informado sobre a quem devemos “ passar procuração” para nos representar no Parlamento Europeu: o que pensa o Partido, se é que pensa, em quem vamos votar. Em que “ família” política se vai inserir e o que pensa essa “ família” política. De uma forma muito simples: o Partido em que irei votar está no lado da defesa da Vida Humana, desde a concepção até à morte natural, ou é dos Partidos que defende claramente ou às escondidas o Aborto e a Eutanásia?

   Sabemos, creio que temos consciência que a Europa está em colapso moral, espiritual e demográfico. Tudo interligado! Não ouvimos os nossos políticos queixarem-se sobre a quebra contínua da natalidade e de que cada ano nascem menos crianças do que no ano anterior (recordo que em Portugal , desde 1980, que não substituiem as gerações). O número de crianças que nascem num ano é sempre menor do que as que nasceram  no ano anterior. As crianças não nascem e muitas não nascem porque as não deixam nascer, matando-as com nome “ pomposo” de Interrupção Voluntária da Gravidez incluída na Saúde Sexual e Reprodutiva da Mulher e que em linguagem mais simples se chama: ABORTO! Ah! Como se iludem as pessoas… matar um bebé é um caso de saúde sexual e de saúde reprodutiva!!! Assim se enganam os ingénuos. A mentira é travestida por palavras suaves.

   Aborto é matar, tenhamos isto de forma muito clara.

   Quando no momento seguinte ocorre a fecundação do óvulo por um espermatozóide que passa a haver um novo ser humano, com vida e um projecto que se vai desenvolvendo ao longo da vida, podendo esta ser mais curta ou mais longa. Interromper esta vida é MATAR. E matar um ser humano que não pode pedir socorro, fugir ou esconder-se da agressão de adultos a coberto de leis iníquas. É esta a verdade. Não podemos, pois dar o nosso voto a quem vai legislar no sentido da morte! A nossa aposta vigilante tem de ser sempre a DEFESA DA VIDA HUMANA!Sempre. Não podemos deixar que “os vermes” se satisfaçam com os restos mortais de bebés indefesos.

 

Carlos Aguiar Gomes

quarta-feira, 8 de maio de 2024

um tempo para falar e outro para calar.” II

 

“Há um tempo para falar e outro para calar.”  

                                                  II

 

 

   Passou o vendaval da mentira.

   … O dia 10 de Março, dia das nossas eleições legislativas, de todas as promessas e ameaças e … insultos. Aquelas foram um triste espectáculo a que já nos vamos habituando, infelizmente, pois deveríamos estar mais atentos e despertos para tanta alarvidade que é “ vomitada” para nos enganar e tomar por lorpas, usando-nos como “ idiotas úteis”.

   Tenho pena e lamento que “ este” país, Portugal, tenha uma democracia doente. Doente e “ maneta”, já que, segundo nos é dito, só tem um extremo: a extrema direita, que resta provar que o é. Portugal não tem extremas esquerdas, herdeiras e seguidoras de regime de facínoras que mataram centenas de milhões de pessoas só porque não afina(v)am pelo diapasão oficial dos regimes oficiais e até porque eram e  são regimes de partido único. Temos maoistas, trotskistas, marxistas de todas as cores, etc e estão bem presentes, activos e com “palcos” disponíveis em todos os meios de comunicação social. Ah! E nas escolas públicas… Mas esses não são extremas esquerdas. São “ democracias” a seu modo. Interessante como se manipulam as palavras, se esventram do seu real significado e se vendem como “ as verdadeiras democracias. Espantoso, não é?

   Já se reparou que se implantou o medo como se tivessemos pides em cada canto e esquina e não ousamos exprimir livremente o nosso pensamento nem por palavras nem letras! Espantoso.

  Há pouco tempo fui a uma feira de produtos agrícolas com a intenção de adquirir uma determinada “ Prótea” que vi num dos vários expositores. Escolhi a planta desejada e minha Mulher fez o pagamento via electrónica. O dono do stand disse-me:” Veja, agora as mulheres já pagam as compras!”. Respondi-lhe, em tom jocoso, que tivesse cuidado com o modo como se estava a exprimir, que imediatamente poderia ser chamado de “ machista”, “ paternalista”, “ sexista”,” fascita” e etc. O senhor, com um ar muito expressivo respondeu-me:” Olhe o que dizem dele…” e com o indicador da sua mão direita, apontava preocupado e enigmaticamente para o vazio… sem dizer o nome que lhe ia na mente: André Ventura de que não ousou dizer o nome!Teve medo que, de facto, eu lhe pudesse chamar “ fascista”, “ sexista” e outros insulos similares por proferir o nome de um cidadão no usufruto de todos os direitos cívicos mas que não alinha pelo padrão vigente.

   Este episódio tem-me dado que pensar e temer pelo futuro da minha liberdade de exprimir o que penso do modo que quiser sem ser censurado ou ameaçado.

   Por isso, não me posso calar face às ameaças que pairam sobre o pensamento livre que muito prezo e de o poder expressar como entender sem ofender a dignidade de ninguém.

   Não faço militância partidária nenhuma mas penso a Política e ajo politicamente.E um dos valores mais importantes que defendo é a Liberdade de pensar e de, em concomitância, exprimir, como entendo, esse meu pensamento. Sou visceralmente contra o “ Pensamento Único”, o “ cancelamento “ vigente e o o wokismo galopante.

  Por isso, não me incomoda nada que “ Ele” diga o que entende dizer e não posso conceber que alguém cale as( os, es)” mortáguas e afins. Obviamente o mesmo para André Ventura que, ainda por cima, não é herdeiro dos facínoras marxistas, nazis, trostkista ou maoistas que arrastam centenas de milhões de assassinatos.

   Pela Liberdade, aquela que liberta!

 

Carlos Aguiar Gomes

   

segunda-feira, 6 de maio de 2024

CHRÉTIEN que dis- tu de toi-même

 

         CHRÉTIEN que dis- tu de toi-même ?

 

   Les plus importants défis de ce temps pour un chrétien que désir être fidèle aux promesses de son Baptême sont : les principes non négociables – La vie humaine depuis sa conception jusqu`à sa fin naturelle ; la défense de la Famille telle a été toujours (union homme/femme ouverte à la transmission et accueille à la vie et défense et promotion de la liberté pour les parents de choisir le genre d`éducation pour leurs enfants). Aujourd`hui on doit ajouter, sans doute et sans  réserves la défense de la nature de la personne humaine et la lute contre le wokisme. Voilà les plus grands défis que se posent à un chrétien dans le ce monde d`aujourd`hui. Et, aussi, à tous les défenseurs de la Liberté qui est si menacé ( n´oublions que la société en Europe va dans en sens dictatorial antichrétienne et son héritage de plusieurs siècles !).

   A propos de ces thèmes il faut (re)lire et/ou étudier quelques  documents fondamentaux du Magistère : «  Familiaris consortio » de St. Jean Paul II le Grand ; «  Evangelium vitae » de St. Jean Paul II le Grand et «  Deus caritas est » du grand Docteur Benoît XVI. Lire, (re)lire, diffuser leur enseignements qu`on désire oublier malgré son actualité. Un chrétien, aujourd`hui a l`obligation de se renseigner et étudier les courants de la pensé qui inonde notre environnement social, culturelle et spirituelle. Heureusement il y a des bons livres que nous aident à nous former et informer pour le combat de tout les jours et toute le journée – «  À temps et à contretemps » comme nous le dit St. Paul.

  Permettez-moi, chers lecteurs francophones de vous suggérer l`étude de «  Wokisme », par exemple, ou «  Comment être chrétien dans un monde qui ne l`est plus – le défi bénédictin » de Rod Deher. Et , cher lecteur si vous lisez l`espagnol je vous suggère : «  Manual del buen ciudadano – para comprender y resistir a la cultura de la cancélacion ».

  Ce temps, notre temps, c`est le « Kairos » pour notre affirmation chrétienne et comme des citoyens libres qui ont des racines que ne les renient pas.

Carlos Aguiar Gomes

( Miles – pauper et peccator)    

La situation en Syrie/ A SITUAÇÃO NA SÍRIA

  En raison de l’actualité en Syrie, nous avons interrogé Benjamin Blanchard, directeur général de   SOS Chrétiens d’Orient   : Après une ré...