|
|
|
|
Blog da Militia Sanctæ Mariæ - Cavaleiros de Nossa Senhora um instrumento na evangelização do mundo contemporâneo // Blog created by Militia Sanctæ Mariæ, whose purpose is to be an instrument in the evangelization of the contemporary world // Blog de la Militia Sanctæ Mariæ et dont le but est d'être un instrument dans l'évangélisation du monde contemporain // Blog der Militia Sanctæ Mariæ, die sich zum Ziel gesetzt haben, ein Werkzeug bei der Evangelisierung der heutigen Welt zu sein
|
|
|
|
Pourrais-je, mon doux Sauveur, douter encore de votre Amour, quand je Vous vois tout couvert de plaies et tout en sang ? Non sans doute, car chacune de Vos plaies est un garant trop certain de l'Amour que Vous me portez. De chacune de Vos blessures sort une voix qui me demande Amour pour Amour. Une seule goutte de votre sang suffisait pour me sauver ; mais Vous voulez tout le donner sans réserve, afin que, sans réserve, je me donne tout à Vous. C'en est donc fait, je me donne tout à Vous ; acceptez-moi, et aidez-moi à Vous être fidèle.
Ô Jésus couvert de plaies, voilà donc l'état dans lequel Vous ont réduit nos iniquités ! Ô Bon Jésus, nous avons péché, et c'est Vous qui êtes puni ! Que Votre immense Charité soit à jamais bénie, et Vous-même soyez aimé comme Vous le méritez, de tous les pécheurs, et de moi en particulier qui, plus que les autres, Vous ai méprisé. Oui, mon doux Sauveur, je Vous vois tout couvert de plaies ; je regarde Votre beau visage ; mais, hélas, il me paraît horrible, livide et tout souillé de sang et de crachats. Mais plus je Vous vois défiguré, ô mon Seigneur, plus Vous me paraissez beau et aimable.Et que sont en effet toutes ces choses qui Vous défigurent, sinon des marques de la tendresse de votre Amour pour moi ?
Je Vous aime, Jésus, couvert de plaies et déchiré pour moi ; je voudrais aussi me voir déchiré pour Vous, comme tant de martyrs qui ont eu ce bonheur. Mais si je ne puis maintenant Vous offrir des plaies et du sang, je Vous offre du moins toutes les contrariétés qui m'arriveront ; je Vous offre mon cœur, et je veux Vous aimer le plus tendrement que je pourrai. Et qu'est-ce que mon âme doit désormais aimer avec le plus de tendresse, sinon un Dieu flagellé et épuisé de sang pour moi ? Je Vous aime, ô Dieu d'Amour ! Je Vous aime, Bonté infinie ! Je Vous aime, et ne veux cesser de dire, en cette vie et en l'Autre : Je Vous aime, je Vous aime ». Amen
Comment l’âme déplorera-t-elle sa vie coupable, et la multitude de ses péchés ?
Elle ne sait plus ce qu’elle doit dire à Marie, la très chaste ; la terreur la saisit, que le Ciel et l’Immaculée Elle-même viennent à son secours.
Comment confesser ses fautes, surtout les graves et les honteuses ? Qu’arrivera-t-il d’elle ? Que pensera le prêtre, se demande-t-elle ?
Vous au moins, ô Souveraine, Vous aurez pitié et douceur pour cette âme faible et même pécheresse. Quoiqu’elle ait marché dans la voie du péché, ô Vierge immaculée, quoiqu’elle n’ait pas convenablement trouvé le chemin du salut ; elle a recours à votre bonté : ne la méprisez pas aujourd’hui que son cœur se repent.
L’âme sérieuse pense sans cesse, ô très pure, à l’heure de sa mort et au terrible tribunal ; mais l’habitude du péché l’entraîne violemment à le commettre de nouveau ; portez-lui secours.
Le mortel ennemi de ceux qui cherchent le bien ayant vu combien elle est nue et sans défenseur, combien elle est éloignée des saintes vertus, il s’élance pour la dévorer.
Prévenez-le et écartez-le, ô grande Reine.
Ö douleur, par l’arrogance de son esprit, l’âme a eu le malheur de souiller en elle l’image de Dieu : hâtez-Vous, ô Vierge, d’accourir à son secours.
Alors que l’armée des anges tremble devant la puissance de votre divin Fils, l’âme pécheresse est sans crainte, elle se laisse submerger par le péché, et son cruel ennemi le démon se rit de son sort. Ö grande Reine, Vous au contraire, relevez l’âme en perdition, par votre main puissante.
Âme pécheresse et irréfléchie, le jugement est redoutable et le châtiment horrible et sans fin. Néanmoins, viens te prosterner devant la Mère de ton juge et de ton Dieu.
Ô Vierge sans tâche, cette âme remplie de ténèbres par ses nombreux péchés ; cette âme qui a perdu tout éclat, donnez-lui une fontaine de larmes, afin qu’elle efface ses péchés, guérisse ses plaies et obtienne la vie éternelle.
Cavaleiros de Nossa Senhora
Newsletter – Março 2025
O Instituto Internacional Familiaris Consortio é um sector de actividade da Militia Sanctae Mariae – cavaleiros de Santa Maria, vocacionado para proteger e defender as grandes e decisivas causas da Vida Humana e da Família. De carácter internacional, está presente no Brasil, França, Portugal e Reino Unido. Em comunhão com a Doutrina Social da Igreja, vincadamente centrado nas questões estruturantes e vitais referidas. O seu guia de acção é Exortação Apostólica “Familiaris Consortio” de S. João Paulo II, Magno, bem como a Encíclica, do mesmo Papa, “Evangelium vitae”.
Num momento em que o DIREITO À VIDA está fortemente ameaçado nunca será demasiado insistir-se de que a vida humana nem é referendável nem objecto de destruição mesmo legalmente aprovado em instâncias legisladoras nacionais ou internacionais.
Um dos documentos magisteriais católicos mais importantes e fundamentais para se conhecer o valor da vida humana é sem dúvida a Encíclica de S. João Paulo II Magno, datado de 25 de Março de 1995 e estamos a referir-nos à EVANGELIUM VITAE, sobre o valor e significado da vida humana. Assim, no dia em este notabilíssimo documento celebra 30 anos, como poderíamos não assinalar a efeméride? Se o não fizessemos, estaríamos a trair as nossas finalidades principais.
Vem, pois, a propósito, recordar a EVANGELIUM VITAE e tentar suscitar em todos a vontade de a (re)ler, difundir e aplicar os ensinamentos de S. João Paulo II Magno em todos os ambientes culturais a começar pelas escolas, paróquias, movimentos familiares, entre outros.
Nesta notável e atemporal Encíclica, S. João Paulo II Magno escreveu, com repro à nossa inquietação:
“Como não pensar na violência causada à vida de milhões de seres humanos, especialmente crianças, constrangidos à miséria, à subnutrição e à fome, por causa da iníqua distribuição das riquezas entre os povos e entre as classes sociais? Ou na violência inerente às guerras, e ainda antes delas, ao escandaloso comércio de armas, que favorece o torvelinho de tantos conflitos armados que ensanguentam o mundo? Ou então na sementeira de morte que se provoca com a imprudente alteração dos equilíbrios ecológicos, com a criminosa difusão da droga, ou com a promoção do uso da sexualidade segundo modelos que, além de serem moralmente inaceitáveis, acarretam ainda graves riscos para a vida? É impossível registar de modo completo a vasta gama das ameaças à vida humana, tantas são as formas, abertas ou camufladas, de que se revestem no nosso tempo!
11. Mas queremos concentrar a nossa atenção, de modo particular, sobre outro género de atentados, relativos à vida nascente e terminal, que apresentam novas características em relação ao passado e levantam problemas de singular gravidade: é que, na consciência colectiva, aqueles tendem a perder o carácter de «crimes» para assumir, paradoxalmente, o carácter de «direitos», a ponto de se pretender um verdadeiro e próprio reconhecimento legal da parte do Estado e a consequente execução gratuita por intermédio dos profissionais da saúde. Tais atentados ferem a vida humana em situações de máxima fragilidade, quando se acha privada de qualquer capacidade de defesa. Mais grave ainda é o facto de serem consumados, em grande parte, mesmo no seio e por obra da família que está, pelo contrário, chamada constitutivamente a ser «santuário da vida». (E. v. nº 10 e 11)
Sim, há aspectos à vida humana que “levantam problemas de singular gravidade: é que, na consciência colectiva, aqueles tendem a perder o carácter de «crimes» para assumir, paradoxalmente, o carácter de «direitos», a ponto de se pretender um verdadeiro e próprio reconhecimento legal da parte do Estado e a consequente execução gratuita por intermédio dos profissionais da saúde. Tais atentados ferem a vida humana em situações de máxima fragilidade, quando se acha privada de qualquer capacidade de defesa. Mais grave ainda é o facto de serem consumados, em grande parte, mesmo no seio e por obra da família que está, pelo contrário, chamada constitutivamente a ser «santuário da vida».
Não nos dá que pensar?
Neste dia do DIREITO das crianças por nascer, 25 de Março, queremos ser uma das vozes dos mais frágeis entre os mais frágeis e desprotegidos, aqueles a quem não é dado o direito a nascer.
Pela VIDA HUMANA. Sempre e sem condições.
Braga, 25. Março.2025
O Presidente do IIFC/IFCI
Esta tarde, en Notre Dame, se cerrará la fase de investigación diocesana del proceso de beatificación de Lejeune, médico e investigador, padre de la genética moderna y mundialmente reconocido como descubridor de la trisomía 21, el sïndrome de Down. Y lo que es más importante, una vida de amor de Dios y santificación como padre de familia, en el desarrollo de sus actividades profesionales, familiares y científicas.
En 1969, Jérôme Lejeune estaba en «cresta de la ola», aclamado en todos los centros de investigación del mundo. Comienzan las campañas del aborto en Europa y Estados Unidos. Como cuenta su hija Clara en Life is a Blessing: A Biography of Jerome Lejeune, se declaró en contra y se le cerraron repentinamente todas las puertas, desapareció hasta el punto de que nadie lo entrevistó cuando hizo su descubrimiento:
Creo que en 1971 fue a Estados Unidos y realizó un discurso en el National Institute for Health y después de esto mandó un mensaje a mi madre diciendo: «Hoy he perdido mi Premio Nobel». En el discurso habló sobre el aborto, diciendo, «ustedes están transformando su instituto de salud en un instituto de muerte».
El proceso está impulsado por la Asociación de amigos de Lejeune. En 2004, Fiorenzo Angelini, Presidente del Consejo Pontificio para la Pastoral de la Salud solicitó formalmente la incoación del proceso, en el décimo aniversario de la muerte del científico. La fama de santidad aconsejó abrir el proceso en 2007.
Años antes, en 1997, Juan Pablo II, en la JMJ de París, acudió a rezar ante la tumba de su amigo y primer presidente de la Academia Pontificia para la Vida.
Lejeune soñaba con curar el «síndrome de Down», para ello creó una fundación que a día de hoy continúa su trabajo. Como contaba su hija en una entrevista el año pasado:
Mi padre quiso crear esta fundación cuando todavía estaba vivo, porque él sabía que tendría que retirarse y quería que su investigación continuase. Al principio fue su proyecto. El día antes de morir, fui a verlo y me dijo que estaba muy triste por sus pacientes, porque ellos no entenderían que los había tenido que dejar. Dijo: «los estoy abandonando y ellos no van a entender porque ya no estaré con ellos nunca más».
Yo le contesté: «Ellos lo entenderán. Lo entenderán mejor que nosotros». Y me dijo: «No, ellos no lo entenderán mejor, pero si más profundamente». Y después de esto, cuando él murió, nosotros pensamos que podríamos hacer algo más por ellos.
Después de año y medio pusimos en marcha una fundación dedicada al la investigación y tratamiento no sólo del síndrome Down sino también de otros síndromes de enfermedades mentales de origen genético. Creamos un centro en Francia de investigación genética y tenemos un comité que distribuye las ayudas a los diferentes grupos que están en todo el mundo.
Hemos fundado 60 proyectos con 32 equipos en los Estados Unidos, y estamos en proceso de comenzar una fundación en los Estados Unidos que se encargará de más investigación y tratamiento.
El tratamiento real no existe en la actualidad, ya que los investigadores están trabajando en solucionar este problema genético. El patrimonio genético de los niños es correcto, simplemente se repite como un disco rallado. Mi padre siempre decía que un niño con síndrome Down es más niño que otros; es cómo si no estuviese acabado del todo. Así que si ese gen pudiese ser silenciado el niño podría ser normal.
Y este es realmente el futuro de la medicina, reparar el código genético. Por tanto no es descabellado que podamos tratarlos algún día. La dificultad estriba en que se gasta mucho dinero en realizar el diagnóstico y en matarlos, hasta tal punto que si pudiéramos tener sólo un 10% de este dinero para investigación, podríamos ya haber conseguido la cura.
Instituciones y gobiernos no es que estén apoyando poco, es que van por caminos diametralmente opuestos. Países como Dinamarca se han marcado el objetivo de conseguir eliminar el síndrome. Eso sí, por el famoso método de eliminar a todos los afectados; quieren conseguir la «sociedad perfecta» en 2030. Por experiencia puedo contar que en España no le vamos a la zaga, tanto por los altos índices de niños asesinados como por la mentalidad eugenésica que se está instalando.
Uno de los síntomas más claros es que ya prosperan las demandas por «nacimiento injusto». Terrorífico nombre. Quedan lejos de las cifras USA, 4,5 millones de dólares, y acá tienen que conformarse con 280.000 €.
Como, por encima de demás consideraciones, esto es un problema de conversión, es un buen momento para pedirla, por la intercesión del Lejeune:
Oh Dios, que has creado al hombre a tu imagen y le has destinado a compartir Tu Gloria, te damos gracias por haberle dado a tu Iglesia el profesor Jerónimo Lejeune, eminente servidor de la vida.
Él supo poner su penetrante inteligencia y su fe profunda al servicio de la defensa de la vida humana, especialmente de la vida en gestación, en el incansable empeño de cuidarla y sanarla. Testigo apasionado de la verdad y de la caridad, supo reconciliar, ante los ojos del mundo contemporáneo, la fe y la razón.
Concédenos por su intercesión, según tu voluntad, la gracia que te pedimos, con la esperanza de que pronto sea contado entre el número de tus santos.
Amén.Con aprobación eclesiástica
Mons. ANDRÉ VINGT-TROIS
Arzobispo de ParísSe ruega comunicar las gracias recibidas a :
Postulation de la cause de béatification et de canonisation du Serviteur de Dieu Jérôme Lejeune Abbaye Saint-Wandrille
F- 76490 SAINT-WANDRILLE - FRANCIA
Ora pro nobis.
|
|
Message fraternel de Mgr Philippe Christory Voir la version en ligne Avec Jésus, n’est-ce pas le temps du réveil ? Message #324 du vendred...