quinta-feira, 31 de outubro de 2024

Quem não se prepara para a forja não há de suportá-la

Como se hacen las espadas y armaduras medievales - Forja a fuego - YouTube

 A Milícia de Santa Maria, fundada por D. Gérard Lafond, OSB, é como uma oficina para forjar espadas cavaleirescas. Um ferreiro, antes de adentrar a espada na forja, procura por metais e materiais necessários para compor sua espada. Sabemos que, nessa escolha, não há somente um tipo de material ou somente um tipo de metal, pois há diversos, de acordo com a sua finalidade. No entanto, é fundamental que quem os escolhe tenha a precisão de selecionar metais adequados ao ambiente da forja. Essa fase de escolha do bom metal é a fase do aspirantado, em que se analisam alguns fatores daqueles que desejam entrar para viver em fraternidade nas fileiras da Milícia, como a resistência, a dureza e a flexibilidade dos candidatos.

Depois de cuidadosamente escolhidos pelos ferreiros, os metais e demais materiais adentram o ambiente da forja para serem limpos e preparados. São propostos os projetos de espadas a que irão se configurar. Lembro aqui que essa preparação é a vivência da obediência à Regra da Ordem, que nos limpa, nos lima, tira-nos a ferrugem e nos torna livres para seguir bem o caminho de nossa vocação ao serviço de Nossa Senhora e da Santa Igreja de Cristo. É importante dizer que não se vai para a forja se o metal, cada qual com suas diferentes qualidades, não se deixar ser preparado para a próxima etapa, porque nela haverá de suportar o desafio do fogo, do pesado martelo e do inesperado esfriamento do metal, para que sejam mostradas suas perfeições e defeitos, a fim de serem corrigidas as suas imperfeições antes de seguir adiante. Ora, quem não se prepara para a forja não há de suportá-la. O período de preparação para a forja é o noviciado, no qual determinamos a nossa vocação para sermos uma espada verdadeiramente cavaleiresca, conforme o espírito da Regra.

Agora estamos iniciando o período da forja... Após professarmos os votos na Ordem, inicia-se um período de profundas transformações, de firmar as convicções mais salutares. Esse é o período em que nos permitimos ser moldados, às vezes ainda como um metal frio que aprendeu a suportar os cortes e as batidas do martelo. Precisamos estar preparados para o fogo, para a forja! A forja pode ser vista como um período, conforme escreveu São Pedro Apóstolo, em que nossa fé é provada no fogo (cf. 1Pe 1, 7), devido ao grande valor que ela tem para Deus, para nós e para a Santa Igreja. Precisamos permitir que nossos corações sejam inflamados para que dele se tirem as impurezas, os acúmulos do que nos são desnecessários, e deixarmos ser retomados pela graça edificante do Espírito Santo, que nos ensina, nos ilumina e nos transforma. Tal prova de fogo há de apagar em nós os resquícios de vaidade, de pretensão, de soberba e, principalmente, do orgulho humano. É hora de pensar que a perfeição evangélica é possível, se nos destinarmos, com a alegria de um irrefutável privilégio, a permitir que Nossa Senhora nos conduza à perfeição e, assim, nos apresente como seus filhos e amigos de seu Filho, Jesus Cristo. A nossa consagração recorda-nos isso diariamente. Esse período determinará se seremos verdadeiras espadas cavaleirescas, conforme o reto sentido da Regra de Lafond, ou se seremos meras espadas ornamentais para enfeite. Esforcemo-nos para que o período do escudeirato seja um tempo em que sejamos colocados à prova, enfrentando os desafios, mas sempre entendo que a nossa fortaleza é a Graça, porque o artista que se põe a nos polir é o próprio Espírito Santo.

Por fim, somos uma espada cavaleiresca, firme, forte, às vezes flexível, mas inquebrável e cortante, que se permite ser, nas mãos do Senhor, instrumento de sua justiça e misericórdia no mundo. Estejamos prontos para sermos a espada levantada nas lutas, a retomarmos nossas posições quando formos a espada perdida, e que quando formos a lâmina afiada que fere nas duras batalhas do nosso tempo, que saibamos ser também o instrumento de cura. Meditemos dia e noite sobre nossas condições de cavaleiros. A nossa condição é a de quem está  no meio da guerra, que será ferido e terá medos, mas tudo isso fará com que coloquemos a nossa confiança mais em Deus do que em nós mesmos. Sejamos fortes, estejamos preparados para avançar na batalha, sãos ou feridos, mas que ao mundo seja proclamada a vitória de Jesus Cristo, Nosso Senhor. Ele venceu o mundo!


Eu, João, o menor dos cavaleiros de Santa Maria.

Revisado por: Josimar Rodigues

domingo, 27 de outubro de 2024

ESTAMOS DERROTADOS QUANDO DEIXAMOS DE LUTAR!

 

ESTAMOS DERROTADOS QUANDO DEIXAMOS DE LUTAR!

 

 

   … na realidade, é assim.

  Quando deixamos de lutar, estamos automaticamente derrotados. É assim na guerra, “lato sensu”, é assim no nosso quotidiano nas lutas , mesmo nas mais insignificantes questões em que decidimos fazer frente contra o que discordamos.

   Quem me conhece, sabe que a minha já longa vida tem sido um combate por valores que considero estruturantes da nossa Cultura. Tenho tido derrotas? Sim, e muitas. Desisti? Não! E espero só desistir quando morrer ou ficar cognitivamente incapacitado.

    Já não mudo e não mudo só e exclusivamente porque acredito no que defendo.E não o faço por birra, teimosia ou casmorrice. Luto por valores em que acredito profundamente e que considero que por eles terei de lutar, “ a tempo e a contra-tempo”.

   Considero-me e defino-me como um cidadão interventor social sem fazer militância politico-partidária que não me seduz nem interessa. Sou assim, apesar de tudo e acima de tudo, um político pois combate pela “ polis” e quero caminhar com a História da humanidade de um lado que considero vital: os valores estruturante, os alicerces da sociedade e que tornam esta sustentável e respeitadora dos direitos humanos fundamentais e que , por isso, são imutáveis.

  Há muitos, muitos, anos que estou fortemente engajado, como muitos dos estimados e pacientes leitores que me têm lido ao longo dos  anos, em três grandes eixos:

 -  a defesa da vida humana, desde a concepção até à morte natural; a defesa e promoção da Família e da liberdade de escolha por parte dos pais de serem respeitados e apoiados na escolha de educação dos seus filhos, em total liberdade. Hoje, considero que terei de incluir outros “ campos de batalha” que ameaçam a dignidade da pessoa humana e da nossa cultura:

- a ideologia do Género que , como ideologia, vale o que vale e, no caso vertente é profundamente anti-cientifica e ataca pilares da humanidade que vão desde coisas aparentemente tão simples, como a linguistica, a literatura ou a antropologia, sociologia ou cultura que nos identifica como aquilo que somos desde sempre. Tal como as espécies invasoras que tomam conta de territórios que destroem, a Ideologia do Género está aí, cada vez com mais pujança, imposta por escolas, mass media e determinados sectores políticos e pelos “ idiotas úteis” perante a indiferença abúlica de grande parte dos educadores ( os pais já se deram conta do que se passa com programas de determinadas áreas ensinadas nas nossas escolas, tal com a famigerada “ Educação para a Cidadania” que , em geral até desrespeita a nossa Constituição?)

- o transhumanismo que , silenciosamente, está a manipular a identidade genotípica do Homo sapiens, o  Homem, tentando alterar o mais profundo da nossa diversidade, graças ao extraordinário progresso científico que está, em muitos casos, desviado para fins pouco aceitáveis e que primam pelo egoísmo ou, pior, pelo experimentalismo genético que não sabemos bem para onde nos pode levar.

 - o especismo, que , estupidamente impõe a igualdade entre todos os seres vivos com o Homem. Segundo os especistas, uma vaca ou uma lombriga são iguais em direitos ao Homem!Ainda recentemente, por exemplo, a Presidente da Câmara de Paris quis fazer uma desratização desta cidade, invadida por pragas de ratos, e foi impedida pelos especistas que invocavam o “ direito” dos ratos!!!

Ora, caros leitores, temos aqui três novos temas (não tão novos como podem parecer) que abriram novos campos de acção em nome da Ciência, do bom senso e, sobretudo, do respeito da dignidade humana que se procura aniquilar, destruindo o próprio Homem que, segundo os prepotentes doutrinadores das novas  teorias, é um mal que terá de ser aniquilado para salvar o planeta ( daqui resulta o terrorismo das chamadas “ alterações climáticas” com que somos bombardeados a todo o momento, esquecendo intencionalmente, que a história da Terra é feita de alterações, algumas drásticas , do clima mesmo e sobretudo quando ainda não havia homens sobre a Terra).                  

 ESTAMOS DERROTADOS QUANDO DEIXAMOS DE LUTAR!

De que lado está, caro leitor?

 

Carlos Aguiar Gomes

 

sexta-feira, 25 de outubro de 2024

Mons. CHRISTORY interpela-nos

 Notre année pastorale est maintenant lancée. En ce mois du rosaire, nous la confions à Notre-Dame. Comment déployer notre mission ? Le synode romain en cours confirme la dimension synodale de l’Église. Cela nous encourage à invoquer le Saint Esprit ensemble afin qu’il inspire nos œuvres, en vivant la subsidiarité à tous les degrés d’implication dans nos communautés. Chacun, baptisé, y est attendu pour apporter ses talents et ses charismes. Ainsi, nos paroisses seront illuminées de notre foi commune et accueilleront les recommençants qui frappent à nos portes. 

 

Écrivant aux chrétiens d’Éphèse, l’apôtre Paul se réjouit de la foi qui anime ses frères dont il entend parler : « je ne cesse de rendre grâce, quand je fais mémoire de vous dans mes prières ». N’est-il pas merveilleux de voir comment, dans la puissance de l’Esprit, la Bonne Nouvelle gagne les uns et les autres dans ce grand empire romain païen ? Or notre continent européen, autrefois porteur du message de l’Évangile, est devenu païen en succombant aux attraits de la modernité et du pouvoir que donnent les biens matériels et l’argent. Éphèse était une ville admirable à l’époque romaine, on y adorait Artémis, on y avait édifié l’immense théâtre qui permettait d’y interpréter les grands auteurs de l’antiquité, le port maritime et le forum attiraient les commerçants et les armateurs de toute la Méditerranée, la culture était honorée avec une merveilleuse bibliothèque qui faisait la fierté de la ville. 

 

Cette cité avait-elle besoin d’être sauvée par le Christ ? Certes oui ! Paul fait l’éloge de la foi des Éphésiens envers Jésus-Christ et de l’amour qu’ils ont pour les fidèles. En cette jeune église, foi et charité sont les deux colonnes qui donnent force à la communion. La foi au Christ est la source et le lien des choses spirituelles. Elle s’incarne par les actes que nous posons au nom de Jésus pour répondre aux besoins des hommes. C’est à ces conditions que peut exister un cercle vertueux où foi et charité s’entrelacent et croissent afin de devenir la sève qui irrigue les relations. 

 

Pour nos communautés actuelles, souvent isolées particulièrement dans nos grands espaces ruraux, comment la foi peut-elle grandir ? Cette question me fut posée par des adolescents du collège de Nermont. Quelles ressources avons-nous pour approfondir notre relation à Jésus-Christ afin d’être unis comme les Éphésiens ? Notre foi n’est-elle pas le don d’une relation faite d’échanges, de méditations, de prières, fortifiée par la grâce des sacrements par lesquels Jésus-Christ se communique lui-même ? Je vois des baptisés chrétiens, pas tous catholiques, qui cultivent une intense relation à Jésus-Christ. Ils méditent l’Écriture Sainte, ils prient Dieu Trinité, ils invoquent le Saint-Esprit. Notre foi se nourrit des textes du magistère, de la vie et des enseignements des saints. Plus nous découvrons ces traditions, plus notre désir augmente de connaître le Christ et de l’annoncer. 

 

Malheureusement une grande partie des baptisés ne manifeste aucun goût pour cette quête spirituelle. Ils se contentent d’un vernis superficiel, méconnaissent les textes bibliques, abandonnent les sacrements et finissent par contracter la terrible maladie de l’ignorance. Pour eux, Jésus n’est qu’un personnage aimable. En réalité, ils ignorent la folie de l’Amour de Dieu qui désire les combler de sa vie divine et de son pardon. Savent-ils que Dieu s’est fait homme afin que les humains soient divinisés en lui et illuminés de son amour ? Il y tant à découvrir au contact du Christ quand on se plonge dans la vie des mystiques chrétiens, quand on découvre le courage des martyrs, quand on étudie la science théologique des maîtres. 

 

À toutes ces personnes, j’aimerais qu’elles écoutent les paroles de l’apôtre Paul : « Que Dieu ouvre à sa lumière les yeux de votre cœur, pour que vous sachiez quelle espérance vous ouvre son appel, la gloire sans prix de l’héritage que vous partagez avec tous les fidèles, et quelle puissance incomparable il déploie pour vous, les croyants : c’est l’énergie, la force, la vigueur qu’il a mise en œuvre dans le Christ quand il l’a ressuscité d’entre les morts qu’il l’a fait asseoir à sa droite dans les cieux. » (Eph 1,19-20) Il est grand le mystère de la foi. C’est une lampe pour marcher vers notre destinée, c’est une source pour être désaltéré, c’est un flot de grâces pour aimer. Pourquoi ne pas prendre conscience que nous sommes si privilégiés quand nous vivons de sa vie ? Pourquoi ne pas entendre que Jésus désire nous partager toutes ses richesses ? Oui, cherchez, ne restez pas sur le seuil, venez et voyez !

 

Vivant dans la lumière de l’Esprit, nos cœurs sont habités et nos volontés entraînées pour que la foi conduise nos communautés vers plus de charité, les uns envers les autres, et au-delà vers ceux qui ont besoin de secours. Alors nous jouirons de la joie évangélique partagée avec les personnes en difficulté que nous accompagnerons en faisant l’expérience que le Christ nous unit dans un même corps qu’est l’Église. Certes cela prend la forme d’une multitude de paroisses, de groupes, d’associations, de mouvements spirituels et caritatifs. Là est la richesse des fruits du Saint-Esprit qui souffle des quatre coins de l’horizon et qui pousse des hommes et des femmes à se lever et à être créatifs au nom de Jésus. La foi se dévoile par ces actions. Et quand les hommes de ce monde cherchent à limiter la manifestation de l’Esprit dans les structures politiques et éducatives, nous chrétiens devons être d’autant plus audacieux et libres pour ouvrir des voies nouvelles afin que l’évangile du Salut soit proclamé. En effet, nous ne pouvons pas taire le don de Dieu quand beaucoup recherchent la paix et le pardon. Oui, « il faut obéir à Dieu plutôt qu’aux hommes » (Act 5,29).

 

Paul a longuement partagé la vie des Éphésiens pour les enseigner. Il connaissait la puissance de la société romaine, fondée sur des richesses matérielles. Il voyait les nombreuses injustices et l’esclavage qui causaient tant de souffrances. Il avait expérimenté par lui-même la force de l’Esprit et sa vie en avait été bouleversée. C’est pourquoi il soutenait cette petite communauté d’Éphèse dans sa nouveauté spirituelle et communautaire. Il savait que la lutte serait âpre, que les oppositions éclateraient, il avait compris que la force résidait dans sa faiblesse, il craignait les divisions internes, il ne baissait pas les bras mais il espérait contre toute espérance. Il annonçait Jésus-Christ mort et ressuscité à tous même si seulement quelques auditeurs semblaient l’écouter. 

 

Pouvons-nous être inspirés par l’exemple des Éphésiens ? Je vous propose de lire la lettre de saint Paul aux Éphésiens. Puisez-y la joie du témoignage rendu à ces premiers disciples de Jésus. Prions maintenant pour la mission commune. Soyons généreux et accueillants pour les catéchumènes et ceux qui demandent le baptême d’un nouveau-né ou le mariage. Nous avons reçu du Christ la vie divine, partageons-la. 

+ Philippe Christory, Bispo de Chartres

 

sexta-feira, 4 de outubro de 2024

 

Bélgica convoca al Nuncio por lo que dijo el Papa sobre el aborto ante la tumba del rey Balduino4/10/24 11:28 AM

(Cathobel/InfoCatólica) La visita del papa a Bélgica no ha dejado indiferente al mundo político, por decir lo menos. Ayer jueves, en la Cámara de Representantes, el primer ministro Alexander De Croo calificó las declaraciones del papa Francisco sobre el aborto como «inaceptables» y, a continuación, anunció que había convocado al nuncio apostólico, monseñor Franco Coppola, a una reunión.

Durante la sesión de preguntas al gobierno, varias diputadas mencionaron las declaraciones del Papa hechas tanto en suelo belga como en el avión de regreso a Roma. Las diputadas aprovecharon la ocasión para interrogar al primer ministro sobre la postura del gobierno frente a estas intervenciones «problemáticas» del pontífice.

La oración improvisada del Papa ante la tumba del rey Balduino y el homenaje en la cripta real también suscitaron críticas contundentes de los parlamentarios y del primer ministro. El Pontífice «elogio la valentía» de Balduino, cuando optó por «dejar su cargo de Rey para no firmar una ley asesina». El Papa instó a los belgas a mirarlo «en este momento en que las leyes criminales se abren paso»

«Una injerencia inaceptable en las leyes de nuestro país»

Primero intervino la diputada de Ecolo, Sarah Schlitz. Visiblemente molesta, Schlitz criticó el «doble discurso» del Papa durante la visita y sus declaraciones sobre las mujeres y el aborto. Concretamente, condenó la comparación del papa entre los médicos que practican abortos y los sicarios, que calificó de «provocación totalmente inapropiada en el Día Internacional por el Derecho al Aborto».

Con su acusación de «doble discurso», Schlitz recriminó al Pontífice haber tratado este tema en Bélgica, mientras en el Parlamento federal se discute la ampliación del plazo legal hasta las 18 semanas: «Decide intervenir en un debate nacional que está siendo objeto de intensas discusiones. ¡Es totalmente inaceptable!» También criticó su discurso en la UCLouvain sobre la mujer, a quien describió como «hospitalidad fecunda, cuidado, dedicación vital», una expresión que calificó de «visión obsoleta de la mujer».

Schlitz concluyó dirigiéndose a Alexander De Croo: 

«¿No cree que esta situación implica una injerencia inaceptable en las leyes de nuestro país?»

La diputada de Open Vld, Katja Gabriëls, expresó su indignación denunciando lo que consideraba una falta de respeto del papa hacia la democracia, el gremio médico y «la libertad de las mujeres para decidir». La liberal Charlotte Deborsu (MR), la más joven de la asamblea, añadió:«No tendría derecho al aborto si el papa fuera nuestro primer ministro; por suerte, no lo es». Pidió entonces a De Croo que la tranquilizara:

«¿Puede confirmarme que la separación entre el Estado y las Iglesias sigue siendo fundamental, independientemente de la religión? Recibió a un líder religioso que instrumentalizó su visita para expresar sus posturas más retrógradas y patriarcales sobre las mujeres».

Finalmente, Caroline Désir, diputada socialista, fue la más vehemente:

«Señor primer ministro, ha recibido a un líder religioso que utilizó su visita para expresar sus posturas más retrógradas y patriarcales sobre las mujeres».

La exministra de educación cerró su intervención preguntando al gobierno:

«¿Ha solicitado a su Ministro de Asuntos Exteriores convocar al nuncio apostólico para denunciar las palabras del líder de la Iglesia?»

Alexander De Croo, visiblemente enfadado, dijo que transmitiría un «mensaje claro» al nuncio: «Lo que ha ocurrido es inaceptable».

El primer ministro aseguró de inmediato que «no había prevista ninguna visita a la cripta de Laeken» en la agenda:

«Fue el propio papa quien insistió en realizar esta visita de última hora para recogerse ante la tumba del rey Balduino. Fui informado posteriormente de que la visita se había llevado a cabo».

Según De Croo, la visita debía ser «puramente privada»; «pero tomo nota de que tras la visita, igualmente hubo comunicaciones oficiales por parte del Vaticano. Claramente, fue una visita menos privada de lo que se había previsto…»

«No necesitamos recibir lecciones…»

«El Papa hizo ciertas declaraciones que no son aceptables», lamentó el primer ministro, refiriéndose a la comparación del papa entre los médicos y «sicarios» y a la ley de 1990 como «una ley mortal». De Croo recalcó que «no necesitamos lecciones sobre cómo nuestros parlamentarios votan democráticamente las leyes». «Afortunadamente, los tiempos en los que la Iglesia dictaba la ley en nuestro país quedaron atrás».

El jefe del ejecutivo exigió «respeto». Primero «para los médicos, que hacen su trabajo dentro de un marco legal. Pero también respeto para las mujeres, que deben poder disponer libremente de sus cuerpos, sin intromisión de la Iglesia».

Concluyó su intervención anunciando que había «invitado al nuncio apostólico a una reunión». No será su primer encuentro: «Me he reunido con él dos veces durante mi mandato, justo después del caso Vangheluwe», añadió.

De Croo aseguró que su mensaje a monseñor Franco Coppola sería muy claro:

«Lo que ha ocurrido es inaceptable».

Para finalizar, el primer ministro criticó a la Iglesia, la cual, según él, no siempre ha actuado con rapidez frente a abusos sexuales cometidos por miembros del clero. «Si hay algo que debería indignarnos es, sin duda, la permisividad hacia aquellos que han permitido que se cometan abusos o hacia los que no actuaron cuando deberían haberlo hecho».

Las palabras del jefe del gobierno fueron recibidas con fuertes aplausos en la Cámara, incluso – algo bastante inusual – por parte de miembros de la oposición.

domingo, 29 de setembro de 2024

Le Grand Maître de notre communauté

Chers frères et sœurs,
Aujourd'hui, dans notre Ordre, nous célébrons une fête de première classe. Nous commémorons la consécration de l'église de Saint Michel Archange à Rome. Saint Michel Archange est le Grand Maître de notre communauté. Son cri de guerre et de victoire "Qui est comme Dieu?" doit aussi être notre cri de guerre (Règle, chap. I, al. 3)!

Cette journée doit nous rappeler que notre combat ne concerne pas la chair et le sang - ce serait déjà un défi en soi! - Mais "contre les puissances et les autorités, contre les dominateurs ténébreux du monde et contre les esprits méchants dans les lieux célestes" (Eph. 6, 12). Les adeptes de ces esprits mauvais ont un pouvoir immense dans ce monde, que ce soit sur le plan financier ou personnel. "Le monde est transformé en un immense champ de bataille (...)". Cela ne doit cependant pas nous décourager! Car si, sous l'influence de la grâce divine, nous nous repentons, offrons nos prières et témoignons jusqu'au don de notre vie, "l'assistance du Saint-Esprit devient efficace, les forces chaotiques reculent, l'armée des cieux détrône les puissances perfides, la vérité remporte la victoire". (cf. Règle, Prologue).

Cette semaine, le Conseil fédéral allemand a approuvé une loi qui rendra punissable la défense de la vie à naître en Allemagne si ces actes ont lieu dans un rayon de 100 m autour des centres de consultation et des cliniques d'avortement (p. ex. prières, affiches, discours de parents d'enfants à naître).

Alors qu'il était autrefois dans l'intérêt d'un État de voir naître sur son sol le plus grand nombre possible d'êtres humains afin d'assurer la pérennité de son peuple, le gouvernement fédéral allemand encourage le meurtre actif de ces futurs citoyens. Les personnes qui s'engagent pour la protection de la vie à naître - et donc pour la pérennité de l'État - sont discriminées (et même placées dans le "coin droit"). Donner la vie à quelqu'un ou tuer un être humain sont placés sur le même plan moral. Depuis des décennies, nous nous sommes habitués à vivre avec ce mensonge. Une fois par an, on peut descendre dans la rue - sous protection policière - pour défendre la vie. On peut espérer que les politiciens chrétiens et les évêques catholiques s'engagent également en faveur de la vie en dehors de cette journée et qu'ils opposent la "vérité de la vie" au "mensonge de la mort" aussi souvent que nécessaire, jusqu'à ce que les sociétés se réveillent, révoquent les "faux apôtres" dans les parlements et leur demandent des comptes!

Demandons à l'archange saint Michel et aux armées célestes qu'il dirige le courage de toujours dire la vérité, qu'elle soit opportune ou non!

Maria vincit!

Bro. Peter

sexta-feira, 27 de setembro de 2024

Comment mieux comprendre le concept de synodalité ? . Mons. Philippe Christory, Bispo de Chartres

 

Comment mieux comprendre le concept de synodalité ?

27 septembre 2024


Le travail commun doit permettre à l’Église d’avancer ancrée dans la Tradition en discernant les chemins de l’évangélisation vers un monde en mouvement perpétuel qui n’est pas encore rejoint par le Christ pour les deux tiers des humains. Le texte préparatoire du synode d’octobre précise : « en Christ, lumière des nations, nous formons un seul peuple de Dieu, appelé à être signe et instrument de l’union avec Dieu et de l’unité du genre humain. Nous réalisons cela en marchant ensemble dans l’histoire, en vivant la communion qui se nourrit de la vie trinitaire, en promouvant la participation de tous et toutes, pour accomplir notre mission commune. » Cette phrase met Jésus-Christ au centre de la vie ecclésiale, c’est lui que nous aimons, que nous suivons, à qui nous obéissons. Il est la tête de l’Église, et notre attachement à sa personne, pour être authentique, demande que nous connaissions ses enseignements et ce que l’Église dit de lui. Alors nous pourrons briller de sa lumière et en être les témoins. Or je vois, dans les rencontres que j’ai la grande joie de vivre, combien les enfants et les adolescents ignorent les saintes écritures. Cette situation appelle un réveil et une mobilisation de ceux qui se disent chrétiens pour transmettre notre foi et son contenu. Alors nous marcherons ensemble « en vivant la communion qui se nourrit de la vie trinitaire » dit le texte, en « vue de notre mission commune » qui est l’annonce du salut. Alors nous répondrons à l’appel de l’Esprit pour être un peuple de saints, rassemblé de toutes nations, langues et peuples. N’est-ce pas merveilleux de comprendre que l’Église est la seule réalité et la seule institution mondiale qui peut se prévaloir de cette unité qui transcende les frontières et les clivages mondains car le « Christ est la lumière des peuples » comme l’affirme le Concile Vatican II ? L’Église ne vise pas sa propre construction, elle ne cherche pas à établir un royaume chrétien, elle est au service de l’avènement de Jésus-Christ par qui tout est donné, la vie, l’amour et l’éternité. Elle porte la responsabilité de faire connaître son message de miséricorde, ô combien nécessaire si l’on regarde notre société en France tourmentée par les divisions et la dégradation des relations humaines et des mœurs. 

 

Le but du texte préparatoire du synode romain est de préciser ce que l’on entend par le terme « synodalité ». On le simplifie souvent en disant qu’il s’agit de marcher ensemble. Pour les rédacteurs du texte « la synodalité peut être comprise comme la marche des chrétiens avec le Christ et vers le Royaume, avec l’ensemble de l’humanité ; orientée vers la mission, elle implique de se réunir en assemblée aux différents niveaux de la vie ecclésiale, de s'’écouter les uns les autres, de dialoguer, de procéder à un discernement communautaire, de rechercher le consensus comme expression de la présence du Christ dans l’Esprit, et de prendre des décisions dans le cadre d'une coresponsabilité différenciée ». Il s’agit donc d’aborder la synodalité dans toutes ses dimensions y compris dans sa dimension œcuménique. En effet, comment ignorer l’héritage des chrétiens des autres confessions ? L’ignorer serait penser que l’Esprit Saint ne leur a rien communiqué, rien dit qui puisse enrichir aussi notre Église Catholique. Ce serait penser que ces frères et sœurs chrétiens sont hérétiques comme on l’a trop longtemps affirmé. En leur ouvrant la porte, nous pourrons leur témoigner des trésors de grâces reçus dans l’Église catholique particulièrement par la vie des saints et des martyrs si nombreux au cours de ces derniers siècles. Là est la voie vers l’unité demandée par Jésus-Christ dans sa prière vers Dieu son Père : « que tous soient un, comme toi, Père, tu es en moi, et moi en toi. Qu’ils soient un en nous, eux aussi, pour que le monde croie que tu m’as envoyé » (Jn 17,21). 

 

Le texte parle de s’écouter les uns les autres, ce qui motivera des rencontres et des partages que toute paroisse et tout mouvement ont le devoir d’organiser en commençant par lire ensemble la Parole de Dieu afin d’entrer en « conversation dans l’Esprit » reçue comme processus spirituel. L’expérience qui est la mienne montre que c’est ainsi que les fidèles trouvent le chemin de l’unité et du consensus pour créer des espaces missionnaires afin d’accueillir, de former, de rassembler les personnes. De cette communion des cœurs et des intelligences jailliront la lumière et l’adhésion, à condition que chacun trouve sa place et qu’on soit ouvert à des points de vue différents des siens. 

 

Citons encore ce texte préparatoire qui précise que la synodalité « doit s’exprimer dans la façon ordinaire de vivre et d’œuvrer de l’Église. Ce modus vivendi et operandi (ce qui se traduit par la façon de vivre et d’œuvrer) se réalise à travers l’écoute communautaire de la Parole et de la célébration de l’Eucharistie, la fraternité de la communion et la responsabilité partagée, et la participation de tout le Peuple de Dieu, à ses différents niveaux et dans la distinction des divers ministères et rôles, à la vie et à la mission de l’Église ». Il y a ici un écho aux paroles de l’apôtre Paul qui écrit aux fidèles d’Éphèse : « les dons que Dieu a faits, ce sont les Apôtres, et aussi les prophètes, les évangélisateurs, les pasteurs et ceux qui enseignent. De cette manière, les fidèles sont organisés pour que les tâches du ministère soient accomplies et que se construise le corps du Christ, jusqu’à ce que nous parvenions tous ensemble à l’unité dans la foi et la pleine connaissance du Fils de Dieu, à l’état de l’Homme parfait, à la stature du Christ dans sa plénitude » (Eph 4,11-13). Tout baptisé reçoit divers charismes par l’Esprit Saint (Cf 1Co 12,7). Chacun reçoit une mission par l’autorité des apôtres c’est-à-dire des évêques et de tous ceux par qui cette autorité est partagée, en premier les prêtres les premiers collaborateurs des évêques. Cette belle unité se fait autour de l’apôtre Pierre et de son successeur le Pape François qui est « le principe perpétuel et visible et le fondement » de l’unité de l’Église, comme le rappelle le Concile Vatican II (LG 23). La mission de l’Église trouve alors sa fécondité par la complémentarité des états de vie, en accueillant ensemble les divers dons de l’Esprit en vue du bien commun. On comprend que les progrès dans la mission, avec le but de rejoindre des vies et des cultures en constante évolution, demandent un discernement afin de demeurer dans l’unité, en étant toujours conscients que le bien commun ne peut être mis de côté au bénéfice des aspirations individuelles. 

 

« La synodalité n’est pas une fin en soi » dit le texte. Elle sert la communion de la communauté en vue de la mission. L’Église existe pour évangéliser, c’est-à-dire partager la Bonne Nouvelle, non seulement par l’enseignement et la parole transmise mais aussi par les actes personnels des fidèles et les projets entrepris pour rejoindre les diverses réalités ecclésiales et sociétales. Les chrétiens sont avant tout attachés au bien des personnes qui vivent à leur côté, ils tiennent compte de leurs besoins, et sont attentifs aux modes de transmission du trésor qu’ils portent en eux par pure grâce divine. Nous ne cherchons pas à parfaire notre fonctionnement en tant qu’institution. C’est d’ailleurs souvent dans des situations plus complexes voire chaotiques que jaillit l’intuition spirituelle nouvelle qui bouleversera la vie ecclésiale si les fidèles demeurent ouverts aux motions du Saint-Esprit. 

 

Pour conclure ce message qui ne peut vous partager toute la richesse du texte préparatoire du synode d’octobre, ajoutons la reconnaissance de la place des femmes dans notre Église. Par le témoignage des Saintes Écritures, nous voyons que « Dieu a choisi des femmes comme premiers témoins et messagers de la résurrection. En vertu du baptême, elles sont sur un même pied d’égalité, elles reçoivent la même effusion des dons de l’Esprit et sont appelées à servir la mission du Christ » dit le texte qui continue en ajoutant : « pour cela, on doit en premier lieu opérer un changement de mentalité : une conversion vers une vision relationnelle, de l’interdépendance et de la réciprocité entre femmes et hommes, des sœurs et frères dans le Christ, portant ensemble une mission commune. Si cette conversion ne se fait pas, tant dans les relations que dans les structures, la communion, la participation et la mission de l’Église en sont impactées négativement. » Personnellement, je bénis Dieu pour ces femmes qui œuvrent avec moi dans la mission épiscopale. Elles sont nombreuses et compétentes. Elles interpellent d’ailleurs les hommes qui auraient tendance à se désengager. Si les prêtres appelés parmi les hommes assument la célébration des sacrements, ces femmes n’en sont pas moins les membres éminents par leur don et leur générosité pour être en responsabilité au sein de l’Église. En toutes missions, la place des jeunes filles et des femmes doit être honorée par tous, y compris au service de l’autel, pour les enfants et les jeunes, comme pour les adultes notamment par les ministères ouverts à tous les laïcs, ministères du lectorat, de l’acolytat et du catéchiste tels que le Pape François les promeut. Nous y avons travaillé au sein de notre province ecclésiastique cet été et devons nous engager pour mettre en œuvre les décisions prises.. 

 

Je vous propose que nous priions maintenant pour ce synode à venir et pour la concrétisation de ses intuitions dans nos communautés.

 

Nous voici devant toi, Esprit Saint,


rassemblés en Ton Nom.


Toi seul es notre guide :


fais de nos cœurs Ta demeure.


Apprends-nous le chemin à prendre
 et comment le parcourir.


Nous sommes de faibles pécheurs :


ne nous permets pas de cultiver le désordre.


Ne permets pas que l’ignorance nous conduise


par le mauvais chemin,


ni que la partialité influence nos actions.


Permets que nous trouvions en Toi notre unité,


afin d’avancer ensemble vers la vie éternelle,


sans nous écarter de la voie de la vérité et de ce qui est bon.
Nous Te le demandons,


à Toi qui es à l’œuvre en tout temps et en tout lieu,


dans la communion du Père et du Fils,


pour les siècles des siècles.


Amen.

+ Philippe Christory, Bispo de Chartres

segunda-feira, 23 de setembro de 2024

Ontem, hoje e sempre a luta pela vida continua!

 

                                     EUTANÁSIA: a luta continua!

 

      Não baixarei os braços na luta pelo DIREITO À VIDA, pois a vida humana é INVIOLÁVEL. E é INVIOLÁVEL per se e não por que a nossa Constituição diz ( Artº 24º) que  – “ A vida humana é inviolável”. Atentar contra este direito humano onde todos os outros radicam, é violar grosseiramente esse mesmo direito. Por isso estou, por exemplo, visceralmente contra a pena de morte.

Assusta-me qualquer deriva ideológica que advogue, como direito humano, a Eutanásia. A morte provocada a alguém que a pede ou a ela é compelido, pressionado. É este o panorama político da actualidade em muitos países como Portugal, que foi pioneiro na abolição da pena de morte e que hoje, pela voz de alguns com grande auditório, nos querem impingir.

   Como em qualquer país onde a Eutanásia já foi legalisada, como a Bélgica, as primeiras proposta de lei para o conseguir, são iguais. Basta compaginar os projectos que foram aprovados pelo Parlamento português com, por exemplo, o que sucedeu na Bélgica ou na Holanda. Sabemos, também, que, depois de aberta uma pequena frincha da porta da legalisação, aquela vai-se abrindo cada vez mais e a situação torna-se em verdadeira catástrofe humana e social que não cessará de se alastrar. Peço aos meus leitores a paciência de observarem o gráfico ( de 3 .3.20) que publico neste artigo e cuja fonte é absolutamente credível: o Instituto Europeu de Bioética ( ieb-eib.org).



Como se pode constatar, “ a bondade” da lei belga, inicial, tal como as propostas apresentadas no nosso Parlamento, são iguais. Agora, veja-se o resultado constatado na Bélgica e como a frincha aberta em 2002 permitiu escancarar a porta a prática da Eutanásia. Mas, neste país, já se irá legislar contra a objecção de consciência para médicos, enfermeiros e outros técnicos de saúde, tornando, na prática, matar alguém a seu pedido ( ou a pedido de outros) como um direito humano a que todos são obrigados a dar o seu consentimento e agir de acordo contra a sua própria consciência que , assim, é violada. No Parlamento belga já lá está aa proposta tirânica de abolir a « objecção de consciência».

   O gráfico que reproduzo, não analisa qualitativamente o tipo de pessoas eutanasiadas: idade, sexo, estado físico ou psíquico. Esta infografia mostra-nos a subida constante e acelerada da prática da Eutannásia que, na Bélgica ( o mesmo se passa na Holanda) já se tornaram práticas correntes. Naquele país, todos sabem que se praticam eutanásias a pedido por motivos que nada têm a ver com “ dor insuportável” ou “ sofrimento psíquico intolerável”. São eutanasiados menores, pessoas com demências e outras a quem é sugerida, mais ou menos claramente, que se deixem matar. Também são conhecidos casos de eutanásias a pedido de familiares ( recomendo, mais uma vez, a leitura do excelente livro: “ EUTHANASUE, l`envers du décor”, obra de especialistas belgas que trabalham com situações terminais/ difíceis). E de muitas pessoas que foram abandonadas afectivamente pelos seus próximos…

   E entre nós, agora? Agora, a luta pelo direito à vida não acabou nem vai acabar com o resultado da votação no Parlamento, aprovando na generalidade os 5 projectos para a legalização da Eutanásia.  Como direito fundamental, não nos podem impor uma rolha e sufocar o nosso pensamento e censurar a nossa escrita. Não o toleraremos. Eu, pelo menos, tudo farei para sempre denunciar todos os atentados contra a VIDA HUMANA, sejam eles legais ( que não significa morais!), com o Aborto ou a Eutanásia.

 

Carlos Aguiar Gomes

  

Quem não se prepara para a forja não há de suportá-la

 A Milícia de Santa Maria, fundada por D. Gérard Lafond, OSB, é como uma oficina para forjar espadas cavaleirescas. Um ferreiro, antes de a...