Blog da Militia Sanctæ Mariæ - Cavaleiros de Nossa Senhora um instrumento na evangelização do mundo contemporâneo // Blog created by Militia Sanctæ Mariæ, whose purpose is to be an instrument in the evangelization of the contemporary world // Blog de la Militia Sanctæ Mariæ et dont le but est d'être un instrument dans l'évangélisation du monde contemporain // Blog der Militia Sanctæ Mariæ, die sich zum Ziel gesetzt haben, ein Werkzeug bei der Evangelisierung der heutigen Welt zu sein
segunda-feira, 6 de janeiro de 2025
20+C+M+B+25
sexta-feira, 3 de janeiro de 2025
MONS: CHRISTORY - BIspo de Chartres - Qual o sentido da festa da EPIFANIA?
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segunda-feira, 30 de dezembro de 2024
SANTOS INOCENTES – 2024
MILITIA SANCTAE MARIAE – Cavaleiros de Nossa Senhora
SANTOS INOCENTES – 2024
Todos os anos esta data nos recorda o
massacre dos inocentes por Herodes, massacre por ódio a Jesus, o IIFC/IFCI vem
recordar a data e por ela lembrar e pedir que não se esqueçam, no caos moral em
que nos encontramos, todos os inocentes massacrados, mais ou menos
silenciosamente, pelos “ Herodes” de hoje.
É dia de fazer memória e lançar alerta:
- por todos os bebés
massacrados no ventre materno pelo Aborto, qualquer que seja o método usado, e
que todos os anos são milhões em todo o mundo, com a aprovação de leis iníquas:
- por todas crianças
inocentes usadas e abusadas por verdadeiros “ vampiros” que as manipulam
sexualmente, laboralmente ou psicologicamente;
- por todas as crianças
vítimas de guerras que adultos desencadeiam em todo o mundo;
- pelas crianças que morrem vítimas da fome e da
sede em numerosas geografias;
- pelas crianças
vítimas dos egoísmos parentais e se vêem abandonadas ou utilisadas como pedras
de arremesso entre os pais que as usam para agredir e gerir os ódios
recíprocos;
-por todas as crianças que, sem casa, sem
alimento, sem tecto nem amor que vivem abandonadas à sua sorte, vivendo das
sobras deitadas ao lixo de uma sociedade do descarte e da abundância
escandalosa.
Neste dia, 28 de Dezembro, em que lembramos
os inocentes massacrados dor Herodes, o IIFC/IFCI vem tentar “ abanar” as
consciências dos decisores políticos, económicos e de todos os adultos em geral
que todas estas crianças, nascidas ou por nascer, têm um direito fundamental
que tem de ser respeitado e promovido: O DIREITO A UMA VIDA DIGNA e AMOROSA.
Num tempo que já é o do JUBILEU DA ESPERANÇA,
façamo-nos esperança viva e peregrinos da Esperança num mundo melhor e mais
justo para com todos e em particular para com as crianças nascidas ou por
nascer!
Braga, 28.XII.24
O Presidente
Internacional do IIFC/IFCI
( Peregrino da Esprança)
quarta-feira, 25 de dezembro de 2024
ORAÇÃO DE SANTO ODÃO de Cluny para o Natal *
ORAÇÃO DE
SANTO ODÃO de Cluny para o Natal *
«Ó Senhora e Mãe de Misericórdia, Vós, que nesta noite, deste à luz o
Salvador, dignai-Vos na Vossa bondade
interceder por mim com as Vossas
orações ¸ eu me refugio na Vossa gloriosa e única gravidez, Mãe boníssima.
Inclinai também os ouvidos da Vossa bondade para as minhas orações. Temo
tanto que a minha vida desagrade a Vosso Filho! E já que foi por Vós, minha
Senhora, que ele se manifestou ao mundo, graças a Vós também, eu suplico-Vos
que Ele tenha piedade de mim sem demora.»
Amen.
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Monge
beneditino do Mosteiro de Cluny (França) de que foi o 2º Abade, dando origem
aos beneditinos Negros (de hábito preto). Este Mosteiro está na origem do
ramo cluniacense, mais conhecidos só por
beneditinos. Nasceu em 878(?) e faleceu com 64 anos a 18 de Novembro de 942.
Santo Odão ( Odon) de Cluny
terça-feira, 24 de dezembro de 2024
“ QUEM CALA, CONSENTE” e a popotização do Natal
“ QUEM CALA,
CONSENTE” e a popotização do Natal
O povo tem razão. Temos estado
muito calados face a ataques sistemáticos à nossa identidade cultural e
espiritual. É indecente este nosso silêncio cobarde quando os nossos valores e
a verdade da nossa história são torpedeados nada inocentemente.
Da publicidade convidativa ao consumo desenfreado e destruidor da nossa
“ casa comum”, a Terra já baniram toda e qualquer referência ao Natal, à sua
essência.
O que é o Natal? Uma pergunta aparentemente estúpida. Mas não é.
Já muitos dos nossos concidadãos e destes muitos que se dizem cristãos já não sabem que a palavra
Natal significa nascimento e vem do latim, nossa língua mãe, DIE NATALIS, o dia
do nascimento. Caíu o die e ficou Natalis que deu origem a natal. E o DIE
NATALIS por excelência é o dia do nascimento de Jesus Cristo. Por isso, o Natal
é a celebração do nascimento de Jesus.
Com o decorrer do tempo, a esta grande celebração cristã, foram-se
acrescentando “ anexos”, como por exemplo, a árvore de Natal que chegou a
Portugal pela mão do segundo marido da nossa Rainha Dona Maria II, Dom Fernando
de Saxe-Cobourgo, um alemão que trouxe esse costume da sua pátria de origem e
que rapidamente se alargou a todo o nosso país. Depois veio um velhote
decrépito, o Pai Natal, que primeiro era o S. Nicolau, também do norte da
Europa e, logo de seguida este foi “ colonizado” pela Coca-Cola americana.
S. Francisco de Assis foi o “ pai” do primeiro presépio que se espalhou
por toda a cristandade. Passaram, depois, a ser construídos presépios nas
igrejas, conventos, mosteiros, palácios e nas mais humildes casas, como uma
representação de figuras de barro ou de madeira que procuravam, com mais ou
menos imaginação, reconstituir o ambiente e protagonistas do nascimento de
Jesus. Ficaram célebres em Portugal as preciosas representações do século XVIII
do grande ceramista e escultor Machado de Castro e da sua escola.
Mas o materialismo ateu e relativista, consumista no superlativo, foi
retirando as marcas do Natal. Fizeram-se desaparecer os presépios. Em seguida o
seu lugar passou para o Pai Natal. Depois, apagou-se este velhote substituído por estrelas. E estas deram
origem a formas que em nada nos ajudam a
situar o Natal no seu autêntico sentido ( basta ver as iluminações públicas das
nossas terras! ).
Mas a guerra surda ao Natal não se ficou por aqui. Dou um exemplo:
Num anúncio de uma grande cadeia de hipermercados, o Natal só existe
onde está uma horrível e lasciva hipopótama, bamboleante… Já nem o velhote pai
Natal aparece. A exaltação do consumo leva a este disparate “ sem pés nem
cabeça”!
O Natal deixou de ser a comemoração do nascimento de Jesus. Foi
capturado e aproveitado para consumir e
consumir muito, mesmo inútil e desnecessário. Já não bastavam as iluminações
públicas de onde foram retirados todas as referências a este nascimento
salvador como agora nos “ vendem” a toda a hora uma hipopótama!
Mas, sabem porque fazem isto aos símbolos cristãos, mesmo aos mais
sagrados? Por que somos um bando de cobardes por este roubo da nossa identidade
cristã. Não somos capazes de nos revoltarmos e de fazer ouvir a nossa voz de
protesto. Estaremos reduzidos a uns pobres e sôfregos consumidores?
Um Santo Natal para os meus leitores!
Carlos Aguiar Gomes
segunda-feira, 23 de dezembro de 2024
AQUELE MENINO JESUS
AQUELE MENINO JESUS
Nas minhas andanças como geólogo,
procurei colectar amostras de rochas, minerais e fósseis por todo o sítio por
onde andei. Assim, fiz (ainda continuo a fazer!) uma colecção razoável destes testemunhos
geológicos da actividade da Terra e da vida nela.
Como não poderia deixar de
ser, das muitas vezes que fui aos Açores, trouxe sempre um bom carregamento de
amostras que guardo religiosamente. E tenho-as um pouco por toda a minha casa,
pegando o vício a alguns netos.
A propósito de uma destas
amostras, um pedaço de lava “ encordoada”, de pequenas dimensões mas muito
bela, e de um lindíssimo e pobre Menino Jesus em terracota (comprei - o no
Museu do Convento de Jesus em Aveiro há uns largos anos e que é uma cópia do
que faziam as Freiras até à extinção das Ordens Religiosas em 1834), nasceu um
poema de Natal que faz parte do meu livro “ SUITE LUSITANA” de que se esgotaram
as duas edições.
Para os meus leitores deixo esse poema com os votos de um SANTO NATAL e
de um Feliz 2025!
AQUELE MENINO JESUS
Numa amostra de mão
Que tenho na mesa de
trabalho
E me recorda a
actividade de um vulcão,
Coloquei, sem dar
conta, um Menino Jesus.
Agora, olho p`ra Ele
e vejo , admirado,
Que a vida s`espelha
ali:
Aquele Menino que é
Paz, Amor e Luz
Repousa em
tranquilidade
Sobre antigo
testemunho
De profunda
inquietação.
Sem que o diga,
Vejo-me nesse quadro
tal como sou:
Inquieto, incómodo e
sem alento,
Apesar do Menino que
repousou
Um dia no meu coração
sedento
E me desperta
constantemente
P`rá Paz, Amor e Luz
Que é Ele, o Menino
Jesus!
Num tempo em que
fizeram um profundo “ resert” dos símbolos do Natal e se “ popotizou” este e a
publicidade nos convida ao consumo desenfreado, num tempo em que também muitos enfeites das ruas não passam de
cristais de gelo ou formas que nada têm a ver com o que é o Natal nem com
a nossa cultura e o decrépito e velho Pai Natal foi apagado, permitam-me, caros
leitores, que vos convide a fazer um presépio em casa, mais ou menos simples,
mas um verdadeiro presépio que nos convida a nunca esquecer o que é,
verdadeiramente, o Natal, o dia do
nascimento do Senhor - «natalis dies
Domini», expressão latina que originou a
nossa palavra NATAL!
Que nas vossas casas, estimados leitores, não
falte um presépio! Um presépio que nos remeta para o nascimento do Salvador do
mundo. No fundo esta é a centralidade desta grande festa cristã que não podemos
nem devemos deixar paganizar. Com alegria familiar, construamos um presépio e à
sua volta recordemos aquele primeiro Natal em que Jesus nasceu numa gruta pobre
e despojada de todo o conforto.
Feliz e santo Natal
para todos.
Carlos Aguiar Gomes
sexta-feira, 20 de dezembro de 2024
Message fraternel de Mgr Philippe Christory
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