Blog da Militia Sanctæ Mariæ - Cavaleiros de Nossa Senhora um instrumento na evangelização do mundo contemporâneo // Blog created by Militia Sanctæ Mariæ, whose purpose is to be an instrument in the evangelization of the contemporary world // Blog de la Militia Sanctæ Mariæ et dont le but est d'être un instrument dans l'évangélisation du monde contemporain // Blog der Militia Sanctæ Mariæ, die sich zum Ziel gesetzt haben, ein Werkzeug bei der Evangelisierung der heutigen Welt zu sein
sexta-feira, 27 de setembro de 2019
Deus nos livre de tanta tonteira!
Deus nos livre de tanta tonteira!
Um dos livros que escreveu intitula-se: “Os direitos do homem desnaturado”. O autor, Grégor Pupikk, é doutorado em direito, dirige o European Centre for Law and Justice (em Estrasburgo) e colabora como perito junto de organizações internacionais e dos serviços diplomáticos da Santa Sé.
Viajando pela história, no referido livro, Pupikk alude ao tempo em que o direito se reportava à transcendência. Deus era considerado. A Bíblia esclarecia e norteava. A lei de Deus era respeitada e refletia-se na lei dos homens.
Veio depois o tempo em que Deus passou a omisso. Mas as leis respeitavam ao menos a natureza. A Declaração dos Direitos do Homem, de 1948, pretendia exatamente fazer respeitar a natureza humana, o homem, a sua dignidade.
Essa premência, essa necessidade de se respeitarem os direitos do homem, tornava-se ainda mais imperiosa naqueles tempos de estatolatria, de ditadura (de esquerda, ou de direita).
Mas agora tudo isso parece ter passado. Agora os direitos do homem devem entender-se, interpretar-se, defender-se conforme o conceito (dinâmico) que se tem de natureza, conforme a conceção que o homem tem de si mesmo. Não conta Deus. Não conta a natureza estaticamente considerada. Conta o homem, a forma como ele se concebe, a forma como ele interpreta o conceito de natureza.
Reina, então, o individualismo. O individuo é rei. E a lei deve ir ao encontro do rei. As leis devem respeitar aquilo que o indivíduo deseja para si, para a sua vida, para o seu corpo. As leis devem respeitar o modo como cada um se concebe.
Nessa linha, se alguém quer gerar no seu corpo, concebe; mas se não quer, tem o direito de abortar. Se aceita o sofrimento, a doença, a debilidade, reza, teima e sacrifica-se; se não quer, tem o direito a pôr fim à vida, pode recorrer à eutanásia. Se quer ser ou se interpreta como heterossexual, é heterossexual; se quer ser transsexual ou homossexual, pois tem todo o direito a isso.
Mas o desrespeito por Deus e pela natureza vai ainda mais longe. Agora não há homem nem mulher: há género. Não há família: há famílias. Não há pai nem mãe: há tutores A e B ou 1 e 2. E às vezes esses tutores nem são pais biológicos, antes se aproveitam de um banco de esperma, ou de uma barriga de aluguer…
No seguimento, não há primo ou prima, tio ou tia, avô ou avó, irmão ou irmã: há matemática ou letras de alfabeto.
Aonde haveríamos de chegar.
No primeiro livro da Bíblia, o livro do Génesis, conta-se que o homem quis ser como Deus, quis colocar-se no lugar d’Ele, equiparar-se a Ele; vai daí, desobedeceu (comendo da árvore da vida). Só que a partir desse momento começou a derrocada: discussão do homem com a mulher (na altura ainda havia disso…); vergonha perante Deus; a serpente amaldiçoada; o pão ganho com o suor do rosto… Lá se foi o Paraíso, a paz, a relação harmónica do homem com Deus, com o próximo, com todas as outras criaturas.
Agora estamos de novo aí, com o mesmo fim à vista: caos, confusão, lágrimas, infelicidade, desnorte, inferno.
Que Deus nos livre de tanta tonteira.
Que a Mãe (para mim Nossa Senhora não é “género”, é mesmo uma Mãe muito querida) nos livre de toda esta loucura arrasadora, destruidora.
O mundo está em crise. Está a arder. E não só pelo aumento da temperatura, ou do buraco do ozono, ou pelos incêndios na Amazónia, ou pelos degelos na Gronelândia…
Também está a desaparecer pela loucura de uns tantos que se armam em deuses, em donos do mundo, em donos da natureza, em donos de tudo. E são narcísicos.
Já basta de tanto desnorte.
Que Deus nos salve!
Que a Mãe nos livre!...
P. Paulo Abreu
Hitler e a Eutanásia
Le diocèse de Limbourg en Hesse (Allemagne) a béatifié, le 15 septembre, le Père Richard Henkes, déporté et mort à Dachau en 1945, pour s’être publiquement élevé contre l’eugénisme prôné par le régime national-socialiste :
Alors que le débat sur la bioéthique s’ouvre à l’Assemblée nationale le 24 septembre 2019, et que le nouveau président de la Conférence des évêques de France, Mgr Eric de Moulin-Beaufort, encourage les catholiques à manifester contre un projet de loi contesté, l’Eglise en Allemagne vient de mettre à l’honneur la figure de Richard Henkes, prêtre mort à Dachau en 1945.
Ordonné prêtre en 1925 dans la Société de l’Apostolat catholique – dont les membres sont aussi appelés « pallotins », du nom du fondateur, saint Vincent Pallotti (1795-1850) – Richard Henkes est de ces ecclésiastiques d’outre-Rhin qui ont vu clair dans l’idéologie néo-païenne du IIIe Reich.
A partir de 1941, le religieux se met à dénoncer la pratique de l’avortement. Etabli sous le régime de Weimar en 1927 en cas de danger pour la vie de la femme, l’avortement est rendu obligatoire en 1935 « pour des raisons eugéniques » par le régime hitlérien. Il combat aussi l’euthanasie des infirmes et des invalides en vue de « la purification raciale ».
Arrêté en 1943, il est déporté au camp de Dachau, en Bavière. Assigné aux travaux forcés dans des conditions particulièrement difficiles, il demeure ferme dans la foi, encourageant ses compagnons à prier sans se lasser.
Ayant appris la langue tchèque auprès du futur cardinal Beran, déporté comme lui, le Père Henkes se porte volontaire pour s’occuper du bloc 17, principalement habité par des détenus tchèques. Il y soigne les malades atteints du typhus, auxquels il administre les derniers sacrements.
Contractant lui-même la fièvre typhoïde, Richard Henkes meurt le 11 février 1945, au terme d’une agonie qui aura duré cinq jours. Son corps est incinéré dans le crématorium du camp.
La figure du Père Henkes montre un éminent zèle sacerdotal et une charité pour les plus faibles. Sa défense de la vie de sa conception à sa mort naturelle est celle de la loi naturelle que Dieu a imprimée en toute créature et solennellement confirmée par la prescription du Décalogue, dont l’Eglise est la gardienne.
terça-feira, 24 de setembro de 2019
CONVITE
CONVITE
A MILITIA SANCTAE MARIAE – cavaleiros de Nossa Senhora, convida a participar na próxima 5ª feira, dia 26 de Setembro, no Terço ( 15 h 30 m) e na Missa ( 16 h), na memória dos mártires sírios, S. Cosme e S. Damião. Rezar-se-á pelos mártires contemporâneos deste país, perseguidos por “ ódio à Fé”.
segunda-feira, 23 de setembro de 2019
O SUICÍDIO DEMOGRÁFICO
SUICÍDIO DEMOGRÁFICO
A Fundação “ Robert Schuman”,num alerta muito actual e bem documentado, chamou a atenção para o fenómeno da catástrofe demográfica em que silenciosamente a Europa mergulhou e a que deu o título de “ Europa: o Suicídio Demográfico”. Apesar de sucessivos alertas vermelhos para a situação de “ Inverno demográfico” em que mergulhou o “ Velho Continente”, que foi promovido, incentivado e imposto pelos decisores políticos, agentes culturais e educativos, os nossos responsáveis não quiseram prestar atenção nenhuma.
Já em 1976 (mil novecentos e setenta e seis!) a editora Gallimard ( Paris ), tinha editado um livro , que foi um verdadeiro “ best seller” e a que os autores, homens de saber ( Pierre Chaunu – Professor na Sorbone e Georges Suffert – jornalista) deram o sugestivo e premonitório título de « LA PESTE BLANCHE – comment éviter le suicide de l `Occident» ( A Peste Branca – como evitar o suicídio do Ocidente). É curioso o título que deram ao livro e que vincam ao titular a introdução assim: « Uma nova variedade de peste ». Os autores, cujo livro acabo de reler, a propósito deste cataclismo demográfico que estamos a viver, perguntam-se : « O que é a peste branca? » e respondem: « a desesperança generalizada. A indiferença face à vida, a recusa de todo o sistema de valores, o egoísmo apresentado como a mais refinada das belas-artes.» … « gozar o presente, não lutar, não ter descendência – escolhem o que bem podemos chamar um suicídio colectivo».
… Entretanto, em que se têm ocupado os decisores políticos, os media, os professores, os médicos, os enfermeiros …a promoção de todas as condições que levaram a este suicídio colectivo!
E a hipocrisia , a leviandade e a perfídia dos políticos em quem votamos, vem oferecer facilidades : mais dinheiro para se ter mais filhos! Não, não é este o caminho. Seguem , conscientemente, o politicamente correcto que é recusarem-se a ver e a corrigir o muito e muito mau que continuam a promover.
As ideias matam, está-se a ver!
« Que silêncio ensurdecedor face ao suicídio demográfico da Europa no horizonte de 2050! As projecções demográficas das grandes regiões do mundo de agora até lá são reavaliadas de dois em dois anos pelas Nações Unidas e regularmente pelo Eurostat para os Estados membros da União Europeia (… ) Na realidade, ninguém fala no assunto, sobretudo em Bruxelas onde se prefere produzir relatórios sobre revoluções tecnológicas, o desenvolvimento durável ou a transição energética» ( fonte, a indicada ).
Os nossos políticos “ assobiam” para o lado! Recusam-se a ver que o grande problema, a grande causa desta catástrofe-suicídio-inverno-cataclismo demográfico está no mundo das ideias que implementaram e implementam contra a natalidade, a família, o casamento, a filiação, paternidade …
A «Peste Branca» dizima, há muitos anos, a Europa. E não há cadáveres, pois não se nasce. Não se deixam nascer crianças. Morre-se cada vez mais tarde. Nascem crianças cada vez menos.
Um facto que nos deveria inquietar:O número de caixões, na Europa, já ultrapassou o número de berços.
Portugal não foge à regra. Quem tiver dúvidas, pode consultar, agora, essa grande e científica base de dados que é a Pordata. Vê que, agora (qualquer que seja o dia e a hora ), neste momento, já morreram mais pessoas do que as que nasceram.
A população portuguesa residente não cessa de diminuir, apesar dos subsídios à natalidade que são pura demagogia!
São as ideias que matam. São as ideias que são suicidas. E as ideias suicidas, em termos demográficos, andam à solta e são apoiadas e promovidas, malgrado a situação catastrófica em que vivemos.
É o que temos e é o que temos de combater… se queremos sobreviver como civilização.
Carlos Aguiar Gomes
domingo, 22 de setembro de 2019
A CRISE DA MEMÓRIA, HOJE
A CRISE DA MEMÓRIA, HOJE
“Para ser moderno, há quem
acredite que é necessário separar- se das raízes. E essa é a ruína, porque as
raízes, a tradição, são a garantia do futuro. Não é um museu, é a verdadeira
tradição, e as raízes são a tradição que levam a seiva para fazer crescer a
árvore, florescer, frutificar. Nunca se
separar das raízes para ser moderno! Isso é um suicídio”. (
Papa Francisco aos Agostinhos Descalços, 12.IX.2019)
As nossas raízes pessoais,
familiares ou sociais, a nossa memória , o que nos ata e liga ao passado, neste
presente transitório e que nos dirige para o futuro, são absolutamente
indispensáveis. Uma pessoa, família ou sociedade que perca a sua memória está
condenada à ruina. Desaparece.
“ As raízes não são âncoras que nos prendem a outras épocas e nos
impedem de encarnar no mundo actual para fazer nascer algo novo. Pelo
contrário, são um ponto de enraizamento, que nos permite desenvolver-nos e
responder aos novos desafios.” ( Papa Francisco, in Christus vivit, nº
200)
A nossa sociedade, começando
por cada um de nós, anda à deriva e anda à deriva porque perdeu a sua memória.
Todos nós já fomos confrontados com crianças e jovens que desconhecem tudo
sobre a sua família, a família do Pai e a da Mãe. Até o nome dos Avós, muitos
desconhecem. Também passa despercebida e ignorada a História da nossa terra e
país. Por isso, entramos numa sociedade falida de valores, dos valores que “
construíram” a nossa família e a nossa Pátria. O mesmo se passa com a Religião,
onde também impera uma ignorância crassa e, até os fundamentos mais
alicerçantes da nossa Fé.
Por exemplo, quantos jovens e
jovens adultos católicos que chegam à Basílica de S. Bento da Porta Aberta ( o
2º santuário mais visitado em Portugal) desconhecem quem foi S. Bento? Que vida
teve? Que legado ( fabuloso) nos deixou? Que influência tiveram os seus filhos
espirituais na construção do nosso país, da Europa e do mundo? Sabe-se que
antes de Portugal existir, já cá estavam os “ filhos espirituais de S. Bento”?
Onde estão os momunentos que nos deixaram? Que “ alma” têm estes edifícios?
Saberão que o nosso Parlamento é o fruto da espoliação de 1834 de um Mosteiro
beneditino?
Quantos jovens e jovens adultos
católicos sabem quem é a nossa Padroeira, quem A proclamou como tal e em que
século( já nem ponho a a hipótese de saberem o ano!....)
… E neste mês de Outubro, dedicado às MISSÕES, que valores temos
transmitido aos nossos filhos, amigos ou vizinhos, sobre o valor e testemunho
de tantos milhares de homens e mulheres que ao longo dos séculos levaram Cristo
e o Seu Evangelho, a promoção e o desenvolvimento humanos a tantas latitudes ?
Quantos sabem que fomos, em caravelas frágeis como casca de noz por todo o
mundo levando o Evangelho? Quantos de nós tem tido esta preocupação ?
Quantos de nós já pensou um
pouquinho nas enormes dificuldades que passaram e passam os missionários em
terras distantes e diferentes?
E sem esta memória cristã
missionária, como podemos pedir mais e melhor oração pelas vocações
missionárias, se nada sabemos sobre o trabalho que os “ levadores de Evangelho”
desenvolvem por esse mundo?
Não podemos viver no Passado,
mas não podemos viver sem o Passado. Sem a nossa memória familiar e social.
Como referia o Papa aos monges agostinhos, as raízes são a tradição que
levam a seiva para fazer crescer a árvore, florescer, frutificar. Nunca se
separar das raízes para ser moderno! Isso é um suicídio”. Que acontece às árvores a quem
cortam as suas raízes?
Neste mês, vamos fazer
um esforço para que cada um de nós saiba, possa e queira ser um transmissor da
memória familiar, religiosa e social. Assim, contribuiremos para que a ruína
familiar, religiosa e social aconteçam! Um desafio que o Papa nos lança. Um
desafio contra a fortíssima crise da Esperança em que mergulhou (ou nos
mergulharam?) o nosso tempo.
Sem Esperança não há
Futuro e o Presente fica sem alicerces por lhe terem sonegado a memória, as
raízes. As nossas raízes dão-nos força para ir em frente. Ninguém nem nenhuma
comunidade humana pode viver muito tempo sem a sua memória, tal como a árvore a
quem , um dia, alguém cortou as suas raízes. A seiva que alimenta o caule, as
folhas e os frutos deixa de circular e a árvore morre. Isto é o que está a
acontecer, hoje, nesta sociedade amnésica, ou melhor, que os “
desconstrutores” da nossa história conseguiram fazer cortando-lhe as raízes, sem
nunca se fatigarem nem desistirem , face à abulia de tantos de nós. Por isso,
as “ árvores” que somos, sem raízes, estão a ser derrubadas e levadas por
ventos ideológicos que estão a destruir a nossa cultura. Uma Cultura da Vida
que se está tornar aceleradamente, uma Cultura de Morte.
… Ter memória, cultivá-la e transmiti-la
não é saudosismo! Ter memória é preparar o Futuro. Ter memória não é nem pode
ser para conservadores. Os conservadores são os que estão cristalizados e
parados no tempo. E a vida é dinâmica. Ter memória e transmiti-la é para
preparar o Futuro e ambicionar o Progresso, onde hoje se podam os “ramos”
estéreis da árvore para tornar aquele equilibrado e justo.
Parafraseando o Papa Francisco ( in Christus
Vivit, nº200), as raízes não podem, porém, ser vistas como âncoras que
imobilizam, mas como estabilizadores que captam nutrientes e água, que alimentam
toda a árvore. Sem esses “ estabilizadores”, as raízes, a planta seria facilmente arrastada e morreria
rapidamente à seca.
Caro leitor, peço-lhe
que medite bem e muitas vezes na frase do papa Francisco, com que encimo este
artigo .
Carlos Aguiar Gomes
sábado, 21 de setembro de 2019
A LIBERDADE DE ESCOLHA (2)
EDUCAR OS FILHOS:
LIBERDADE DE ESCOLHA ( 2 )
Aproximam-se novas eleições: atenção
redobrada
(Este artigo é a
continuação do anterior com o mesmo título)
1.
Sabendo todos que os pais que decidem
educar os seus filhos com o apoio do
chamado “ ensino privado” pagam o dobrar: pagam o ensino que não frequentam no
uso do seu direito fundamental que lhes é roubado, e pagam o ensino onde acham
que devem colocar os filhos . Estes pais são penalizados duplamente.
2.
Se uma sociedade democrática é plural por
natureza, como se pode aceitar que haja liberdade de escolher o partido
político onde se deseja votar, se pode escolher o canal e neste o programa de
televisão que se quer ver, se compra o jornal que se quer e quando se quer, ou
se pode escolher a religião que se quer ou não ter religião nenhuma, como se
pode admitir que a LIBERDADE DE EDUCAR seja dificultada e só para os ricos. Uma
sociedade assim, é discriminatória, elitista e promove a segregação entre os
seus cidadãos em nome de querer um ESTADO EDUCADOR DO POVO!
3.
Não queremos nem podemos admitir uma sociedade
perseguidora da liberdade de pensamento e da pluralidade de modelos
pedagógicos. Nem uniformizadora do futuro ( as crianças e jovens não são
propriamente “ frangos de aviário”!).
4.
Não queremos uma sociedade tenha
escolas para ricos e pobres.
5.
Queremos, isso sim, que sejam dadas
iguais oportunidades aos pais ricos e pobres de ESCOLHA das escolas onde
desejam que seus filhos prossigam o modelo educativo da família.
6.
Queremos que o Estado gira com
competência e justiça social o nosso dinheiro que pontualmente nos saca mas que
se recusa a ouvir a nossa voz de liberdade e da igualdade.
7.
Queremos que os gestores da coisa
pública nos digam quanto custa cada aluno , de cada ciclo, com rigor e em cujo
cálculo estejam todas as variáveis , como a construção dos edifícios e a sua
manutenção, ou as despesas correntes que sabem muito bem e facilmente calcular.
8.
Queremos que o valor acima encontrado
seja entregue às escolas, de qualquer titularidade, para gerirem, tornando TODO
o ensino gratuito e aos pais não seja pedido outro valor.
9.
Queremos que o ministério da
tutela acautele o nível geral de exigência e de qualidade,
nomeadamente em áreas fundamentais como a língua materna, a história e
geografia do país e as noções essenciais e seu domínio da matemática,
nomeadamente. Princípio a ser aplicado com rigor, em todas as escolas , já que
é o dinheiro dos cidadãos que está em jogo.
10. E , vale a pena ler o que diz a nossa Constituição sobre o tema : « …
Incumbe ,designadamente, ao Estado para protecção da família: ( …) Cooperar com
os pais na educação dos filhos» ( Art. 67º, nº2, c) ) . Repare-se que não diz
que o Estado deve substituir a Família, mas COOPERAR.
11. A terminar , transcrevemos o Art. 26º.3 , da Declaração Universal dos Direitos Humanos:”Aos Pais pertence a prioridade de
escolher o género de educação a dar aos filhos “.
É o teor deste artigo da citada Declaração Universal que queremos
e exigimos seja aplicado, a bem do respeito por TODOS os pais e pela igualdade
que deve caracterizar toda a democracia. Também a nossa.
Carlos Aguiar Gomes
A “Cestada” e a Juventude! - VENADE - Caminha
A “Cestada” e a Juventude!
É difícil falar sobre um evento destes… Somos jovens e modernos e portanto não é suposto nos identificarmos com “as tradições das aldeolas”...E a pouco mais do que isto se resume a ideia dos jovens actuais acerca da Cestada… Sim, aqueles que se dizem de mentalidades abertas, sem preconceitos e muito modernos!
Mas eis que se experimenta uma “Cestada” e o espírito parece que se entranha nas nossas vísceras… O sorriso inunda os lábios de toda a gente, desde crianças a velhos, e ninguém resiste a uma festa como esta! E muito menos os jovens! E porquê?
Pois bem, em primeiro lugar, o convívio! Pessoas de todas as idades e de todos os sítios vêm até Venade para partilhar e recordar! Partilham as suas experiências e/ou recordam outros tempos! Tempos de muito trabalho em que se dependia na sua totalidade das terras, mas tempos alegres em que a desfolhada e a vindima eram isso mesmo: convívio!
Em segundo lugar, a diversão! É impossível não rir com as cantorias, os beijinhos e as brincadeiras que a desfolhada e a vindima proporcionavam e continuam a proporcionar! Aquela espiga vermelha, aquele pisar das uvas, aquele moço mais malandro que quer arranjar uma namorada! Qual é o jovem que resiste a uma bela noite de risadas?
Em terceiro lugar, o conhecimento! A realidade é que nós, jovens actuais, podemos perceber muito de como se usa o facebook, mas muito pouco sabemos de como os nossos avós viviam… A “Cestada” não é tradição pois é muito recente, são ainda só 11 anos de festa, mas é um recolher de tradições que nos mostram como de verdade se viviam noutros tempos. E esses tempos não foram há assim tanto tempo quanto isso! E por isso mesmo a Cestada se torna também importante para os jovens! Aprendemos uma realidade que para nós é desconhecida: a desfolhada e as vindimas. Não digo que seja para todos, mas para muitos é garantidamente!
E poderia continuar a escrever muitos mais motivos para não se resistir à “Cestada”… Mas isso seria desembrulhar demasiado a surpresa... Podemos afirmar que nós vamos vestir os nossos trajes (sim, desvendamos mais um pouco da surpresa) e ajudar à festa o máximo que conseguirmos para proporcionar a todos uma verdadeira experiência tradicional de Cestada!
Um dos elementos do Grupo de Jovens JP2
sexta-feira, 20 de setembro de 2019
A MSM na Peregrinação a Nª Srª da Lapa
Dia 15 de Setembro , uma representação da MSM esteve presente na magnífica Peregrinação ao santuário de Nossa Senhora da Lapa - Sernancelhe. Esta peregrinação foi presidida pelo Bispo Emérito de Lamego, Senhor Dom Jacinto Botelho
A LIBERDADE DE ESCOLHA ( 1)
EDUCAR OS FILHOS :
A
LIBERDADE DE ESCOLHA ( 1 )
Aproximam-se novas eleições: atenção redobrada.
Não se pode deixar de incentivar o debate em
torno de uma questão de liberdade, da liberdade de os pais poderem escolher
como é que querem educar os seus filhos, sem ter o Estado omnipresente a tutelar
e a guiar os referidos cidadãos,
como se estes não fossem capazes, pelo menos a maioria, de saberem o que querem
para e no processo educativo da sua prole. É um tema “ fraturante” na nossa
sociedade, onde assomos de totalitarismo ainda são bastante visíveis/audíveis.
Não podemos nem devemos afastar-nos dessa questão, pois dela e nela depende o futuro.
Assim , para ajudar na reflexão ,
deixamos um conjunto de pistas ,
elaboradas de forma facilitadora da sua análise. Aqui vão:
1.
A liberdade de os Pais poderem
escolher o tipo de educação a dar aos seus filhos NÃO é um direito concedido
pelo Estado. É um direito NATURAL.
2.
Os pais, o pai e a mãe, são os
PRIMEIROS, PRINCIPAIS e INSUBSTITUÍVEIS educadores dos filhos. Só a eles, e a mais
ninguém, assiste o direito de escolher os valores morais, filosóficos, estéticos
e espirituais que querem para os seus filhos.
3.
O papel do Estado não é substituir os
pais, mas o de criar condições para que os pais possam encontrar respostas para
as sua competências primeiras de educar os filhos num modelo de qualidade e exigência PARA
TODOS. Caso contrário, é o princípio da SUBSIDARIEDADE a ser maltratado.
4.
O Estado não pode nem deve substituir
os pais, mas contribuir, como um apoio complementar
de oferta na igualdade.
5.
Além disso, não se pode correr o
risco de transformar o Estado ( Ministério da Instrução/Educação ) em educador
do povo. Tal visão é de Estados
totalitários que se arrogam o direito, que não têm, de legislar sobre o modo, o
como e o porquê da educação das crianças e jovens de um país.
6.
Num país em que o Estado não cria as
condições gerais e básicas, em IGUALDADE de oportunidades, de serem os pais a
decidir em que modelo pedagógico querem educar os filhos, é um país condenado a
ter gerações de pensamento único que ninguém deseja.
7.
Todos sabemos que NENHUMA EDUCAÇÃO É
NEUTRA , mesmo quando exercida por educadores que se esforçam por serem
neutros, o que é impossível.
8.
Todos sabemos que a educação , toda ela, é “ atmosférica “, isto
é, todo o ambiente educativo DEVE estar impregnado por valores idênticos e
todos os momentos de convívio ou de aprendizagem são momentos educativos.
9.
Numa sociedade democrática, por
consequência plural, NÃO SE PODE ADMITIR A NINGUÉM que tolha ou impeça e não dê condições de liberdade de escolha do
projecto educativo para os filhos, em total igualdade de oportunidade.
10. Sabendo todos nós que afirmar que o chamado ensino público é gratuito, é
uma MENTIRA pois que são TODOS os contribuintes que o pagam com os seus
impostos. Portanto, não há escolas gratuitas ( os professores e todos os outros
trabalhadores auferem os seus ordenados , a manutenção das escolas, a luz, o
gás ou a água são todos pagos com o dinheiro unicamente saído dos nossos
impostos). ( Continua no próximo artigo
com o mesmo título)
Carlos Aguiar Gomes
quarta-feira, 18 de setembro de 2019
MEUS CAROS IRMÃOS NA FÉ,
MEUS CAROS IRMÃOS NA
FÉ,
em vésperas de eleições
Todos os actos eleitorais são
muito importantes para a saúde democrática de um país. Não há eleições sem
relevância. Porém, as eleições legislativas, que nos permitem escolher os
futuros parlamentares, são muito importantes, pois são os deputados que são
eleitos que assumem o papel vital de legisladores, de “ fazedores” das leis que
regulam o funcionamento do país.
Portugal vai a votos no
próximo dia 6 de Outubro e, por isso, estamos todos convocados para votarmos,
acto que tem de ser exercido com consciência, responsabilidade informada e
liberdade.
Sou cristão desde o dia 30 de
Junho de 1945, 17 dias depois de ter nascido e tenho procurado, malgrado os
solavancos da vida e, sobretudo das minhas muitas e muito variadas
imperfeições, ser fiel às promessas do mesmo Baptismo. Militei na Acção
Católica, na JEC, onde aprendi muito e me iniciaram na Doutrina Social da
Igreja e do papel dos leigos na vida da Igreja e da Sociedade. Congratulei-me
imenso com o Concílio Vaticano II, com o reconhecimento do papel dos leigos na
“ animação cristã da ordem temporal”, que é o papel essencial do laicado.
Conheço e reconheço o quanto a
« Rerum Novarum” abriu os meus horizontes de preocupado social. Conheço e
reconheço a importância de ter lido e relido as outras Encíclicas ou Exortações
de índole Social dos Papa que se
seguiram a Leão XIII.
Rejubilei com a Exortação Apostólica « Christifideles Laici» de S. João
Paulo II ( 30 de Dezembro de 1988).
… Por isso, aqui estou a escrever aos meus irmãos pelo Baptismo, que
devem ter conhecimento do que se chama a Doutrina Social da Igreja e que está
esplendidamente explicitada no « Compêndio da Doutrina Social da Igreja», de
2004.
Em altura de eleições, como as
que vão ocorrer a 6 de Outubro, é fundamental que o nosso voto seja iluminado e
esclarecido pela Doutrina Social da Igreja. Como pode um cristão votar, por
exemplo, em quem defende, promove e apoia a eutanásia sem contradizer as
promessas do seu Baptismo? Estão os meus irmão na Fé conscientes do erro grave
de votar em quem vai tentar legalizar a eutanásia? Ou favorece e facilita o
aborto mas dificulta /impede o funcionamento dos Centros de Apoio à Vida? Ou obstaculiza a liberdade de os pais
poderem escolher o tipo de educação que querem dar aos seus filhos, sem serem
penalizados por terem optado pelo ensino não estatal? Ou antepor os direitos
individuais aos direitos da comunidade? Ou, quererem tornar o Estado dono de
toda a iniciativa privada? Ou …
… Caro irmão na Fé, antes de votar, consulte o Compêndio da Doutrina
Social da Igreja, se tem dúvidas em aspectos que considera relevantes para a
vida da nossa família e do nosso país. Tem entradas de todos os temas que
interessam a quem quer votar honestamente, de acordo com a sua Fé, sem a trair.
A Igreja não é de Esquerda.
Também não é de Direita. Nem do Centro. Estas designações que remontam à
Revolução Francesa, velhas de dois séculos, não se coadunam com a Doutrina
Social da Igreja. Nesta imperam a Justiça Social, a Solidariedade, a
Subsidariedade, a Família, o Direito à Vida da concepção até à morte natural, o
Direito à Liberdade de Educação, o Direito à Propriedade…
Não é lícito a ninguém “
assenhorear-se” da Doutrina Social da Igreja, sobretudo quando investem contra
os princípios não negociáveis ( que acima enunciei alguns). Como não deixa de
mentir quem, dizendo-se cristão, se arvora em promotor, defensor ou apoiante de
princípios que agridem aqueles princípios
estruturantes, desde sempre, da Doutrina Social da Igreja.
… Por isso, meus irmãos pelo Baptismo, atenção no momento de votar.
Esclareça-se. Tire dúvidas com quem é honesto. Vote em liberdade pela sua Fé
que não é só ir “ à missinha”!
Carlos Aguiar Gomes
terça-feira, 17 de setembro de 2019
Para viver...
domingo, 15 de setembro de 2019
ESTÁS CONVIDADO!... NÃO FALTES À FESTA!...
No próximo Domingo é o dia de aniversário de uma grande e ilustre Senhora. Para discursar e enaltecer a Sua pessoa, tomei a liberdade de, em nome dos estimados leitores, convidar Sua Excelência o Senhor Dom Sofrónio de Jerusalém, professor de retórica, de ascendência árabe, homem viajado e de saberes, de grande cultura e valor.
Como sabem, a ilustre Senhora foi prometida desde as origens e está na base da civilização cristã com tudo o que ela implica de arte e cultura, de costumes e filosofia de vida. Ao longo dos tempos, as pessoas sempre celebraram o Seu aniversário como se de pessoa de família se tratasse. E bem, Ela é, de facto, da família, é Mãe, sempre discreta mas atenta e amorosa. Mas passo então a palava ao Senhor Dom Sofrónio de Jerusalém, a quem, nesta comunhão dos santos em que acreditamos, agradecemos a sua presença e palavras, pedindo-lhe também o seu apoio para que, como santo venerado na Igreja Católica e Ortodoxa Oriental, a verdadeira fé cresça sempre e em toda a parte:
“Ave, cheia de graça, o Senhor é convosco. Que pode haver de mais sublime do que esta alegria, ó Virgem Mãe? Que pode haver de mais excelente do que esta graça que só a Vós foi concedida por Deus? Que pode imaginar-se de mais jubiloso e esplêndido do que essa graça? Nada se pode comparar com a maravilha que em Vós se contempla, nada há que iguale a graça que possuís; tudo o resto, por excelente que seja, ocupa um plano secundário e goza de brilho completamente inferior.
O Senhor é convosco. Quem ousará competir convosco? Deus nasceu de Vós. Haverá alguém que se não reconheça inferior a Vós, e mais ainda, Vos não conceda alegremente a primazia e a superioridade? Por isso, ao contemplar as Vossas eminentes prerrogativas, que superam as de todas as criaturas, eu Vos aclamo com todo o entusiasmo: Ave, cheia de graça, o Senhor é convosco. Por meio de Vós foi concedida a alegria não somente aos homens mas também aos Anjos do Céu.
Verdadeiramente bendita sois Vós entre as mulheres, porque transformastes em bênção a maldição de Eva; porque fizestes com que Adão, outrora ferido pela abominação divina, por meio de Vós fosse abençoado.
Verdadeiramente bendita sois Vós entre as mulheres, porque por meio de Vós brilhou sobre os homens a bênção do Pai, libertando-os da antiga maldição.
Verdadeiramente bendita sois Vós entre as mulheres, porque por Vós alcançaram a salvação os vossos progenitores: de facto, Vós dareis à luz o Salvador que lhes obterá a salvação divina.
Verdadeiramente bendita sois Vós entre as mulheres, porque, permanecendo Virgem, produzistes aquele fruto que derrama a bênção sobre toda a terra e a liberta da maldição de que só germinavam espinhos.
Verdadeiramente bendita sois Vós entre as mulheres, porque, embora sendo mulher por condição natural, vireis a ser verdadeiramente Mãe de Deus. Com efeito, Aquele que vai nascer de Vós é com toda a verdade Deus Encarnado, e Vós sois chamada com pleno direito Mãe de Deus, pois que realmente é Deus que dais à luz.
Vós tendes, na verdade, dentro do claustro do vosso seio, o próprio Deus; Ele habita em Vós segundo a natureza humana e de Vós sai como esposo do seu tálamo, trazendo a todos a alegria e derramando sobre todos a luz divina.
Em Vós, de facto, ó Virgem, como em céu puríssimo e resplandecente, colocou o seu tabernáculo; de Vós sairá como esposo do seu tálamo e percorrerá como atleta o caminho da sua vida, que há de trazer a salvação para todos os viventes; e, correndo de um extremo ao outro do céu, tudo encherá de calor divino e de luz vivificante” (séc. VI e VII).
********
No século XII, dizia assim santo Aelredo: “Mas que faremos por Ela? Que presentes Lhe ofereceremos? Queira Deus que possamos dar-Lhe ao menos aquilo a que somos obrigados por dívida. Devemos-Lhe honra, devemos-Lhe serviço, devemos-Lhe amor, devemos-Lhe louvor. Devemos-lhe honra, porque é Mãe de Nosso Senhor. De facto, quem não honra a mãe desonra o filho. Assim diz a Escritura: Honra o teu pai e a tua mãe”.
********
Louvada seja na terra
A Virgem Santa Maria:
Quer nas horas de tristeza,
Quer nas horas de alegria;
Quer sobre as ondas do mar
Lá com a morte à porfia;
Quer nos escuros caminhos
Pelas noites de invernia;
Quer no lume da lareira,
Quer no sol quando alumia;
Quer no amor de toda a hora,
Quer no pão de cada dia...
Louvada seja na terra
A Virgem Santa Maria!
********
Antonino Dias
Bispo de Portalegre-Castelo Branco, 06-09-2019.
sábado, 14 de setembro de 2019
quinta-feira, 12 de setembro de 2019
HOMILIA DO 23º DOMINGO/ HOMÉLIE DU 23e DIMANCHE ( ano/ Année C)
quinta-feira, 5 de setembro de 2019
A PRESENÇA DA MSM NA PEREGRINAÇÂO ANUAL PELOS CRISTÃOS PERSEGUIOS
Cripta da Basílica de S. Bento da Porta Aberta ( Portugal), dia 1 de Setembro de 2019, na Missa solene, presidida pelo Bispo Emérito de Portalegre-Castelo Branco, com que terminou a peregrinação anual pelos Cristãos Perseguidos organização da Fundação Pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre ( em cima ao centro, a Presidente para Portugal, Engª Catarina Bettencourt) e a MSM, com o apoio da Irmandade de S. Bento da Porta Aberta
terça-feira, 3 de setembro de 2019
segunda-feira, 2 de setembro de 2019
SANTO ESTEVÃO - Rei da Hungria
Sto Estevão, Rei da Hungria e seu padroeiro, viveu entre 969 e 1038. Filho de pai pagão, foi educado por sua Mãe, uma cristã devota. Foi um grande promotor da evangelização dos magiares ( actuais húngaros), deixou-nos várias obras, leis e decretos que o notabilizaram como um grande Rei. Entre estas obras, destaca-se : « EXORTAÇÃO AO FILHO», seu herdeiro, Emérico, para o preparar para um futuro e digno reinado. Sto Estevão foi, de facto, o pai da Hungria. A sua coroa conserva-se no Parlamento, como .o maior símbolo da soberania húngara depois de ter estado " refugiada" dos comunistas e está presente na bandeira deste país.
Ao filho, Sto Estevão, recomenda: « Exerce o teu domínio com espírito pacífico, humilde e com mansidão, recordando-te sempre que todos os homens são da mesma condição e que só a humildade o enaltece e que só a soberba e a inveja o rebaixa».
A sua festa era celebrada a 2 de Setembro antes da reforma do Concílio Vaticano II. Actualmente, celebra-se a 16 de Agosto.
Ao filho, Sto Estevão, recomenda: « Exerce o teu domínio com espírito pacífico, humilde e com mansidão, recordando-te sempre que todos os homens são da mesma condição e que só a humildade o enaltece e que só a soberba e a inveja o rebaixa».
A sua festa era celebrada a 2 de Setembro antes da reforma do Concílio Vaticano II. Actualmente, celebra-se a 16 de Agosto.
A Coroa de Sto Estevão
domingo, 1 de setembro de 2019
DIA MUNDIAL DE ORAÇÃO PELA CRIAÇÃO - 1 de Setembro
CÍRCULO INTERNACIONAL « CRISTÃOS PELO AMBIENTE« S. João Gualberto
" Arbutus unedo"
Subscrever:
Mensagens (Atom)
La situation en Syrie/ A SITUAÇÃO NA SÍRIA
En raison de l’actualité en Syrie, nous avons interrogé Benjamin Blanchard, directeur général de SOS Chrétiens d’Orient : Après une ré...
-
Fundação AIS convoca portugueses para a oração ininterrupta do Terço pela Paz durante o mês de Maio Lisboa, 30 de Abril de 2024 | PA ...
-
Cardinal Robert Sarah © François-Régis Salefran Wikimedia Cardinal Sarah : quelle est la vocation d’une université catholique ? Discours p...
-
No hay Europa cristiana sin San Benito de Nursia. Los pilares de la Europa Cristiana (II) Alberto Royo Mejía , el 27.09.09 a las 9:01 PM C...