






Blog da Militia Sanctæ Mariæ - Cavaleiros de Nossa Senhora um instrumento na evangelização do mundo contemporâneo // Blog created by Militia Sanctæ Mariæ, whose purpose is to be an instrument in the evangelization of the contemporary world // Blog de la Militia Sanctæ Mariæ et dont le but est d'être un instrument dans l'évangélisation du monde contemporain // Blog der Militia Sanctæ Mariæ, die sich zum Ziel gesetzt haben, ein Werkzeug bei der Evangelisierung der heutigen Welt zu sein
Neste tempo do grande “apagão” de Deus, S. Bento, malgrado ter morrido em 547, continua, através da sua herança maior — a sua Regra — a iluminar-nos os dias e os nossos caminhos tantas vezes tortuosos.
S. Bento nunca perdeu a sua atualidade e, nestes tempos sombrios, continua a ser um guia, como verdadeiro “buscador de Deus”, para todos nós.
A Militia Sanctae Mariae – Cavaleiros de Nossa Senhora –, fundada por um monge beneditino e ela própria com forte carga beneditina, celebra o santo de Núrcia e procura seguir-lhe os passos. Assim, e no sentido de ajudar todos os que se inspiram no santo Patrono da Europa, aqui deixamos um “decálogo” para tentar aperfeiçoarmo-nos na busca de Deus:
1. BUSCAR SEMPRE DEUS – S. Bento ensina que “nada devemos antepor ao amor de Cristo”. Viver esta norma não significa alhear-nos do mundo, mas descobrir a presença de Deus em cada momento e nas tarefas diárias. (Pról. 1)
2. VIVER COM HUMILDADE VERDADEIRA – Vivemos uma época dominada pelo individualismo desenfreado. A humildade beneditina recorda-nos que reconhecer a nossa pequenez diante de Deus liberta-nos das aparências e pressões, dando-nos verdadeira paz interior. (Cap. III)
3. ORAÇÃO SIMPLES E AUTÊNTICA – A oração de S. Bento caracteriza-se pela sua simplicidade e autenticidade. No meio do bulício diário, convida a um diálogo breve, profundo e sincero com Deus. (Cap. XI)
4. HOSPITALIDADE: ACOLHER COMO CRISTO – A Regra beneditina destaca a hospitalidade como forma concreta de viver o Evangelho. Ver Cristo em cada pessoa que chega transforma as nossas relações e cria verdadeiras comunidades cristãs. (Cap. XIX)
5. DISCIPLINA DIÁRIA QUE LIBERTA – S. Bento propõe equilibrar oração, trabalho e descanso. Esta disciplina quotidiana não é rígida, mas um caminho para a liberdade interior e um foco claro no essencial. (Cap. XVI)
6. SILÊNCIO PARA ESCUTAR DEUS – Num mundo ruidoso, S. Bento convida a cultivar um silêncio ativo, para escutar atentamente a Deus e aos outros com o “ouvido do coração”. (Cap. XII)
7. TRABALHO: UMA FORMA DE SANTIFICAÇÃO – O trabalho quotidiano é visto por S. Bento como um ato de adoração, realizado com alegria e dignidade. Trabalhar é santificar o ordinário, aportando valor espiritual às nossas tarefas diárias. (Cap. XVI)
8. CORRECÇÃO FRATERNA COM AMOR – S. Bento promove a correção fraterna feita com doçura e humildade, fortalecendo, deste modo, as relações interpessoais e comunitárias. (Cap. VI)
9. COMUNIDADE CONTRA O INDIVIDUALISMO – Viver em comunidade (família, trabalho, paróquia, etc.) é, segundo S. Bento, uma escola do serviço e da caridade. Olhar mais além de nós próprios enriquece a nossa vida espiritual e humana. (Toda a Regra é um convite a viver com espírito de comunidade. Aliás, a própria MSM é uma comunidade fraterna. Cf. Cap. XVII)
10. PERSEVERANÇA ESPIRITUAL CONSTANTE – Bento impele-nos a nunca desesperar da misericórdia de Deus. A perseverança em momentos difíceis é prova de fé madura e viva. (Cf. Infovaticana, 11.VII.25)
A Regra dos Cavaleiros de Nossa Senhora tem uma fortíssima inspiração beneditina, e foi por isso que, no final de cada item, se colocou o capítulo da Regra da MSM que aborda cada uma das pistas indicadas.
Carlos Aguiar Gomes
Cada 11 de julio, la
Iglesia Católica celebra la festividad de San Benito de
Nursia, patrono
de Europa y maestro en la búsqueda de Dios
en lo cotidiano. Su regla monástica, aunque escrita hace más de quince siglos,
sigue ofreciendo enseñanzas valiosas para todos los católicos. Desde Infovaticana ( 11.VII.25) preparamos
un breve decálogo para reflexionar en este día:
1. Busca siempre a Dios
San Benito enseña que
no debemos «anteponer nada al amor de Cristo». Aplicar esto no es
alejarse del mundo, sino descubrir la presencia de Dios en cada momento y tarea
diaria.
2. Vive con humildad verdadera
En una época dominada
por el individualismo, la humildad benedictina nos recuerda
que reconocer nuestra pequeñez ante Dios nos libera de apariencias y presiones,
brindando auténtica paz interior.
3. Oración sencilla y auténtica
La oración de San
Benito se caracteriza por su sencillez y autenticidad. En medio del
bullicio diario, invita a mantener un diálogo breve, profundo y sincero con
Dios.
4. Hospitalidad: Acoger como Cristo
La regla benedictina
destaca la hospitalidad como forma concreta de vivir el
Evangelio. Ver a Cristo en cada persona que llega transforma nuestras
relaciones y crea verdaderas comunidades cristianas.
5. Disciplina diaria que libera
San Benito propone
equilibrar oración, trabajo y descanso. Esta disciplina cotidiana
no es rígida, sino un camino hacia la libertad interior y un
enfoque claro en lo esencial.
6. Silencio para escuchar a Dios
En un mundo ruidoso,
San Benito invita a cultivar un silencio activo, para escuchar
atentamente a Dios y a los demás con el «oído del corazón».
7. Trabajo: Una forma de santificación
El trabajo cotidiano
es visto por Benito como un acto de adoración, realizado con
alegría y dignidad. Trabajar es santificar lo ordinario, aportando
valor espiritual a nuestras tareas diarias.
8. Corrección fraterna con amor
San Benito promueve
la corrección fraterna hecha con dulzura y humildad,
fortaleciendo así las relaciones interpersonales y comunitarias.
9. Comunidad contra el individualismo
Vivir en comunidad
(familia, trabajo, parroquia) es, según Benito, una escuela de servicio
y caridad. Mirar más allá de nosotros mismos enriquece nuestra vida
espiritual y humana.
10. Perseverancia espiritual constante
Benito alienta a
no desesperar jamás de la misericordia de Dios. La perseverancia en
momentos difíciles es prueba de fe madura y viva.
Das Cruzadas aos mártires, dos mosteiros às universidades, da cruz de Cristo à espada do cavaleiro, fomos os herdeiros de um tesouro moral e espiritual que sustentou impérios, educou povos e elevou almas.
Mas hoje, esse legado está a morrer.
Será que foi tudo em vão?
A destruição da Europa não é obra do acaso — é planeada, executada e sustentada por forças poderosas.
Em nome de slogans vazios, como “inclusão”, “igualdade”, “direitos humanos” e “diversidade”, destruíram-se os pilares que nos sustentavam:
A Verdade foi substituída pelo relativismo.
A Fé foi marginalizada em nome da “tolerância”.
A Família foi atacada em nome da “libertação”.
A Identidade foi dissolvida em nome do “multiculturalismo”.
A Soberania foi entregue a organismos que ninguém elegeu — ONU, UE, ONGs ( organismos marxistas ou neo-marxistas) e fundações globalistas.
Por trás de tudo isso, há uma engenharia do caos, onde cada peça visa reduzir o Ocidente a uma massa amorfa, sem alma, sem memória e sem Deus.
Enquanto os nossos filhos são ensinados a odiar a própria cultura, o Islão avança — sem resistência.
A natalidade muçulmana supera largamente a europeia.
Mesquitas abrem. Igrejas fecham.
Bairros inteiros tornam-se zonas de exclusão para os próprios europeus.
A sharia já é aplicada em partes da França, Reino Unido, Suécia e Alemanha.
Em certas cidades, a polícia já não manda — porque perdeu o controlo.
A destruição não vem de fora. É promovida pelas elites ocidentais.
Organismos como a ONU, a UE e grandes fundações promovem:
Aborto em massa (em nome dos “direitos reprodutivos”).
Ideologia de género nas escolas.
Imigração descontrolada.
Destruição da autoridade parental.
Dissolução da soberania das nações.
Islamização cultural (travestida de “diálogo inter-religioso”).
Não é progresso. É submissão. É servidão. É suicídio.
Morreu por Amor.Morreu pela Verdade.Morreu para nos libertar — não para nos alienar.
Mesmo que o sistema já esteja condenado — e está — as almas ainda podem ser salvas.
Mas a guerra espiritual não está.
Mesmo que a civilização caia, a nossa missão permanece:
Educar os nossos filhos na fé.
Guardar a doutrina, a tradição e a verdade — como os monges guardaram os manuscritos durante as invasões bárbaras.
Formar pequenas comunidades de resistência — espirituais, culturais, familiares.
Ficar firmes, mesmo quando estivermos sós.
Porque Cristo não nos pediu sucesso político. Pediu fidelidade.
“Sereis odiados por causa do Meu Nome.”“Mas tende confiança: Eu venci o mundo.” (Jo 16,33)
A Europa não será salva por partidos, parlamentos ou protestos de rua.
Se esta é a última vigília antes da noite total, então que sejamos os guardiões da luz.Se tudo parece perdido, então lutemos por tudo.Porque quem ama, não desiste — mesmo sem esperança.
Perseguição aos Cristãos | Opressão, Violência e Restrição Religiosa no Mundo Atual Mesmo dois mil anos após as primeiras perseguições em...